Como descartar leucemia infantil?

Perguntado por: ecavalcante . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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O primeiro exame realizado para diagnosticar a leucemia é o exame de sangue. O hemograma completo é feito para determinar as taxas de células sanguíneas. A maioria das crianças com leucemia tem aumento de glóbulos brancos e poucos glóbulos vermelhos e/ou plaquetas.

O mais comum é que, nesses casos, as crianças indiquem que o incômodo esteja na região das coxas, atrás do joelho e panturrilhas. Sendo que pode acontecer apenas em uma das pernas ou nas duas. Massagear ou colocar uma bolsa de água quente no local são algumas formas de como aliviar dor do crescimento.

Leucemia e mielofibrose são duas neoplasias que possuem diversas diferenças por conta das características genéticas de cada uma delas. Inclusive, há diferenças significativas entre os pacientes da mesma patologia. Ou seja, nem sempre duas pessoas com mielofibrose, por exemplo, têm a doença com aspectos idênticos.

Os principais sintomas da leucemia são anemia, cansaço, palidez e fadiga, queda de imunidade, baixa na contagem de plaquetas, infecções persistentes, febre, hematomas, sangramentos espontâneos, aumento do baço e fígado ou manchas vermelhas na pele, que podem ser característicos em diversas outras doenças.

Nesses casos, a tendência é que a febre dure de cinco a sete dias e diminua de intensidade, ao mesmo tempo em que desaparecem os sintomas respiratórios. Por outro lado, a febre na leucemia é persistente e recorrente. A persistência também deve ser observada no caso do cansaço e da fadiga.

Os principais sinais de alarme do câncer hematológico pediátrico são: alterações no hemograma, febre, emagrecimento, sangramento, manchas roxas na pele, palidez, cansaço, dor óssea, aumento dos gânglios, sudorese noturna e aumento do volume abdominal.

Sangramentos e manchas roxas na pele
Petéquias, que são múltiplos pequenos pontos vermelhos na pele, também podem ocorrer.

Se as células leucêmicas se disseminarem para a pele, podem provocar nódulos ou manchas, similares a erupções cutâneas comuns. Uma coleção de células de leucemia mieloide aguda sob a pele ou outras partes do corpo é denominada cloroma, sarcoma granulocítico ou sarcoma mieloide.

Como é feito o diagnóstico de leucemia

  1. Palidez, cansaço e febre;
  2. Aumento de gânglios;
  3. Infecções persistentes ou recorrentes;
  4. Hematomas, petéquias e sangramentos inexplicados;
  5. Aumento do baço e do fígado.

É possível prevenir a leucemia? Diferentemente do que acontece na maioria dos casos de câncer, não há fatores de risco conhecidos para a leucemia, não podendo, desta forma, ser prevenida.

Com leucemia, os pacientes com câncer costumam sentir dores nos quadris, nas pernas e no esterno. Depois que a dor nos ossos começa, você também pode sentir dores nas articulações e inchaço nas grandes articulações, como ombros e quadris.

A causa da maioria dos casos de leucemia infantil é desconhecida. Grande parte das crianças com leucemia não têm fatores de risco conhecidos. Os pesquisadores já sabem que certas alterações no DNA podem tornar as células normais da medula óssea em células leucêmicas.

Os sintomas de câncer infantil mais comuns são:

  • Dor progressiva.
  • Febre sem causa aparente ou doença que não melhora.
  • Dor de cabeça frequente, e acompanhada de vômito.
  • Alteração repentina de visão.
  • Nódulo ou inchaço incomum.

A leucemia é uma doença silenciosa que pode atingir de crianças a idosos, por isso é necessário manter os exames em dia e buscar um especialista sempre que notar diferenças em seu organismo que apareceram sem nenhuma explicação, como fadiga, perda de peso, sangramentos fáceis e hematomas.

Muitas pessoas acreditam que a anemia pode evoluir para leucemia, mas na realidade, já queremos deixar bem claro que isso não passa de um mito. Apesar de ambas serem doenças relacionadas ao sangue, não há a possibilidade disso acontecer.

O principal exame para ajudar a identificar a Leucemia é o popular Hemograma, também chamado exame de sangue. Através dele o médico consegue identificar as várias células que compõem o sangue e procurar por alguma alteração.

“A maioria dos pacientes tem uma evolução muito lenta. Isso significa que para se desenvolver, a doença leva mais de dez anos”, explica ele. É importante ressaltar que isso não significa que o paciente será abandonado pelo seu médico.

A anemia é detectada através do exame de sangue. O médico observa o hemograma, a quantidade de ferro e zinco, as proteínas e as vitaminas. O profissional irá avaliar a quantidade de glóbulos vermelhos e hemoglobinas, sendo normalmente um indicativo de anemia quando os valores da hemoglobina estão baixos.

Caso o resultado do hemograma indique que o nível de hemoglobina está baixo (menor que 12g/dl), plaquetas baixas (menor que 100.000/mm³) e mais de 20% de blastos, há uma grande probabilidade de ser uma leucemia aguda.

Níveis elevados de hemácias indicam policitemia, o que pode prejudicar as demais células e deixar o sangue espesso. Se o hemograma detectar uma diminuição das hemácias, pode ser sinal de anemia ou hemorragia. Os leucócitos ou glóbulos brancos são as células de defesa do corpo.

Estas manchas são provocadas pela queda na produção das plaquetas, que são responsáveis pelo processo inicial da coagulação do sangue. Quem tem leucemia pode apresentar manchas roxas no corpo.