Como eram feitas as lamparinas no tempo de Jesus?

Perguntado por: ocavalcanti . Última atualização: 26 de maio de 2023
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O corpo da lâmpada era feito de barro e moldado na roda do oleiro. O bico era feito a partir de um molde. A asa era moldada à mão e depois anexada à lâmpada. Um pavio feito de fibras de linho ou caule de junco era colocado no bico e então a lâmpada era enchida com óleo de oliva.

Consiste num reservatório, onde é colocado um líquido combustível, onde mergulha um cordão, por onde o líquido sobe por capilaridade, para ser queimado na outra extremidade (pavio). A temperatura da chama de uma lamparina de laboratório depende grandemente do combustível líquido que é utilizado.

As lamparinas antigas são objetos de decoração que remetem a tempos passados, adicionando um toque de nostalgia e charme aos ambientes. Essas peças, geralmente fabricadas em vidro ou metal, são réplicas de antigas lamparinas que funcionavam à querosene.

O corpo da lâmpada era feito de barro e moldado na roda do oleiro. O bico era feito a partir de um molde. A asa era moldada à mão e depois anexada à lâmpada. Um pavio feito de fibras de linho ou caule de junco era colocado no bico e então a lâmpada era enchida com óleo de oliva.

As primeiras lamparinas
Com a chegada dos portugueses, a lamparina que já era bastante difundida na Europa adentrou em terras brasileiras. O recipiente onde era colocado óleo de baleia e continha um pavio encravado num pedaço de cortiça que gerava uma chama começou a iluminar os caminhos das terras Tupiniquins.

A primeira lâmpada elétrica foi feita com um filamento de carvão dentro de um bulbo de vidro e se manteve acesa por 45 horas. Por isso, a data foi escolhida como Dia Mundial da Iluminação. A Incandescente de Edison passou a ser produzida em larga escala, após substituírem o carvão por tungstênio.

Quase uma centena de anos depois, no ano de 1878, Thomas Edison criava o que pode ser considerada uma das maiores evoluções relacionadas a esse tema, a primeira lâmpada elétrica, que contava com filamento de platina, conhecida também como lâmpada incandescente.

Não havia iluminação pública e, à noite, as ruas ficavam muito escuras. Por isso, as pessoas dormiam cedo ou se reuniam em casa, iluminadas pela luz de velas, lamparinas ou lampiões. Nas noites de lua cheia, aproveitavam para passear nas praças e ruas mais movimentadas.

Madre Teresa de Calcutá em sua humilde sabedoria já nos ensinava que "para manter uma lamparina acesa, precisamos continuar colocando óleo nela".

A luz fornecida pela lamparina era o mais popular meio usado pelas pessoas para orientarem-se e sentirem-se seguras nas noites escuras (Is 42,3; 43,17). Em segundo lugar, a palavra lâmpada é usada, na Bíblia, com o sentido teológico. O texto de 1Reis 11,36 é um bom exemplo de uso.

Diz: “Ninguém acende uma lâmpada e a cobre com um vaso ou a põe debaixo da cama; mas a põe sobre um candeeiro, para iluminar os que entram”. A mensagem deste evangelho não é destinada a um pequeno grupo de pessoas escolhidas na ponta do dedo.

querosene

O querosene é um líquido de odor caraterístico, inflamável e apolar. Sua principal aplicação é como combustível de aeronaves, podendo também ser empregado em aquecedores domésticos e como material combustível em lamparinas.

5 horas

Além de poderem ser encontradas em diversas cores, o uso das velas lamparinas ocorre por seu tempo de queima ser grande, normalmente, sua chama fica acesa por um período de 3 a 5 horas.

Uma acompanhante sem luz não tinha como fazer parte no cortejo nupcial. Pois bem, para que uma lamparina consiga iluminar é preciso ter azeite.

Trata-se de um importante item do tabernáculo judaico, construído todo de ouro puro, pesava cerca de 42 quilos, e que deveria servir para iluminar o ambiente onde diariamente o sacerdote oficiava no Lugar Santo. As descrições quanto a este item se encontram em Êxodo 25.31-37; 27.20-21; 37.17-24 e Levítico 24.1-4.

A lâmpada a óleo, também designada por candeia, lucerna, lamparina ou lâmpada de azeite, é constituída de um recipiente com algum tipo de óleo combustível, sobre o qual flutua um pedaço de madeira ou cortiça, com um pavio encerado fixo. Seu uso se estende desde a pré-história até aos dias de hoje.

Elas são compostas basicamente por quatro elementos: vidro, soquete (plástico ou metálico), pó (poeira fosforosa) e mercúrio.