Como não se importar com o julgamento?

Perguntado por: zilha . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Confira quatro dicas sobre o assunto a seguir:

  1. 1 – Lembre-se: nada dura para sempre. ...
  2. 2 – Entenda: é impossível não julgar. ...
  3. 3 – “Deixa que digam, que pensem, que falem” ...
  4. 4 – Já parou para observar seus próprios julgamentos? ...
  5. 3 formas de descobrir qual é o seu propósito nesta vida.

Como deixar de se importar com o que os outros pensam?

  1. 1) Identifique o porquê Por que você se importa tanto com o que os outros vão dizer sobre você? ...
  2. 2) Modifique a sua forma de pensar. ...
  3. 3) Compreenda algumas coisas. ...
  4. 4) Valorize-se! ...
  5. 5) Cultive boas amizades. ...
  6. 6) Saia da zona de conforto.

Algumas dicas

  1. Não procure saber o que os outros pensam de você Acredite: ignorar o que as pessoas acham de você vai fazer você muito mais feliz. ...
  2. Aceite que a opinião de outra pessoa não é seu problema. ...
  3. Veja o benefício em ser único. ...
  4. Tire proveito das críticas. ...
  5. Afaste-se de algumas pessoas.

Aprender a autoaceitação ensina você a concentrar sua mente para fornecer auto-perdão, em vez de repetir o auto-julgamento de hábitos que provocam medo. Se você está tendo dificuldades para se aceitar, aprimore seus pontos fortes. Preste mais atenção às coisas em que você é bom.

É essencial nos libertar do medo do julgamento dos outros e redescobrir a nossa autoconfiança.
...
Se você quer viver sem esse vírus do perfeccionismo, sugiro que você siga estas 3 regras simples.

  1. Aceite a imperfeição.
  2. Aceite de perder o controle (às vezes).
  3. Aceite em começar!

Parece comum ou natural o ato de julgar o outro, e também a si! Pode até ser comum, mas não saudável para nós mesmos julgar as outras pessoas. O ato de julgar tem muito de nós mesmos, particularmente do lado frágil ou dos chamados “defeitos”.

Ao julgar alguém, corremos o risco de sermos injustos e cometer erros de interpretação. Além disso, julgar os outros pode levar a sentimentos negativos como raiva, ressentimento e hostilidade, que podem afetar nossa saúde mental e nosso bem-estar geral.

Como treinar sua mente para pensar criticamente e formar suas próprias opiniões

  1. Conheça e confronte seus próprios preconceitos.
  2. Cuidado com “achismos” ...
  3. Sempre faça perguntas. ...
  4. Preste atenção nos detalhes certos. Uma das partes mais importantes de pensar criticamente é aprender quais detalhes são, de fato, importantes. ...

Não podemos afirmar que pensar muito em uma pessoa vai fazer com que ela pense em você. A lei da atração é um processo individual, que exige foco. Nós não temos o poder de mudar as situações e influenciar o pensamento das pessoas, mas podemos mudar nossa forma de agir.

O que o outro pensa sobre mim, é apenas o que ele pensa e somente isso. Não me define, não me limita, não me descreve. Esse poder, apenas eu tenho. Os outros sempre serão espectadores daquilo que acham que sabem...

Tente entender o outro
Um dos fatores mais importantes para lidar com opiniões diferentes é ter empatia. As primeiras reações a posturas divergentes são ficar na defensiva ou tentar forçar o seu ponto de vista a todo custo. Em vez de fazer isso, procure entender o pensamento do outro.

Pessoas que não se importam com a opinião alheia não sofrem para seguir padrões de comportamentos considerados “certos” ou “aceitáveis”. Investem em originalidade de atitudes e ideias para fugir de preconceitos e conservadorismo.

Alodoxafobia impede a pessoa de realizar atividades do cotidiano. Não são raros os casos de pessoas que declinam convites para se apresentar em público devido ao medo da opinião dos outros.

O julgamento dá espaço para hostilidade e muitos comentários infelizes que causam um mal gigantesco às pessoas, mesmo que esse não seja o objetivo de quem pratica ele. Daí também a necessidade de melhorarmos o nosso próprio filtro relacionado a críticas e apontamentos na vida do outro.

O Senhor disse: “De toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado” (Mateus 12:36–37).

Julgamos demais por uma série de fatores: inveja, mesquinhez, incompetência, medo de mudar, orgulho, etc. Se alguma situação ou pessoa nos incomoda muito, podemos ter certeza de que gostaríamos de estar naquela posição.

“Não julgueis e não sereis julgados”, diz taxativamente Jesus. “Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes” (Mt 7, 1-2).

O julgamento é um uso importante de nosso arbítrio e exige grande cuidado, especialmente quando julgamos outras pessoas. Todos os nossos julgamentos precisam ser guiados por padrões justos. Somente Deus, que conhece o coração de cada pessoa, pode fazer o julgamento final de um indivíduo.

Os envolvidos devem evitar expressar seus sentimentos ou qualquer outro que não esteja de acordo com a causa. E manter a calma. Objetividade também é importante, embora objetividade não signifique assumir uma postura fria. É necessário responder ao juiz apenas o que ele perguntou, sem rodeios.

Falar a verdade não é julgar. Julgar é ter uma disposição em relação ao errante (condenatória). Não devemos julgar e condenar. Quando o errante passa a ter um valor diferente do que tinha antes de errar, então e só então estamos julgando o errante.