Como o frentista sabe que o tanque está cheio?

Perguntado por: ajesus . Última atualização: 6 de janeiro de 2023
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Essa medição é possível graças ao cânister, peça obrigatória que fica entre o tanque de combustível e a admissão do motor em todos os carros produzidos a partir de 1989 em diante.

De acordo com Felipe Santos Ferreira, se o posto botou combustível errado no seu carro, ou se abasteceu em quantidade acima do que foi pedido, isso configura prática abusiva, prevista no artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor.

Ao ser armazenado dentro de um tanque subterrâneo, o combustível fica bem protegido de qualquer coisa que possa iniciar o processo de combustão ou causar alguma explosão. O transporte do combustível desse tanque até o tanque do carroe combustível do cliente também segue normas de segurança.

O cálculo básico para se descobrir se o álcool é vantajoso ou não em relação à gasolina é simples. Basta dividir o preço do litro do álcool pelo da gasolina. Se o resultado for inferior a 0,7, use álcool. Se for maior que 0,7, então abasteça com gasolina.

Como a maioria dos tanques de combustível modernos possuem de 50 a 70 litros, o aviso ocorre ao restar entre 5 a 8 litros no reservatório. Alguns modelos criam um segundo estágio no qual a lâmpada passa a piscar, no qual restam de 3 a 5 litros, a fim de evitar a pane seca.

O que você fazer é consultar o painel de bordo do seu carro. Ele pode indicar a relação de quilômetros por litro e também a quantidade de combustível restante no tanque. Entenda como funciona o cálculo de combustível e veja como descobrir se compensa mais abastecer com gasolina ou etanol.

Portanto, não há qualquer tipo de inconveniente técnico em misturar gasolina e etanol na proporção que for da preferência do proprietário. Ou ainda ao abastecer com um ou outro isoladamente. Ademais, vale lembrar também que, por força da legislação, a gasolina brasileira tem 27% de etanol em sua composição.

O frentista também fica encarregado de aplicar todas as normas de segurança possíveis na realização das tarefas. Ele deve proibir a utilização de celulares, impedir o ato de fumar no local, solicitar o desembarque dos motociclistas no momento do abastecimento e usar extintores de incêndio quando necessários.

O principal risco aos trabalhadores ocorre ao inalar algumas dessas substâncias, como o benzeno, relacionado em pesquisas com casos de câncer. Entre os riscos do ambiente de trabalho em postos de combustíveis podemos destacar o risco químico, o risco ergonômico e o risco de explosão.

Por lei, os frentistas dos postos de gasolina devem folgar ao menos dois domingos por mês, restrição essa que não havia e, portanto não era considerada nas escalas de horários. Com uma mudança na legislação, a empresa passará a ser obrigada a dar dois domingos por mês de folga para cada funcionário.

Ela está sujeita a muito calor e, claro, ao oxigênio que pode circular ali. Até porque, a gasolina que acaba não sendo utilizada pelo motor antes dele ser desligado, volta para ele, só que muito mais quente do que antes.

três meses

De acordo com especialistas, o prazo médio para utilização da gasolina que está no tanque de combustível do carro é de três meses. — Dentro desse período, a gasolina mantém suas propriedades e não se degrada no tanque.

A gasolina deve subir por causa da elevação do ICMS, que vai ocorrer com o fim da forma de cobrança do tributo que foi aprovada neste ano pelo Congresso com o intuito de conter a alta dos preços na bomba no período anterior às eleições 2022.

etanol

O etanol apresenta certo grau de acidez, o que leva a uma maior corrosão das peças do motor do veículo. Já a gasolina possui um baixo poder de corrosão, bem como tem a capacidade de realizar a limpeza de peças do motor quando este estava sendo utilizado com etanol.

Para saber o valor do combustível por quilômetro é simples, basta dividir o valor médio do litro da gasolina pelo consumo médio do carro. Exemplo: Se a gasolina custa R$ 6,50 e o seu carro roda 12 km com um litro, a conta fica assim: 6,50/12 = 0,54 — esse é o valor gasto por quilômetro.

O app Km/L parte de uma premissa muito simples: responder para o usuário perguntas básicas sobre o consumo de combustível de um veículo. Assim, ele funciona da seguinte forma: insira a quilometragem inicial e a final, a quantidade de litros de combustível e o preço por litro.

Consumo na cidade: 7,3 km/l (etanol) e 10,4 km/l (gasolina). Consumo na estrada: 7,7 km/l (etanol) e 10,9 km/l (gasolina).

Neste caso, é preciso apenas dividir a distância pelos litros gastos, veja o exemplo: um carro que informa consumo de 8,2 l/100 km, basta dividir 100 por 8,2 que se chega a média de 12,2 km/l (arredondado).

Combustível necessário = distância / consumo médio
Dessa forma, a quantidade de gasolina mínima para percorrer os 100 km seria 20 litros de gasolina. Para chegar ao valor da quantia gasta em viagens mais longas é preciso apenas substituir as distâncias.

Segundo levantamento da ANP divulgado na quarta-feira (27), o litro do combustível é vendido em média a R$ 7,52 no Estado. Assim, com R$ 100 é possível colocar 13,2 litros no tanque do carro.