O que acontece se não fizer reposição hormonal na menopausa?

Perguntado por: ebittencourt6 . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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Essa diminuição da produção de estrogênio ovariano também pode ocasionar um aumento na ansiedade e depressão durante esta transição, especialmente naqueles que já tinham esses sintomas.

Uso vaginal de estradiol é preferencial no tratamento isolado das queixas urogenitais ( 15. Terapia de reposição hormonal na menopausa.

Apesar de a reposição hormonal ser recomendada para amenizar os sintomas da menopausa, já que repõe as substâncias que o corpo parou de produzir, é preciso cuidado na indicação do tratamento. Isso porque nem todas as mulheres têm ganhos para a saúde com essa terapia, pois, em alguns casos, há riscos no processo.

"Nessa fase, as mulheres devem evitar o consumo de bebidas alcoólicas e alimentos ricos em cafeína como, por exemplo, café, mate, chá preto, chocolates e refrigerantes. Também é importante reduzir a ingestão de alimentos ricos em gorduras saturadas e açúcares", afirma a especialista.

Melhores alimentos para aliviar os sintomas da menopausa

  • Morango;
  • Framboesa;
  • Laranja;
  • Limão;
  • Mirtilo (blueberry);
  • Brócolis;
  • Couve-flor.

Reposição hormonal: como saber se você precisa fazer?

  1. - ressecamento vaginal e diminuição da libido;
  2. - ondas de calor e sudorese;
  3. - insônia e irritabilidade;
  4. - dificuldades de atenção e memória.

Já os sintomas da falta de estrogênio e progesterona, por sua vez, são os distúrbios do sono, cansaço excessivo, fogacho e ganho de peso. Além disso, sabe-se que a alteração hormonal provocada pela menstruação aumenta a ansiedade, a irritação e o risco de ter depressão.

Entre os sintomas mais comuns causados pelo desequilíbrio hormonal estão a insônia, a má digestão, o cansaço intenso, a fome excessiva, a ansiedade, a menstruação desregulada e alterações de humor. Alterações na pele, como o aparecimento de acne, também pode indicar alterações hormonais.

Entre os principais sintomas de falta de hormônios estão:

  • Dificuldade para dormir;
  • Facilidade para acordar no meio da noite;
  • Dificuldade para acordar de manhã sem o auxílio do despertador;
  • Diminuição da massa magra;
  • Mais flacidez na pele;
  • Ganho de gordura;
  • Menos energia para as atividades cotidianas.

Diminuição dos riscos de sofrer uma fratura por osteoporose; Colaboram na diminuição do risco de desenvolver a doença de Alzheimer; A reposição de estrogênios ajuda a melhorar o humor e reduzir a depressão; Melhora da qualidade do sono em mulheres que sofrem com os suores noturnos.

Vitaminas do complexo B
Na fase da menopausa, elas são essenciais para o correto funcionamento do organismo da mulher. As vitaminas B6 e B12 desempenham um papel significativamente mais importante: a B6 é importante para formar células vermelhas no sangue, possui ação antioxidante e contribui para o metabolismo.

A redução desse hormônio pode aumentar o risco de desenvolvimento de algumas doenças como osteoporose, depressão, cistos na mama, pólipos no útero ou até mesmo o câncer porque as alterações nos níveis de hormônio, características dessa fase da vida da mulher, facilitam o seu desenvolvimento ou instalação.

Metabolismo na menopausa: 4 inimigos e como combatê-los

  • A alimentação incorreta é um dos maiores inimigos do metabolismo na menopausa. ...
  • O sedentarismo também contribui para os efeitos negativos. ...
  • A falta de sono altera o funcionamento do organismo e o seu ritmo. ...
  • A falta de reposição hormonal não ajuda a torná-lo mais rápido.

Durante a altura da menopausa, a distribuição do tecido adiposo muda de forma específica, acumulando excesso de gordura no abdómen, causando a famosa “barriga” – aquela que mói e demora a ir embora.

Desta forma, uma alternativa para fazer a reposição hormonal de forma natural na menopausa é consumir regularmente alimentos como soja, sementes de linhaça e o inhame.

A reposição hormonal precisa ser iniciada no máximo em até dez anos após o início da menopausa ou até os 60 anos de idade, o que ocorrer primeiro. Depois disso, se a mulher ainda não faz uso de hormônios, os benefícios deste tipo de tratamento são menores que os riscos, então a TRH não é mais indicada.

Em média, ela dura entre 4 a 5 anos (3, 6). Durante a perimenopausa, os níveis hormonais oscilam e então declinam, abrindo espaço para novas sensações, sintomas e mudanças. As experiências com a perimenopausa variam muito entre pessoas e culturas.