O que acontece se não tomar reposição hormonal?

Perguntado por: ibotelho . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
4.1 / 5 20 votos

Sensações súbitas de calor intenso, astenia, secura vaginal, diminuição da libido, redução da elasticidade da pele e da densidade óssea, aumento da probabilidade de enfermidades cardiovasculares, labilidade emocional e depressão atormentam as mulheres nessa fase da vida.

Entre os principais sintomas de falta de hormônios estão:

  • Dificuldade para dormir;
  • Facilidade para acordar no meio da noite;
  • Dificuldade para acordar de manhã sem o auxílio do despertador;
  • Diminuição da massa magra;
  • Mais flacidez na pele;
  • Ganho de gordura;
  • Menos energia para as atividades cotidianas.

Reposição hormonal: como saber se você precisa fazer?

  • - ressecamento vaginal e diminuição da libido;
  • - ondas de calor e sudorese;
  • - insônia e irritabilidade;
  • - dificuldades de atenção e memória.

Apesar de a reposição hormonal ser recomendada para amenizar os sintomas da menopausa, já que repõe as substâncias que o corpo parou de produzir, é preciso cuidado na indicação do tratamento. Isso porque nem todas as mulheres têm ganhos para a saúde com essa terapia, pois, em alguns casos, há riscos no processo.

Já os sintomas da falta de estrogênio e progesterona, por sua vez, são os distúrbios do sono, cansaço excessivo, fogacho e ganho de peso. Além disso, sabe-se que a alteração hormonal provocada pela menstruação aumenta a ansiedade, a irritação e o risco de ter depressão.

As aplicações geralmente são feitas em intervalos de 15 em 15 dias, se usadas as substâncias mais comuns, ou até em intervalos de 3 meses, no caso de medicações mais concentradas, como o undecilato de testosterona.

As oleaginosas são ótimas fontes de fitoestrógenos. Além disso, são boas fontes de proteínas vegetais, também importantes para a regulação metabólica do organismo.
...
Oleaginosas

  • Pistache;
  • Avelã;
  • Nozes;
  • Castanha da Índia.

Chás de reposição hormonal não são as únicas opções
Além dos chás descritos acima, a adição de linhaça e soja na alimentação, assim como o consumo do suco natural de couve-flor e cenoura, tem sabidos efeitos contra os sintomas da menopausa.

Em média, ela dura entre 4 a 5 anos (3, 6).

Dores da menopausa: articulações doloridas
Isso porque as articulações, músculos e cartilagens têm receptores de estrogênio, hormônios que entram em declínio com a chegada da menopausa.

Dor em articulações
A queda dos níveis de estrogênio na menopausa precoce também afeta a saúde das articulações, tendões, ligamentos e músculos. Cerca de 60% das mulheres na pré-menopausa e menopausa precoce sentem dores articulares. Mulheres obesas ou com sobrepeso são as mais afetadas por esse problema.

As principais dicas para emagrecer e perder barriga na menopausa são:

  1. Fazer atividades físicas. ...
  2. Diminuir as calorias da dieta. ...
  3. Fazer jejum intermitente. ...
  4. Beber chás termogênicos. ...
  5. Evitar alimentos ultraprocessados. ...
  6. Dormir entre 7 a 9 horas.

As mulheres vêm optando por uma reposição hormonal natural através de alimentos fitoterápicos conhecidos como fitoestrógenos. Os fitohormônios são encontrados em diversas plantas (folhas, frutos, raízes e sementes), como: o alcaçuz, a linhaça, inhame, sementes de linhaça, mas a fonte mais conhecida é a soja.

Já a sua deficiência causa alteração do humor com sintomas depressivos, fogachos, ciclos menstruais irregulares, fadiga, dificuldade de concentração, insônia, ganho de peso e ossos mais fracos.

Na menopausa, ocorre a queda de alguns hormônios femininos, como o estrogênio e progesterona, que afetam, por exemplo, o trato digestivo. Essa queda pode resultar na constipação, também conhecida como prisão de ventre, principalmente em mulheres que estão na pós-menopausa.

Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.