O que é preciso para ser um planeta?

Perguntado por: acordoba . Última atualização: 2 de maio de 2023
4.2 / 5 12 votos

Tem mais depois da publicidade ;) 1) Estar em órbita ao redor de uma estrela; 2) Ter a sua própria gravidade, fator responsável para que tenha uma forma redonda; 3) Ter a sua órbita livre, isto é, o caminho que ele faz não pode ser influenciado ou obstruído por nenhum outro planeta.

Segundo os pesquisadores, o nascimento de um planeta ocorre a partir de um disco gigante de poeira e gás. Depois, forças eletrostáticas provocam o agrupamento de resquícios de materiais desse disco.

Plutão orbita a, aproximadamente, 5,9 bilhões de quilômetros do Sol e, por conta disso, sua temperatura fica em torno de -232°C, o que significa que não seria um planeta habitável, segundo a Nasa.

A Lua é um planeta secundário porque gira em volta de um planeta maior, a Terra. A Lua é um satélite (natural) da Terra. A Lua não é um planeta mas sim um satélite natural da Terra. Em vez disso, é um satélite.

O “TOI 700 e” tem 95% do tamanho da Terra e está em uma área que permite a existência de água. A Nasa, agência espacial norte-americana, anunciou na 3ª feira (10. jan. 2023) a descoberta de um novo planeta habitável, o TOI 700 e.

Plutão

Assim como muitos colegas do Observatório Lowell, Kevin Schindler sentiu um arrepio na espinha quando a União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês) anunciou, em agosto de 2006, que, em poucas palavras, Plutão não era mais um planeta.

Júpiter

Júpiter é o maior planeta do sistema solar, ele está situado entre Marte e Saturno. Quinto planeta a partir do Sol, situado entre Marte e Saturno, Júpiter é o maior planeta do sistema solar, com diâmetro de 142.984 quilômetros – caberiam mil planetas como a Terra em Júpiter.

O principal elemento que indica a definição de um planeta do Sistema Solar é a capacidade desse astro em orbitar ao redor do Sol. Os oito planetas que compõem o Sistema Solar, por exemplo, têm uma órbita que circunda o Sol.

Paulo - Panorâmica - Astronomia: "Cronômetro" atômico diz quanto tempo durou a formação do planeta Terra. Um grupo de cientistas da Suíça e da França conseguiu determinar quanto tempo o planeta Terra levou para se formar, durante os estágios iniciais de evolução do Sistema Solar: entre 20 e 30 milhões de anos.

Nosso Universo foi criado há 13,8 bilhões de anos, com o Big Bang. No começo, não havia estrelas, nem galáxias ou seres vivos.

A Terra é considerada um planeta telúrico e possui sua estrutura interna dividida em: crosta terrestre, manto e núcleo. Além da estrutura interna, há também a externa que corresponde à litosfera, hidrosfera, biosfera e atmosfera, que são o que oferece as condições favoráveis para a existência de vida aqui.

A sua órbita é bastante elíptica e chega a aproximar-se do Sol mais que Netuno. Quando está próximo ao Sol, a superfície gelada derrete temporariamente. Embora cientistas acreditem na existência um oceano escondido sob a superfície de Plutão, a vida como a conhecemos não seria suportada no planeta.

Atualmente, reconhecemos quatro planetas anões em nosso Sistema Solar, além de Plutão: Ceres, Haumea, Makemake e Éris.

Via Láctea

A nossa galáxia foi batizada de Via Láctea por causa do seu aspecto esbranquiçado. Os gregos antigos a chamaram assim porque viam um “caminho de leite” ao observar o céu.

A água do planeta Terra não cai para o espaço devido a ação da gravidade. A gravidade é uma força, uma espécie de cola invisível que mantém a água e os corpos grudados a Terra.

A Lua brilha porque reflete a luz do Sol.
A Lua não possui brilho próprio, como o Sol possui, no entanto é capaz de refletir a luz do Sol, dando a impressão de que ela brilha sozinha. A Lua reflete apenas parte da luz do Sol.

Sem ele, a Terra provavelmente teria sua rota desequilibrada para um trajeto mais elíptico. Esse deslocamento causaria, rapidamente, grandes mudanças climáticas e tornaria o planeta inabitável por conta de temperaturas extremas.

Para sua surpresa, os cientistas descobriram ecossistemas vibrantes em volta dos respiradouros, repletos de organismos marinhos, como o peixe-caracol transparente e anfípodes — crustáceos que se parecem com pulgas — que nunca haviam sido vistos antes.