O que fazer na última sessão de terapia?

Perguntado por: iribeiro . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
4.7 / 5 15 votos

Para tratar esse tema no encerramento da terapia, costuma ser positivo pedir para o paciente refletir sobre o que aprendeu ou, inclusive, escrever uma carta ao seu eu do passado: aquele que procurou a ajuda psicológica para enfrentar um problema que foi resolvido ou com o qual aprendeu a lidar.

Fale com seu psicólogo e vocês podem identificar o que pode estar “bloqueando” o caminho e redirecionar seu tratamento. Muitas pessoas deixam a terapia para testar as coisas novas que aprenderam.

Na psicoterapia não tem previsão de como vai ser, o que vai acontecer ou quando vai acabar, sabe pq? Somos seres únicos e cada um de nós temos nossas questões particulares. É um processo de olhar para dentro, de enxergar o que precisa ser mudado, fazer essa mudança no seu tempo e sentir a melhoria.

Entre elas estão:

  • se envolver em situações preconceituosas ou discriminar pacientes;
  • tentar induzir o paciente, baseado em crenças próprias;
  • expor informações sigilosas do paciente;
  • praticar ou ser conivente com casos de violência;
  • utilizar técnicas não regulamentadas pela profissão;
  • estabelecer vínculos com o paciente.

No caso das anotações realizadas durante a sessão, elas servem para: Ajudar os Psicólogos a solidificar as memórias de detalhes importantes; Lembrar de temas aos quais deseja retornar posteriormente, de modo a não interromper o paciente no momento da sessão e; Como está o progresso da terapia.

2ª sessão. Da segunda sessão em diante, será possível dividir os encontros em três partes distintas: a inicial, a intermediária e a final. Nessas etapas, é interessante que o psicólogo saiba identificar um pensamento automático, avaliando se esse problema merece atenção redobrada, se ele é recorrente ou disfuncional.

Inclusive, “algumas sessões de terapia são particularmente desafiadoras e podem até provocar reações físicas como dores musculares, de cabeça e de estômago, fadiga, sonolência e até dificuldade para pensar e agir”, comenta a psicóloga Márcia Zuzarte.

Aproximadamente 72% dos psicoterapeutas admite ter chorado em alguma sessão (Blume-Marcovici, Stolberg, & Khademi, 2013). É perfeitamente normal e mais comum do que imaginamos.

Além de poder ser uma questão de personalidade, em que uns falam mais e outros falam menos, pode também ser uma questão de abordagens. Na Psicologia, é comum que os psicanalistas falem bem menos, permitindo um espaço para que a fala do paciente “ecoe” e traga verdades nela própria, por exemplo.

Trata-se de um conflito mais profundo, que muitas vezes não é trabalhado na psicoterapia breve. Geralmente é um conflito que mexe com questões muito estruturais e dinâmicas da personalidade. Ele permanece em nível inconsciente.

Trabalhar com a psicoterapia faz do psicólogo clínico também ser chamado de terapeuta, já que é uma abreviação da palavra “psicoterapeuta”.

Pesquisas Clinicas se utilizando de TCC e a experiência prática de Psicoterapeutas considera uma média razoável de 16 a 20 sessões para uma melhora significativa da condição inicial a ser tratada. Lembre-se de que a psicoterapia é, em muitos casos, a única terapêutica que pode melhorar determinados quadros.

Durante as sessões com o psicólogo, os pacientes são convidados a falar sobre os problemas que causam sofrimento em sua vida, como instabilidade financeira, conflitos familiares, baixa autoestima, insatisfação profissional, problemas conjugais e dilemas pessoais.

A TCD (Terapia Comportamental Dialética), a FAP (Terapia Analítica Funcional) e a Terapia Comportamental Baseada em Mindfulness e Aceitação são outros modelos de Terapia Cognitivo-Comportamental que fazem parte da terceira das três ondas em terapias comportamentais e cognitivas.

A eficácia de técnicas terapêuticas alternativas costuma ser calorosamente questionada no mundo médico. No entanto, alguns estudos demonstram que práticas como a acupuntura, a reflexologia e até mesmo a aromaterapia podem proporcionar melhoras no bem-estar e qualidade de vida geral.

Há coisas que palavras não podem expressar, e o sentimento de abraçar e ser abraçado é uma delas. Então sim, você pode abraçar o seu Psicólogo se tanto você quanto ele estiverem confortáveis para isso. No entanto, é bom saber que o vínculo de vocês provavelmente não vai evoluir para uma amizade.

Além de escutar um paciente para traçar o diagnóstico, ele poderá solicitar exames auxiliares de diagnóstico como tomografias, análises de sangue, ressonâncias etc.