O que leva à depressão na adolescência?

Perguntado por: ajordao . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Trata-se de uma combinação de inúmeros fatores, o que inclui propensão genética e o ambiente no qual a pessoa está inserida. A depressão na adolescência é muito comum justamente porque é um momento no qual o jovem sofre tanto com fatores internos de autoestima e autoaceitação, como todos os fatores externos.

Conheça os cinco sinais de depressão mais comuns nos adolescentes

  1. Mudança comportamental. ...
  2. Prazer virtual. ...
  3. Sem planos. ...
  4. Queda no rendimento escolar. ...
  5. Pensar sobre a morte.

Começo da depressão: quais os primeiros sinais? O início da depressão pode ser muito variado, dependendo da personalidade, temperamento, eventos que desencadeiam a doença, gênero e idade de cada pessoa. Os sinais frequentes mais comuns são: tristeza, falta de vontade, interesse e pensamento de ruína.

A depressão na adolescência é muito comum justamente porque é um momento no qual o jovem sofre tanto com fatores internos de autoestima e autoaceitação, como todos os fatores externos. O terreno é fértil para a doença aflorar, mas isso não significa que todos os jovens têm depressão.

Sentimentos de culpa e perda da autoestima. Outro sinal de alerta da depressão é aquela vozinha negativa sobre você mesmo, de se sentir menos importante, de se sentir incapaz e inútil.

Veja o que você pode fazer:

  1. 1 - Ouça com atenção e acolha. ...
  2. 2 - Estimule-a a procurar ajuda profissional. ...
  3. 3 - Desencoraje o consumo de álcool e drogas. ...
  4. 4 - Sugira a prática de esportes. ...
  5. 5 - Incentive a socialização. ...
  6. 6 - Reforce o fato de que a depressão é uma doença que tem tratamento. ...
  7. 7 - Não ignore comentários suicidas.

Negação, raiva, barganha, depressão e aceitação: as fases do luto – Psiquiatria Paulista.

Sintomas depressivos podem aumentar se paciente com o quadro mantiver uma dieta rica em açúcar, cafeína e gordura trans, entre outros. Médico psiquiatra explica. Você sabia que existe uma relação entre nutrição e depressão?

Causas: A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células.

Saúde RJ - Atividade na terceira idade - Depressão é mais comum entre pessoa de 60 a 64 anos. Uma tristeza profunda que faz o corpo doer com os efeitos de uma doença que é invisível e que torna atividades corriqueiras e simples como levantar da cama, comer, trabalhar ou estudar muito difíceis.

Ajudar os filhos com depressão requer paciência, carinho e empatia. O pânico pode se demonstrar forte em certos momentos, mas procure manter a calma e viver um dia de cada vez, sempre atento ao estado emocional do filho.

Um relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no último mês, serve de alerta para pais e responsáveis por adolescentes e pré-adolescentes. Conforme o documento, a depressão é a doença que mais afeta, em todo o mundo, jovens na faixa etária de 10 a 19 anos.

Em geral, pessoas depressivas são mais autocríticas e pensam coisas horríveis de si mesmos. Reflexões de baixa autoestima, como “eu sou inútil” ou “eu sou um fracasso”, são bem frequentes. Além disso, pensamentos de culpa, desesperança e pessimismo costumam fazer parte deste quadro.

A depressão afeta o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Essas três regiões do cérebro respondem por funções importantes, como o processamento da memória, aprendizado, concentração e cognição.

A mente depressiva funciona de uma forma apática, como se estivesse “sem vontade de funcionar”. Isso acontece por conta de um desequiíbrio de serotonina no cérebro, um neurotransmissor ligado ao nosso humor e bem-estar.

Dizemos que a depressão é uma doença silenciosa porque não tem uma fórmula definida para diagnóstico e tratamento. Cada pessoa reage e a manifesta de um jeito. Sendo assim, as causas também variam de acordo com as experiências e histórico de saúde de cada paciente.

Caracteriza-se por um quadro de humor deprimido, perda de interesse e de prazer, energia reduzida, diminuição das atividades e, em casos mais graves, sofrimento, melancolia e incapacidade temporária, especialmente quando não tratado.