Qual é o paradoxo do avô?

Perguntado por: osalgado . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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O nome deste paradoxo vem de uma das suas primeiras descrições: uma pessoa viaja para o passado e mata o seu avô antes de ele conhecer a sua esposa, que é a avó dessa pessoa. Dessa maneira, a existência do pai ou mãe dessa pessoa, e consequentemente dela própria, torna-se impossível.

Estima-se que esse filósofo, da era pré-socrática, tenha desenvolvido cerca de 40 paradoxos, mas apenas 8 deles sobreviveram aos tempos atuais. Seus argumentos eram todos no sentido de provar que o universo seria único, imutável e imóvel.

O Paradoxo de Russell é um paradoxo descoberto por Bertrand Russell em 1901 e que mostra que no sistema do livro de Frege Leis fundamentais da aritmética pode ser derivada uma contradição. O paradoxo foi comunicado por uma carta a Frege de 1902.

Paradoxo, também conhecido como oximoro, é uma figura de pensamento responsável por contrastar uma ideia.
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Paradoxo

  • paradoxo verídico.
  • paradoxo condicional.
  • paradoxo falsídico.

É uma declaração aparentemente verdadeira, mas que leva a uma contradição lógica ou que contradiz a intuição comum. Alguns exemplos de paradoxo como figura de linguagem são: "O nada é tudo", "Eu estou cheio de me sentir vazio", "O silêncio é o melhor discurso".

O paradoxo emprega ideias opostas, da mesma maneira que a antítese, entretanto, essa contradição ocorre entre o mesmo referente do discurso. Para entender melhor essa diferença veja os exemplos abaixo: Dormir e acordar está difícil. (antítese)

Por exemplo: A alegria e a tristeza habitam o meu peito diariamente. Veja que, nesse enunciado, há uma antítese, pois “alegria” e “tristeza” são substantivos opostos. Apesar disso, não há contradição na frase, pois é aceitável que, em um mesmo dia, uma pessoa possa sentir alegria e também tristeza.

Zenão de Eleia

Um dos pais da filosofia ocidental, o grego sintetizou nessa famosa frase a necessidades de estar sempre questionando tudo ao nosso redor, inclusive aquilo que temos certeza de que sabemos. Esse é o Paradoxo da Dicotomia, atribuído ao filósofo grego Zenão de Eleia.

Em 1901, enquanto trabalhava em seu livro Os princípios da Matemática, Bertrand Russell descobriu um paradoxo que expunha uma falha nos fundamentos da Teoria dos Conjuntos, de Georg Cantor – o que abalou o mundo da matemática e levou cientistas a repensarem a lógica moderna.

1 antagonismo, contradição, incoerência, incompatibilidade, incongruência, oposição. Absurdo ou contrassenso: 2 absurdo, asneira, contrassenso, desatino, despropósito, disparate, erro, insensatez, tolice.

Há em Sevilha um barbeiro que reúne as duas condições seguintes: 1- Faz a barba a todas as pessoas de Sevilha que não fazem a barba a si próprias. 2- Só faz a barba a quem não faz a barba a si próprio. O paradoxo surge quando tentamos saber se o desventurado barbeiro faz a barba a si próprio ou não.

Dessa afirmação surge a seguinte questão: quem, então, barbeia o barbeiro? Se o barbeiro faz a barba de todos os homens da cidade, ele deveria fazer a barba dele também, certo? Mas se ele fizer a própria barba, ele é alguém que barbeia a si mesmo.

Esse paradoxo consiste em perguntar que se existissem duas pessoas capazes de ler a mente uma da outra, neste caso quem estaria pensando e quem estaria lendo? Já que as duas estariam lendo a mente e não pensando por si mesmas.

Paradoxal é um adjetivo de dois gêneros que significa algo que contém ou envolve um paradoxo, ou seja, é incoerente ou absurdo. Alguns sinônimos de paradoxal podem ser: contraditório, ridículo, esquisito, disparatado, insensato.

O paradoxo é uma das mais sutis figuras de estilo, e consiste basicamente em dizer ao mesmo tempo uma coisa e o contrário dela. É uma frase que detona a si mesma, que se contradiz com firmeza e em voz alta.

A idéia é ter uma galeria ou imagens de paradoxos de forma aleatória. A justificativa parte do princípio que como um paradoxo não tem uma resposta lógica ele incentiva a criação de idéias "fora da caixa".

A sequência em quanto, escrita de forma separada, interroga ou averigua, principalmente, a quantidade e o preço de alguma coisa:

  1. Em quanto tempo?
  2. Em quantos dias?
  3. Ficou em quanto?

“Por quê” deve ser usado no final das frases e tem o mesmo sentido de “por qual razão”. Já “porque” tem o mesmo valor de “pois” e é usado em respostas. Por fim, “porquê” é sinônimo de “motivo”, e sempre deve ser precedido de um artigo ou numeral. Ufa, são muitas regras, não é mesmo?