Qual foi a maior goleada da história da Libertadores?

Perguntado por: aaragao . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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A maior goleada da história da Libertadores aconteceu em 1970, no famoso estádio Centenário. Naquele ano, o Peñarol do Uruguai não tomou conhecimento do Valencia e enfiou 11 gols, sendo três de Pedro Rocha, que viria a se tornar grande ídolo do São Paulo.

O Flamengo fez história em Guayaquil. Com a conquista do tricampeonato da Libertadores, o Rubro-Negro alcançou a melhor campanha de todos os tempos no torneio continental.

Navarro, Rony e Raphael Veiga alcançam marcas expressivas com os gols no massacre sobre o Independiente Petrolero. Ao aplicar 8 a 1 no Independiente Petrolero, da Bolívia, o Palmeiras alcançou uma série de recordes. A goleada foi a maior do clube na história da Libertadores.

O Tricolor paulista proporcionou a maior goleada da história das finais da Libertadores, ao garantir a vitória por 5 a 1, com gols de López, contra, Vítor, Gilmar, Raí e Müller. Na partida de volta, o adversário do São Paulo venceu por 2 a 0, o que não influenciou em nada no placar final.

Todos no primeiro tempo. Neymar marcou seu sétimo gol em Copa do Mundo e subiu na lista de artilheiros do Brasil na competição. Os primeros lugares são de ninguém menos que Ronaldo (15) e Pelé (12).

O holandês abriu o placar com cinco minutos. O gol mais rápido da história da Copa do Mundo foi marcado pelo turco Hakn Sukur, em 2002. Ele precisou de apenas 11 segundos para marcar em jogo contra a Coreia.

O Flamengo, que nos últimos anos foi o time com mais goleadas, é o 3º colocado com 131, seguido por Atlético-MG e Cruzeiro, ambos com 127. Na lista dos 10 times que mais deram goleadas, três estão na Série B atualmente: Cruzeiro, Grêmio e Vasco.

Em 2020, o Flamengo conseguiu outra grande sequência invicta com Jorge Jesus. Entre 6 de março e 16 de julho, o clube ficou 18 jogos sem derrota, sendo campeão carioca, da Supercopa do Brasil e da Recopa Sul-Americana no período.

Esse único revés foi para o Palmeiras, na final de 2021, em Montevidéu. Entre os clubes brasileiros, o Flamengo tem hoje a 10ª maior série invicta como mandante na Libertadores, com seus 19 jogos sem derrota.

Pedro, do Flamengo, é o artilheiro da Libertadores de 2022. Após o término da competição, o atacante marcou 12 gols e ficou no topo da tabela. Ele ficou à frente de Rafael Navarro (Palmeiras), Rony (Palmeiras) e Lucas Janson (Vélez Sarsfield), com sete, que são os vice-líderes.

O clube se tornou o sétimo a levantar a taça da maior competição sul-americana de clubes sem nenhuma derrota na sua campanha. Os outros seis foram Peñarol (1960), Santos (1963), Independiente (1964), Estudiantes (1969 e 70), Boca Juniors (1978) e Corinthians (2012).

Somando-se as goleadas da Conmebol Libertadores, o placar é a segundo maior da história de competições sul-americanas, perdendo para o 11 a 2 do Peñarol sobre o Valencia, da Venezuela, em 1970, pela Libertadores.

Hungria 10 x 1 El Salvador, de 1982, segue como a maior goleada da Copa do Mundo na história.

34 a 0

Na quarta rodada da Taça Guanabara do Campeonato Carioca de Futebol Feminino, disputada neste sábado, dia 17, o Flamengo aplicou uma das maiores goleadas de todos os tempos no esporte: 34 a 0 sobre o Rio São Paulo, na Gávea.

Maior ídolo do futebol brasileiro, Pelé atingiu o feito em 1958 e é recordista no quesito de "jogadores mais novos a conquistar o Mundial".

Na edição do tricampeonato, o Brasil avançou para a final com 15 tentos feitos. O gol de número 100, que saiu contra a Itália, veio pelos pés de Pelé.

O belo voleio de Richarlison, logo na estreia da equipe na Copa do Mundo, foi eleito o gol mais bonito do Mundial, em votação popular organizada pela própria Fifa.

Ronny ostenta a marca de ter o chute mais forte na história do futebol. Em 2006, pelo Sporting (POR), o ex-lateral bateu uma falta contra o Naval que chegou a 222km/h.

Pode parecer mentira, mas certa vez um time conseguiu perder uma partida por 149 a 0. Essa é a maior goleada registrada no futebol mundial, em partida ocorrida em novembro de 2002, quando o Stade Olympique de L'Emyrne (SOE) foi derrotado pelo AS Adema, em confronto válido pelo campeonato de Madagascar.