Qual o erro do feminismo?

Perguntado por: aqueiroz3 . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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O feminismo está enfrentando problemas de legitimação. E não sou eu que estou dizendo (pelo menos não até agora), são as próprias mulheres.No mês de abril de 2019, uma pesquisa da Datafolha revelou que apenas 39% das mulheres brasileiras apoiam a causa feminista, contra 52% dos homens.

Geralmente, as pessoas que afirmam buscar a igualdade de gêneros almejam que homens e mulheres possuam as mesmas condições sociais, políticas e econômicas na sociedade. Ainda assim, tal expressão não faz sentido por definição, e mesmo que fizesse, não é só a isso que se resume a política do movimento feminista.

O antifeminismo pode ser motivado pela crença de que as teorias feministas do patriarcado e as desvantagens sofridas pelas mulheres na sociedade são incorretas ou exageradas; que o feminismo como um movimento encoraja a misandria e resulta em dano ou opressão aos homens; ou apenas a oposição geral em relação aos ...

Um em cada seis dinamarqueses não se sente feminista, dois em cada cinco tem uma opinião pouco favorável em relação ao movimento #MeToo e um terço das mulheres não vê problema em que estas sejam assobiadas na rua.

Autoconhecimento, Autoconfiança e Autogestão – os três pilares que podem mudar a vida das mulheres.

Feminismo é um movimento social por direitos civis, protagonizado por mulheres, que desde sua origem reivindica a igualdade política, jurídica e social entre homens e mulheres. Sua atuação não é sexista, isto é, não busca impor algum tipo de superioridade feminina, mas a igualdade entre os sexos.

1) O feminismo questiona a ORDEM ESTABELECIDA
E, exatamente por conta disso, sempre foi visto como um impertinente[1], inclusive por mulheres que não estavam tomadas da autoconsciência acerca da sua injusta condição social, familiar, pessoal, econômica e jurídica.

Charles Fourier

Charles Fourier, um socialista utópico e filósofo francês, é creditado por ter inventado a palavra "feminismo" em 1837. A expressão "feminismo" e "feminista" apareceu pela primeira vez na França e nos Países Baixos em 1872, no Reino Unido na década de 1890 e nos Estados Unidos em 1910.

A crítica feminista à ciência reflete, sobretudo, as distorções feitas pela ciência. Assim, muito do que as feministas reclamam em relação à ciência são as ausências, principalmente em relação às próprias mulheres, quer sejam elas reconhecidas quer não o sejam.

No dia-a-dia, o feminismo é visto, em um discurso do senso comum, como um movimento em que as mulheres feministas propagam um discurso de ódio contra os homens, um discurso de recusa às posições tão legitimadas a ela (mãe, esposa, dona de casa).

Porque enquanto o feminicídio está previsto no Código Penal e pode colocar os agressores na cadeia, o feminismo abrange uma luta muito maior: erradicar as desigualdades sociais, o racismo, a xenofobia, a LGBTfobia e o colonialismo.

Sem o feminismo as mulheres ainda estariam aprisionadas e vivendo de forma deplorável e com nenhum resquício de liberdade. Quando algumas mulheres insistem em dizer que não são feministas é o mesmo que abdicar de todos os seus direitos conquistados através de muita luta e resistência.

O feminismo veio com o propósito de trazer igualdade a mulher, mas com o passar do tempo isso foi trocado por ato violento e exagerado, machismo e feminismo tem de ser tratados da mesma forma,sujeitos a pagar por seus crimes,indenização, dependendo da gravidade do ato até ser preso.

A seguir, confira algumas dessas pensadoras e as principais reflexões que você precisa conhecer:

  • Simone de Beauvoir. A francesa nasceu em 1908 e foi um dos maiores ícones do feminismo. ...
  • Angela Davis.
  • Judith Butler.
  • Linda Nochlin.
  • Djamila Ribeiro.
  • Chimamanda Ngozi Adichie.

Bertha Maria Júlia Lutz

Bertha Lutz é conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras. Zoóloga de profissão, Bertha Maria Júlia Lutz é conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras.

Mary Wollstonecraft

Quem foi Mary Wollstonecraft e qual a sua importância para o movimento feminista? Mary Wollstonecraft é considerada a primeira pensadora feminista da história. Escritora, filósofa e pioneira pelo ativismo das mulheres, ela chegou a enfrentar pensadores consagrados de seu tempo.

A transfobia se tornou um dos sintomas do Radfem atual, que divulga por meio das redes sociais o pensamento que pessoas trans não possuem uma identidade verdadeira. Segundo elas, essas mulheres não podem se considerar parte do gênero feminino, pois em sua nascença são homens.

Nesse período, o movimento feminista ganhou força e passou a defender a ideia de que as opressões e violências cometidas no âmbito privado estão relacionadas a uma conjuntura de opressão política.

O Feminismo Radical é uma corrente feminista que se assenta sobre a afirmação de que a raiz da desigualdade social em todas as sociedades até agora existentes tem sido o patriarcado, a dominação do homem sobre a mulher.

Feminismo é o movimento que busca a igualdade e equidade entre os gêneros, desenvolvendo-se como uma estratégia filosófica, política e social que luta pelos direitos das mulheres.

Completamente diferente do Feminismo, existe o “Femismo”. Ideologia que prega a superioridade do gênero feminino sobre o masculino. É considerado o equivalente ao machismo, mas fazendo com que os oprimidos sejam os homens, enquanto que as mulheres seriam as opressoras.