Qual presidente aprovou a Lei Rouanet?

Perguntado por: daguiar . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Sancionada pelo então presidente Fernando Collor de Mello a lei instituiu o Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC, estabelecendo, naquele momento, as políticas públicas para a cultura nacional.

Durante a gestão do presidente, os projetos culturais de artes cênicas conseguiram captar R$ 1,8 bilhão por meio da Lei de Incentivo à Cultura – a Lei Rouanet. Entre 2015 e 2018, o governo federal captou R$ 2,3 bilhões, em valores corrigidos, para o mesmo setor.

O Governo Federal autorizou a liberação de quase R$ 1 bilhão de recursos da Lei Rouanet captados por 1.946 projetos aprovados, que estavam sem autorização de movimentação.

A pasta terá perto de R$ 10 bilhões para usar
O ministério da Cultura, que será comandado pela cantora Margareth Menezes, terá um Orçamento de quase R$ 10 bilhões, entre os diversos projetos e lei de incentivo à área, já aprovado pelo Congresso Nacional.

O presidente Lúiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta segunda-feira,3, uma nova Lei da Adoção. De acordo com as novas regras, crianças e adolescentes não devem ficar mais do que dois anos em abrigos de proteção, salvo alguma recomendação da Justiça.

A Lei Rouanet é, por definição, um investimento indireto. O que isso significa? Ao ser aprovado pela Rouanet, o artista basicamente recebe um ok para ir atrás da captação de recursos — em outras palavras, para bater de porta em porta para apresentar o projeto para possíveis interessados.

Regulamentada pelo Ministério da Cultura, a lei tem como objetivo apoiar os trabalhadores da área da cultura impactados pela pandemia da Covid-19. Ventura esclareceu que o governo federal destinou R$ 3 bilhões para todo o Brasil, e, deste total, R$ 90 milhões ficaram para o Rio Grande do Sul.

CACHÊS - Foram estabelecidos novos limites de cachês artísticos por apresentação: para artista, solista e modelo o valor é R$ 25 mil por apresentação; para grupos artísticos, bandas, exceto orquestras, é de R$ 50 mil; R$ 5 mil por apresentação, por músico; e R$ 25 mil para o maestro ou regente, no caso de orquestras.

O limite para pagamento com recursos incentivados passa a ser de R$ 3 mil por apresentação, para artista ou modelo solo. A última IN estabelecia o cachê individual máximo em R$ 45 mil. A nova medida, portanto, representa uma redução de 93,4% nesse valor.

Estamos falando em algo próximo dos R$ 800 bilhões durante os quatro anos de governo”, disse o professor de economia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) André Roncaglia, que tratou do tema na edição de ontem (30) do ICL Notícias, programa de notícias diário do YouTube.

“Livro do Chico Buarque” - R$ 414.000,00
O valor que a produtora realmente conseguiu em patrocínios foi, no entanto, inferior: R$ 280 mil.

A aprovação do Orçamento de 2023 já garantiu R$ 5,7 bilhões para a área. A esse valor se somam R$ 3,8 bilhões da Lei Paulo Gustavo, R$ 1,2 bilhão para a Condecine, contribuição que financia a atividade cinematográfica do país e foi posta em xeque neste ano, e o teto de incentivo da Lei Rouanet.

Outras medidas relevantes implementadas pelo governo nos 100 primeiros dias foram o reajuste de 39% da merenda escolar e o conjunto de ações para promover a igualdade salarial entre homens e mulheres.

Comida na mesa, emprego, valorização dos salários, distribuição de renda, crescimento econômico e inclusão educacional são apenas algumas das lembranças que o povo tem dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta sexta-feira o decreto Nº 11.454, de 24 de março de 2023, que cria o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, nesta quarta-feira (12), a lei criada a partir da medida provisória (MP) do novo Minha Casa, Minha Vida, programa de habitação popular do governo federal. O ato ocorreu em cerimônia em Brasília. A íntegra do texto não tinha sido divulgada até o início da tarde.

A meta para este ano é contratar 230 mil moradias e, ao longo dos quatro anos, a gestão Lula promete contratar 2 milhões de moradias em todo o país.

Além de Lima, também foi acertada a participação de Bruno e Marrone por R$ 520 mil; Israel e Rodolffo, por R$ 310 mil; Di Paulo e Paulino, por R$ 120 mil; João Carreiro, por R$ 100 mil; e Thiago e Jonathan, por R$ 90 mil.

Governo pagou R$ 100 mil por show do músico, com mais de um mês de antecedência da realização do Carnaval 2017.