Quando o calor diminui em 2023?

Perguntado por: eferrari . Última atualização: 6 de maio de 2023
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No Hemisfério Sul, o inverno começa às 11h58 do dia 21 de junho de 2023 e termina às 3h50 do dia 23 de setembro. Veja o prognóstico climático produzido pelo Inmet em parceria com o Inpe. Publicado em 26/06/2023 16h30 .

O Inverno 2023 começou no Brasil às 11h58 (horário de Brasília) do dia 21 de junho. Neste ano, a estação terá a influência do fenômeno chamado El Niño, que um dos seus efeitos é deixar a atmosfera mais quente. Sendo assim, o Inverno não deve ser rigoroso.

Durante essa estação, as temperaturas começam a ficar mais baixas e os dias vão ficando mais curtos. Em 2023, o outono começará no dia 20 de março, marcando a transição do verão para o inverno. Essa mudança é gradual e traz consigo diversas transformações na natureza.

A explicação para isso é que neste ano chega ao fim um padrão climático incomum, que teve um efeito de resfriamento no planeta e durou três anos. Nesse período houve um La Niña prolongado, segundo o Met Office.

O verão 2024 se desenha muito quente com temperatura acima da média no Sul do país, com dias abafados, noites mais quentes e maior frequência de tempestades de verão. É elevado o risco de ondas de calor no Sul do Brasil no próximo verão, em particular no Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina e do Paraná.

Já a geada ocorrerá em maior número de dias de junho e julho. A geada ocorrerá mesmo com incursões de ar frio mais fracas e será mais ampla na presença de massas de ar polar de maior intensidade, especialmente em junho e julho.

No Brasil, o inverno começa no dia 21 de junho e termina no dia 23 de setembro. Na maior parte do país, o inverno não é rigoroso em decorrência da sua localização em relação à linha do Equador. O frio mais intenso é sentido especialmente na Região Sul, onde pode nevar e as temperaturas ficarem negativas.

A partir do monitoramento da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) na região do Pacífico Equatorial, as projeções dessa variável para os próximos meses indicam uma probabilidade de 75% para a ocorrência de um episódio de El Niño para o trimestre junho, julho e agosto de 2023 (figura 2).

O inverno começa no Hemisfério Sul no dia 21 de junho, exatamente às 11h58. A estação mais fria do ano vai até as 3h50 do dia 23 de setembro. Com a presença do El Niño, as temperaturas devem ficar acima do registrado nos últimos anos.

Previsão para o inverno 2023 no Brasil
A chuva tende a ficar um pouco acima da média no Sul, além de partes de São Paulo e no oeste do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso — especialmente em agosto", diz a previsão.

A previsão indica chuvas acima da média na faixa norte da região, ocasionadas principalmente pela a atuação da ZCIT, além do padrão de águas ligeiramente mais aquecidas próximas à costa, que também pode favorecer as chuvas na costa dos Estados de Alagoas, Sergipe e Bahia.

Os volumes de chuva ficam ligeiramente acima da média em quase toda a região, e um pouco abaixo da média no nordeste de MT. A temperatura fica um pouco acima da média na maior parte do Centro-Oeste, com exceção do leste do MS e extremo sul de MT, que devem terminar abril com temperatura um pouco abaixo do normal.

De acordo com o calendário, o verão termina no dia 20 de março de 2023. Nesse dia, ocorre o equinócio de outono, quando o dia e a noite têm a mesma duração. A partir desse momento, as temperaturas começam a cair gradualmente e as árvores começam a perder suas folhas.

20 de março de 2023

O outono no Hemisfério Sul teve início às 18h25 (horário de Brasília) do dia 20 de março de 2023 e termina às 11h58 (horário de Brasília) do dia 21 de junho.

Julho de

Julho de 2023 bateu o recorde de mês mais quente já registrado na Terra, 0,33 grau Celsius acima do recorde anterior, de julho de 2019, anunciou nesta terça-feira (8) o observatório europeu Copernicus.

O Brasil enfrentará vários desafios em 2023. Um deles é a retomada econômica após a recessão causada pela pandemia de Covid-19. Além disso, o país terá que lidar com questões sociais, como a desigualdade de renda e a pobreza, que foram agravadas durante a crise.

A maior parte do território brasileiro encontra-se nas áreas de baixas latitudes, entre o Equador e o Trópico de Capricórnio. Por essa razão, predominam os climas quentes e úmidos.