Quanto ganha um mendigo na Suíça?

Perguntado por: acustodio . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Segundo dados do jornal suíço 20 Minuten, as autoridades do cantão estão prontas para oferecer bilhete de avião ou de trem, bem como 20 francos suíços (cerca de 120 reais), para qualquer mendigo que deseje voltar para sua terra.

8. Austrália. Na Austrália, não se usa as expressões "mendigo" ou "indigente".

O levantamento é relativo ao ano de 2021 e contabiliza 96.197 sem-teto no país, mas considerando apenas aqueles que estão cadastrados no registro civil. Desse total, 62% são italianos, e 38%, estrangeiros.

Na Suíça, a pobreza aumentou nos últimos anos mais de vinte por cento. Um entre doze habitantes é considerado pobre.

“Cada vez mais pessoas não conseguiam garantir a própria subsistência, mesmo tendo um emprego.” Os clientes são aqueles considerados pobres na Suíça: pessoas de baixa renda, endividados e dependentes do serviço social ou de programa de complementação de renda por invalidez ou aposentadoria.

Violência, corrupção, trânsito e transportes caóticos, altos impostos são apenas alguns deles. O que essas pessoas não imaginam é que morar na Suíça (ou morar fora) não é bem como no imaginário popular.

Resposta simples, não na Suiça não existem favelas!

Viver confortavelmente na Suíça não é difícil, já que os residentes legais na Suíça se beneficiam dos salários mais altos da Europa, ganhando em uma média cerca de CHF 72.000 por ano (75.700 euros na cotação de setembro de 2022 ), de acordo com a consultoria internacional Willis Towers Watson.

Depois de São Paulo, as capitais com maior número de moradores de rua são Rio de Janeiro (12.162), Belo Horizonte (11.165), Brasília (7.308) e El Salvador (6.952). Ainda segundo a pesquisa POLOS-UFMG, 68% da população é negra.

A pobreza no Brasil é derivada da má distribuição de renda e suas origens remontam ao período colonial. Atualmente o Nordeste concentra os maiores índices de pobreza do país. A falta de acesso a serviços básicos, como saneamento, é um dos fatores definidores de pobreza.

A população em situação de rua no Brasil cresceu 38% entre 2019 e 2022, quando atingiu 281.472 pessoas.

Na cidade, praticamente não há casas disponíveis para pessoas que só podem pagar até US$ 1.500 por mês.

Em 2020, cerca de 5,3 milhões na Alemanha viviam sustentados total ou parcialmente pela verba do Hartz 4. Quem vive sozinho e pais solteiros recebe 449 euros por mês.

Mesmo sendo uma potência mundial, há um número considerável e alto de pessoas em situação de rua no país: aproximadamente 50 mil, sendo 2 mil na capital Berlim, segundo censo realizado pelas autoridades locais em 2020.

As desvantagens de morar na Suíça são o custo de vida elevado, o clima frio e a preponderância do alemão e do francês entre os idiomas. Logo, o brasileiro pode ter dificuldades para se adaptar.

De acordo com o site Expatistan, o custo de vida médio para uma única pessoa na Suíça gira em torno de CHF 4.000 mensais (aproximadamente R$22.000). Enquanto isso, para uma família de quatro pessoas viver tranquilamente no país será necessário ter cerca de CHF 6.700 mensais (aproximadamente R$37.000).

Custos com alimentação, transporte, lazer, são todos bastante elevados na Suíça e podem ser até três vezes maiores do que em outros lugares na Europa. Apesar dos altos salários compensarem o custo de vida, sabemos que esta é uma desvantagem bastante citada pelos estrangeiros.

Os bancos suíços possuem o direito legal de manter sigilo dos seus clientes e as quantias que os mesmos possuem nos cofres. E este é um dos motivos que leva não só os políticos, mas muitas pessoas que possuem um patrimônio considerável, a abrir suas contas na Suíça.

Além de ser a maior cidade da Suíça, Zurique é o principal centro econômico, financeiro, cultural e gastronômico de um dos países mais ricos do mundo.

A paisagem na janela de algumas das pessoas mais famosas e ricas do mundo: o Lago Leman. Os milionários vivem em casas em lugares como Cologny, nos arredores de Genebra.