Quanto tempo dura a Sororoca da morte?

Perguntado por: enogueira . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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Trata-se do som provocado pelo acúmulo de secreção na cavidade oral e vias aéreas, após a perda do reflexo da tosse e da habilidade de deglutir. Prediz a morte em 48 horas em cerca de 75% dos pacientes.

A sororoca (também conhecida como ruído da morte ou “death rattle”, em inglês) consiste em uma respiração ruidosa, causada pelo acúmulo de secreções no trato respiratório superior. Ela apresenta significativa prevalência (12-92%) no contexto de últimas horas ou dias de vida.

Dos 49 casos, 43% foram de melhora súbita 1 dia antes da morte, 41% de 2 a 7 dias e 10% de 8 a 30 dias.

Alguns indicativos de morte óbvia são claros ou evidentes o suficiente para que não restem dúvidas sobre a situação, como livor mortis e presença de manchas hipostáticas, decapitação, esmagamento de crânio com perda de massa encefálica e ausência de pulso central, carbonização, segmentação do tronco e decomposição.

O ronco é um ruído provocado por estreitamento ou obstrução nas vias respiratórias superiores durante o sono. Esse estreitamento dificulta a passagem do ar e provoca a vibração dessas estruturas.

Ana Cláudia Arantes: É uma média de permanência curta, aproximadamente 15 dias. Mas, ao mesmo tempo, há pacientes que chegam para morrer e vivem meses.

São as últimas horas ou dias antes da morte.

Entretanto, às vezes, é necessário fazer uma estimativa do tempo de vida que provavelmente resta à pessoa. Por exemplo, os cuidados paliativos geralmente exigem o prognóstico médico de menos de seis meses de vida.

A sororoca é um tipo de cavala, também conhecida no nordeste do Brasil como serra. Por aqui, infelizmente ainda não é tão conhecida como a tainha, por exemplo, outro peixe super abundante no inverno paranaense.

Diante de um evento como um acidente vascular cerebral (AVC), os neurônios suportam por até cinco minutos a falta de oxigenação e da chegada de nutrientes. Da mesma forma, quando o coração deixa de funcionar, as células do corpo humano ainda permanecem em atividade por um tempo.

E a resposta esclarece o que acontece na hora da morte: “Não; a alma se desprende gradualmente e não escapa como um pássaro cativo subitamente libertado. Porque os dois estados se tocam e se confundem, de maneira que o Espírito se desprende pouco a pouco dos seus liames; estes se soltam e não se rompem.”

Quando ocorre a morte encefálica, não existe mais a consciência do paciente. Ele não consegue mais pensar ou perceber o meio ao redor. Ele deixa de existir como pessoa e seus órgãos fora do sistema nervoso continuam funcionando de forma artificial”, afirma Duarte.

Conforme dissemos, a melhora da morte é a melhora súbita antes da morte, geralmente em pacientes em estado terminal ou com demência grave. Quem trabalha em hospitais, principalmente na área de cuidados paliativos, costuma relatar esse tipo de acontecimento.

5-6 dias: Os gases incham e formam bolhas na pele do abdômen. 2 semanas: O abdômen fica completamente inchado acumulando gases. 3 semanas: Os tecidos se tornam moles, os órgãos vazam os gases e as unhas caem. 4 semanas: Os tecidos moles começam a liquefazer e o rosto se torna irreconhecível.

Som da morte
As pessoas falam desse som como se fosse algo terrível, mas esse som, na verdade, me diz que o paciente está tão profundamente relaxado, e em um estado de consciência tão profundo, que sequer a saliva na garganta o incomoda enquanto as bolhas de ar entram e saem dos pulmões.

De forma direta, o ronco pode, sim, contribuir para o desenvolvimento de problemas cardíacos. Isso acontece pois, durante o ronco, ocorre o estreitamento das vias aéreas, diminuindo a concentração de oxigênio em partes importantes do corpo — como o coração e o cérebro — e o pior: durante as várias horas de sono.

Você provavelmente consegue ouvir o seu próprio sono em fases de sono superficial, que podem acontecer algumas vezes ao longo da noite.

O ronco acontece quando o ar não consegue fluir livremente pelo nariz e garganta durante o sono. Isso faz com que os tecidos da sua garganta comece a vibrar, o que produz o som familiar do ronco. As pessoas que roncam geralmente têm mais tecido na garganta ou nariz, ou tecido “flexível” que é mais propenso a vibrar.

A “fase final de vida” (FFV) pode ser definida como o período de horas a dias que antecede a morte de um paciente com diagnóstico de doença terminal.