Quem introduziu as imagens na Igreja Católica?

Perguntado por: aparis . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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Em resposta, o papa Gregório Magno endereçou a ele uma carta, por volta do ano 600, em que destacava três funções principais das imagens: contribuir para o melhor entendimento das passagens bíblicas, especialmente para os iletrados que não têm acesso à palavra de Deus através da Bíblia Sagrada; trazer à memória a ...

Deus nos fez para que fôssemos santos e irrepreensíveis, porque Ele é todo santo e irrepreensível, e não se deixa levar por nenhum erro ou mal. É verdade que nossa natureza ficou indisciplinada, mal inclinada e, muitas vezes, deixamos de ser santos, não conseguimos ser puros como precisamos ser.

Sendo assim, as imagens sagradas não podem ser consideradas do próprio Deus, muito menos “mágicas”. “Podemos, porém, venerar quem representam e aprender com elas o seu significado maior, pois os objetos sagrados são separados (consagrados) para representar o Mistério de Cristo e sua Igreja.

Diferença entre venerar e adorar
Enquanto a veneração é uma honra prestada aos santos, uma reverência à algo que nos remete à Deus, a adoração é um culto e uma homenagem exclusiva à Deus.

Maria é para nós uma escola de vida. Em primeiro lugar, Deus sempre, em primeiro lugar, espírito de comunhão, de união, de vida mística e relacionamento pessoal com Ele. Maria se relacionava com Deus, falava com Ele e era toda d'Ele. Maria servia seus irmãos, cuidava deles.

A partir do 5º Domingo da Quaresma, enquanto os fiéis começam a se preparar com mais força para a Páscoa, as imagens de nossas igrejas são cobertas com um véu.

O 2º Mandamento deixa claro que é errado fazer imagens para adorar, ou prostrar-se diante de imagens (Êxodo 20:4-5). Isso é idolatria. Só Deus é digno de adoração, mais ninguém. Imagens não têm poder algum porque são coisas mortas, criadas por pessoas.

A Eucaristia católica pode ser ministrada somente por um sacerdote ordenado. Apenas ele, em nome de Jesus, pode transformar pão e vinho no corpo e no sangue de Cristo. Não é permitida a participação de não católicos. Na igreja evangélica, qualquer pessoa batizada pode tomar a Santa Ceia.

Maria intercede por nós (Lc 1,39-47)

Levítico 19–20 relata a ênfase do Senhor na santidade. A palavra santo em hebraico é “qadash” que significa ser santificado, consagrado e dedicado ou separado do mundo e da iniqüidade.

A crença no poder dos santos surgiu nos primeiros séculos do cristianismo, quando todo santo, por definição, era um mártir, executado pelas autoridades romanas por se recusar a abandonar sua fé.

“Não terás outros deuses diante de minha face”. A partir dessa passagem do livro do Êxodo, o Papa explicou que esse mandamento proíbe ídolos ou imagens de todo tipo.

3 "Não terás outros deuses além de mim. 4 "Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra.

Esse costume é conhecido como “Velatio” e tem por objetivo fazer com que os fiéis não “se distraiam” com os Santos de sua devoção, mas concentrem sua atenção no altar, onde se atualiza o mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo.

A adoração envolve profundo amor e respeito. Adorar significa expressar honra a Deus por meio da devoção e reverência genuína. É a expressão mais sincera e profunda do relacionamento cristão.

A Adoração ao Santíssimo é um momento de profunda intimidade com Deus, buscando a reconciliação, reavivando a fé e possibilitando uma transformação para uma nova vida.

Rezar o terço é considerado um encontro, respeito ao pedido de Maria e conexão com a Mãe de Jesus.

“É uma data de respeito a Jesus, de agradecimento pelo sacrifício que ele teve ao ter passado por aquela experiência. Mas principalmente o ensinamento moral, sobre como devemos nos comportar frente às nossas provações”, afirma.

Ou seja, Maria, como Mãe, deseja auxiliar seus filhos. Auxiliar em quê? Ela ajuda a nos achegarmos ao seu Filho Jesus, isto é, é a advogada que intercede por nós diante de Jesus.

Segundo o Padre Henrique Maciel, missionário redentorista, a prática de cobrir as imagens dos santos, sobretudo os crucifixos, tem o sentido de antecipar o luto da Igreja pela morte do Senhor.