Quem multiplicou a farinha da viúva?

Perguntado por: omello . Última atualização: 18 de fevereiro de 2023
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Elias pediu a ela algo para comer. A mulher respondeu que tinha só um pouco de farinha e azeite para alimentar a si mesma e o filho. O profeta prometeu que, se ela o dividisse com ele, o alimento não acabaria. A viúva acreditou no profeta Elias e dividiu seu alimento.

A multiplicação do azeite da viúva nos traz uma lição de vida acerca do amor do Pai para com os seus pequeninos. Ele não abandona os seus servos, mas os ouve nas suas angústias. Nas horas mais difíceis Deus está preparado para atender o justo clamor dos necessitados.

Pela lógica, a viúva de Sarepta não atenderia ao pedido do homem de Deus. Ela porém deixa o seu instinto protetor de mãe e crê na palavra do Senhor, que encontrou terreno fértil no seu coração, apesar da seca que castigava tudo ao redor de si. Em momentos de Seca, é preciso ter fé.

Jesus tomou os pães, disse a acção de graças e distribuiu-os àqueles que estavam sentados, e tanto quanto queriam dos peixes. Depois de terem comido a sua fartura, ele diz aos seus discípulos: "Recolham os pedaços que sobram; que nada se perca".

Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra”.

profeta Elias

A viúva acreditou no profeta Elias e dividiu seu alimento. Todos os dias, havia comida suficiente para eles. Foi um milagre! Então, o filho da viúva ficou doente e morreu, mas Elias o trouxe de volta à vida.

Profeta

Em uma religião, profeta é um indivíduo que alega ter sido contactado pelo sobrenatural ou divino e que fala por eles, servindo como um intermediário com a humanidade, passando, este novo conhecimento descoberto, da entidade sobrenatural para as outras pessoas.

Deus manda a viúva pedir emprestado muitos vasos e ficar em secreto para a multiplicação do azeite. Da mesma forma, que seu marido Obadias fazia, quer dizer, pediu emprestado para alimentar muitos profetas no secreto (para não serem mortos).

Quando o oleiro está fazendo seu vaso, com o barro ainda molhado, ele pode pegar o vaso recém-terminado, reamassar o barro e começar tudo de novo. Ao contrário, a botija é uma obra pronta, com o material endurecido, de modo que não pode mais ser reesculpido.

Esse azeite tipifica a presença de Deus, como O Espírito. Eles não tinham nada, a não ser a presença de Deus! Aleluia! A mulher não foca na quantidade de azeite na botija, apenas afirma que havia azeite, e foi sobre o que ela tinha, que Deus, através de Eliseu, pôde fazer um milagre e mudar a sorte dessa família.

Na sociedade patriarcal, a elas somente era permitido sobreviver com amparo do esposo, do filho ou do pai. Por isso, tanto na Bíblia Hebraica como no Novo Testamento, elas, ao lado dos ór- fãos, compõem os representantes, por excelência, dos mais pobres e oprimidos. A necessidade básica é o sustento diário.

De fato, o poder que o Senhor tem de multiplicar cinco pães e dois peixes para alimentar 5 mil homens, além de mulheres e crianças, com sobras suficientes para encher 12 cestos (ver Mateus 14:16–21), é o mesmo que encheu a panela da viúva de Sarepta e multiplicou o estoque de alimentos de nossa família.

Ela foi generosa com o profeta de Deus
Mesmo vivendo em um tempo de dificuldade e principalmente escassez de água, a viúva de Sarepta não nega água a Elias. Isso mostra sua generosidade e o quanto possuía um coração bom. Porque se ela fosse egoísta, jamais daria de beber ao profeta.

– Deus cuidou de Elias, enviando-o à casa da viúva, que o alimentou e lhe deu um lugar para dormir. – Deus cuidou da viúva, dando sempre o necessário para ela e seu filho sobrevi- verem, e, depois, devolvendo a vida ao seu filho.

No primeiro episódio, Jesus utilizou cinco pães e dois peixes, alimentando cinco mil pessoas, sobrando doze cestos com pedaços desses alimentos. Em outra circunstância, quatro mil pessoas tiveram a fome saciada, a partir de apenas sete pães e alguns peixes, sobrando sete cestos repletos de alimentos.

2 Rs, 42-44). Também Moisés, no deserto, pela sua oração, fizera descer pão do céu, o maná, que alimentou o povo em sua jornada para a Terra Prometida. Agora, é Jesus quem multiplica cinco pães e dois peixes para cinco mil homens.

' Então Jesus mandou que todos se sentassem na grama verde, formando grupos. E todos se sentaram, formando grupos de cem e de cinquenta pessoas. Depois Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando aos discípulos, para que os distribuíssem.

O vocábulo tem origem no latim farina ou farinae, referindo-se ao pó moído de trigo ou de qualquer outro grão.