Quem tomou 2 doses da Pfizer vai tomar Qual de reforço?

Perguntado por: ivieira . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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O intervalo entre a segunda dose e o reforço deverá ser a partir de quatro meses. A imunização complementar, para as crianças que tomaram a primeira e a segunda dose da Pfizer ou da Coronavac, deve ser feita com a vacina pediátrica da Pfizer.

Passam a tomar a quarta dose pessoas de 30 anos ou mais sem comorbidades. Esse reforço também segue disponível para pessoas de mais de 18 anos com comorbidades e para profissionais de saúde. A quarta dose é feita no mínimo quatro meses após a terceira.

Quem tomou duas doses de Pfizer deve receber preferencialmente o reforço de Pfizer após seis meses da segunda dose (esquema de vacinação completo);

A vacina da Pfizer aplicada em três doses é capaz de neutralizar a variante Ômicron do novo coronavírus. Estudo mostra que uma terceira dose do imunizante aumenta os títulos de anticorpos em 25 vezes em comparação com apenas duas doses.

A quem não é recomendada a vacina? As pessoas que tenham história de reação alérgica grave a qualquer componente da vacina não a devem tomar. A vacina apenas foi testada em crianças com mais de 16 anos de idade.

Para que o esquema vacinal seja completo, devem ser aplicadas duas doses da vacina, com um intervalo recomendado de 21 dias (3 semanas) entre a primeira e a segunda dose.

A vacina Johnson & Johnson pode ser usada para doses primárias ou como reforço, mas o CDC diz que as vacinas Pfizer e Moderna são recomendadas na maioria das situações devido ao risco de eventos adversos graves com a vacina da Janssen.

Você não deve tomar a vacina da Janssen contra COVID-19 se você: teve uma reação alérgica grave a qualquer ingrediente desta vacina.

De forma geral, o estudo sugere redução da proteção contra infecção sintomática a partir de 10 semanas após o recebimento da segunda dose. Já contra hospitalizações, o nível de proteção se manteve elevado por pelo menos 20 semanas.

A taxa de soropositividade passou de 98%, após 30 e 60 dias da aplicação do imunizante, para 69%, no período que compreendeu entre 91 e 180 dias após a vacinação. Mas, com a aplicação do reforço da Pfizer, tais índices foram restabelecidos, chegando a 100% de soropositividade, 15 dias após a aplicação.

A Anvisa alerta que casos raros de trombose em combinação com trombocitopenia (TTS), associados a vacinas contra Covid-19 com vetor de adenovírus, têm sido detectados no Brasil e no mundo. O diagnóstico e o tratamento precoces são essenciais nesses casos.

Atualizado em 05/05/2022: Não. Ainda não existem estudos científicos que garantam que é seguro e eficaz tomar uma dose da vacina de um laboratório e a outra dose de um laboratório diferente. Se você tomou uma vacina que exige mais de uma dose e doses de reforço, elas devem ser do mesmo laboratório. Fonte: Fiocruz.

A maioria das vacinas disponíveis tem como recomendação a aplicação de duas doses, para que seja obtida boa proteção. A utilização de diferentes tipos de vacina não deve fazer mal, mas pode comprometer a proteção que será obtida na vacinação.

Misturar Pfizer e AstraZeneca é extremamente seguro e eficaz, diz infectologista. O intercâmbio entre as vacinas da AstraZeneca e da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19 é “extremamente seguro e eficaz”, afirma a infectologista Mirian Dal Ben, do Hospital Sírio Libanês, em entrevista à CNN.

Os resultados reforçam a recomendação do Ministério da Saúde, em nota técnica divulgada em novembro de 2021, para que o Brasil priorizasse a utilização de vacinas de RNA mensageiro (Pfizer) na dose de reforço, independentemente do esquema vacinal primário.

É normal que a proteção inicial de uma vacina caia com o tempo, o que ainda está sendo estudado é se esta queda é suficiente para trazer novos risco para a população já vacinada. A variante delta do coronavírus é capaz de escapar de todas as vacinas disponíveis quando elas ainda estão na primeira dose.

Uma delas, publicada no início de fevereiro na Nature Medicine, mostrou que a aplicação da terceira dose da vacina da Pfizer seis meses após a imunização com duas da CoronaVac confere uma eficácia de 92,7% contra a doença.

Isso tem a ver com o volume de líquido injetado também. Aquilo tem que ocupar um espaço dentro do músculo e pode gerar dor. Se você comprimir, vai ter dor; se fizer movimento naquele músculo, vai ter dor.

A eficácia da vacina da Pfizer/BioNTech na prevenção de infecções pelo coronavírus caiu de 88% para 47% seis meses após a segunda dose, de acordo com dados publicados nesta segunda-feira (4).