Por que não tomar a vacina Pfizer?

Perguntado por: lfreitas . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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A quem não é recomendada a vacina? As pessoas que tenham história de reação alérgica grave a qualquer componente da vacina não a devem tomar. A vacina apenas foi testada em crianças com mais de 16 anos de idade.

A taxa de soropositividade passou de 98%, após 30 e 60 dias da aplicação do imunizante, para 69%, no período que compreendeu entre 91 e 180 dias após a vacinação. Mas, com a aplicação do reforço da Pfizer, tais índices foram restabelecidos, chegando a 100% de soropositividade, 15 dias após a aplicação.

Os resultados reforçam a recomendação do Ministério da Saúde, em nota técnica divulgada em novembro de 2021, para que o Brasil priorizasse a utilização de vacinas de RNA mensageiro (Pfizer) na dose de reforço, independentemente do esquema vacinal primário.

Isso tem a ver com o volume de líquido injetado também. Aquilo tem que ocupar um espaço dentro do músculo e pode gerar dor. Se você comprimir, vai ter dor; se fizer movimento naquele músculo, vai ter dor.

A eficácia da vacina da Pfizer/BioNTech na prevenção de infecções pelo coronavírus caiu de 88% para 47% seis meses após a segunda dose, de acordo com dados publicados nesta segunda-feira (4).

A vacina Johnson & Johnson pode ser usada para doses primárias ou como reforço, mas o CDC diz que as vacinas Pfizer e Moderna são recomendadas na maioria das situações devido ao risco de eventos adversos graves com a vacina da Janssen.

A Pfizer/BioNTech seguida pela Novavax induziu anticorpos mais elevados do que duas doses da Oxford/AstraZeneca, embora este cronograma tenha induzido respostas de células T e anticorpos mais baixas do que o cronograma de duas doses da Pfizer/BioNTech.

Veja como fica o esquema de vacinação de reforço, de acordo com a Anvisa. Quem tomou duas doses de Coronavac deve receber preferencialmente o reforço de Pfizer; Quem tomou duas doses de Pfizer deve receber preferencialmente o reforço de Pfizer após seis meses da segunda dose (esquema de vacinação completo);

O intervalo entre as doses é 12 semanas, oriente os usuários. Cada dose a ser administrada deve conter 0,3 ml de vacina.

A vacina pode ser armazenada e transportada a -80 °C, -20°C e +2°C a 8°C e a vida útil será reduzida quando a vacina é transferida de uma temperatura de armazenamento para outra. Sensibilidade ao congelamento: - Não congele novamente a vacina descongelada. - Não congele os diluentes. - Não congele a vacina diluída.

OMS: vacinas protegem casos graves de Covid-19 de forma eficaz até 6 meses.

Segundo o Butantan, “a CoronaVac é a vacina mais segura entre todas as utilizadas no mundo, além de ser a vacina mais utilizada na população de três a 17 anos, com mais de 211 milhões de doses aplicadas ao redor do mundo” – a CoronaVac (SinoVac) já foi aplicada em crianças em países como China, Hong Kong e Indonésia.

A pesquisa analisou dados de 14 milhões de brasileiros, extraídos das bases do Ministério da Saúde, e mostrou que uma dose de reforço da vacina BNT162b2 (Pfizer/BioNTech), seis meses após a segunda dose da Coronavac, aumenta a eficácia contra o coronavírus em 92,7%.

CoronaVac. A primeira a ser aprovada para uso emergencial no Brasil foi a Coronavac, em meados de janeiro de 2021. Produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, é uma vacina de vírus inativado que, quando aplicada, estimula a produção dos anticorpos necessários para combater a doença ...

As reações mais comuns após a aplicação da vacina da Pfizer são dor de cabeça, fadiga e febre, além de dor no local da aplicação. Também, é possível ainda sentir desconforto estomacal, entre outros sintomas. Todas essas reações são passageiras, aparecendo e sumindo em até 48 horas após a aplicação.

A primeira dose de reforço da Janssen deve ser aplicada entre 2 e 6 meses após a dose única, com o mesmo imunizante. Já a segunda aplicação de reforço deve ser feita 4 meses depois da primeira dose de reforço. Nesse caso, podem ser usadas as vacinas da Pfizer, Astrazeneca ou a própria Janssen.

A vacina AZD1222 contra a COVID-19 tem uma eficácia de 63,09% contra a infeção sintomática pelo SARS-CoV-2.

Todas as vacinas são aprovadas, portanto, são eficientes e seguras. Quanto mais pessoas vacinadas, maior a cobertura vacinal, e consequentemente, a redução na circulação do vírus causador da doença”, comenta o gestor da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), Tiago Texera.

A vacina da Janssen contra a COVID-19 deve ser administrada como uma injeção no músculo. O esquema de vacinação da vacina é em dose única.

Essas recomendações provisórias se referem à vacina mRNA-1273, fabricada pela Moderna. A vacina também é conhecida como vacina contra COVID-19 da Moderna. No texto subsequente, a vacina será referida como mRNA-1273. A mRNA-1273 demonstrou ter uma eficácia de 94,1%, com base em um acompanhamento médio de dois meses.