Quem transmite o autismo o pai ou a mae?

Perguntado por: . Última atualização: 14 de maio de 2023
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Assim, é importante esclarecer que o autismo pode ser causado pela genética, mas nem sempre vai ser hereditário. Isso significa que o autismo da criança não se desenvolve todas às vezes por causa de genes passados pelo pai ou pela mãe.

Quando o autismo está relacionado com uma doença monogênica, ou seja, que afeta um único gene, é possível realizar a prevenção. Para tanto é preciso conhecer variante genética patogênica em questão analisando o DNA da família de forma individualizada.

Se o antidepressivo for do tipo ISRS (fluoxetina, citalopram, escitalopram, paroxetina, sertralina e fluvoxamina), o risco é ainda maior: de 117% (uma proporção de 217 crianças autistas x 100 crianças autistas).

Uma questão muito importante sobre esse assunto é que há uma confusão entre hereditariedade e genética. O autismo pode surgir devido à genética, mas nem sempre é hereditário. Ou seja, o fato de ser genético não quer dizer que o autismo é passado pelos pais em todos os casos.

Voltando a questão relativa a causa do autismo, existem diversas síndromes genéticas que cursam com alterações no cromossomo X. A mais frequente é a síndrome do X-frágil, inclusive é a principal causa de autismo em meninos.

Assim, um dos maiores estudos recentes sobre a quase do autismo, mostra que quase o transtorno é quase totalmente genético, sendo 81% hereditário, ou seja, herdado dos pais ou mais. Estamos falando da pesquisa publicada pelo JAMA Psychiatry em 2019, que teve mais de 2 milhões de indivíduos, de 5 países diferentes.

Infelizmente vivemos um tempo em que ainda muitas pessoas demonizam a deficiência, demonizam o autismo como se fosse resultado de pecado. Isso é resultado de falta de leitura da Palavra, pois a Bíblia fala de deficiência desde o antigo testamento”, disse ele.

Descubra como Elon Musk, Anthony Hopkins, Greta Thunberg e outras pessoas famosas vivem no espectro autista e inspire-se com suas histórias de sucesso.

A etiologia do transtorno do espectro autista ainda permanece desconhecida. Evidências científicas apontam que não há uma causa única, mas sim a interação de fatores genéticos e ambientais.

Quais os sinais do autismo?

  • Foco excessivo em determinados objetos;
  • Raro contato visual;
  • Ausência de expressões faciais;
  • Não emitir sons;
  • Falta de respostas quando é chamado;
  • Não reagir a nenhum som.

O autismo em adultos pode parecer improvável, mas é bastante possível que as pessoas cheguem à fase adulta e não saibam que convivem há anos com o TEA (Transtorno do Espectro Autista). Isso se deve ao fato de esses indivíduos não manifestarem características moderadas ou severas do distúrbio.

Então, os genes são os responsáveis por traços específicos, como cor dos olhos, altura ou predisposição a uma doença ou transtorno. Em 2010, foi revelado pela primeira vez o peso do fator genético no TEA, com a comprovação de que o distúrbio é altamente herdável, ou seja, passa com facilidade de pai para filho.

A presença de anomalias fetais no sistema urinário, coração, cérebro e em outros órgãos, detectada por ultrassonografia pré-natal, pode sinalizar diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA), sugere nova pesquisa.

O Autista aparece por efeito em duas situações: espiritual quando está bem marcado no seu perispírito, que o leva a ter lesões neurológicas, aquilo que se chama o espelho refletor do cérebro, nesse caso o indivíduo não consegue comunicar-se por causa de deformações ou lesões nos corpos sideral e físico.

Quando ele falava de si, ilustrando a questão do “autismo”, sentimo-lo como um pássaro de luz encarcerado numa gaiola de ferro, renunciando à paz da grande floresta para entoar canções de imortalidade aos que caíram, invigilantes, no visgo do orgulho ou no alçapão da perturbação.

Segundo a espiritualidade, a doença é um autoisolamento do espírito. Por reiterados choques contra as leis divinas em vidas passadas, ele acaba afetando a formação genética do corpo que passa a abrigá-lo. E essa alternativa é uma fuga das condições que atormentam.