Como vencer a pobreza e a desigualdade social?

Perguntado por: tguedes . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Formas de lutar contra a pobreza

  1. #1 Acabar com a fome e a desnutrição. ...
  2. #2 Cuidados de saúde universais. ...
  3. #3 Adaptação às alterações climáticas. ...
  4. #4 Acesso universal a uma educação de qualidade. ...
  5. #5 Aumentar o investimento no desenvolvimento de regiões e comunidades empobrecidas. ...
  6. #6 Combater a desigualdade de género.

Multidimensional: o bem-estar para além da renda”, são formas de erradicar a exclusão: a coleta e registro de dados em maior número e melhor qualidade das condições de pobreza da população; ter as pessoas como foco de desenvolvimento; aumentar e melhorar o sistema fiscal.

Entre as principais causas dessa desigualdade social no Brasil, estão: concentração de dinheiro e poder, poucas oportunidades de trabalho, má administração dos recursos públicos, pouco investimento em programas culturais e de assistência, baixa remuneração.

Como acabar com a desigualdade social?

  1. acesso à saúde e educação de qualidade para todos;
  2. emprego e assistência momentânea para aqueles que estão fora do mercado de trabalho;
  3. garantia da previdência social e dos direitos trabalhistas.

Os programas de transferência de renda como o Bolsa Família (atual Auxílio Brasil), o Benefício de Prestação Continuada (BPC-Loas) e o Auxílio Emergencial – adotado durante a pandemia de Covid-19 – são exemplos de mecanismos que foram criados pelo governo federal com intuito de ajudar os cidadãos na superação da falta ...

Educação, saúde e moradia de má qualidade são algumas das consequências de um país com grande desigualdade social. Afinal, quanto maior a diferença econômica entre as classes, piores serão as condições de vida das pessoas que estão na base da nossa estrutura social.

Principais causas da pobreza no Brasil

  • acentuada concentração fundiária;
  • acelerado processo de urbanização;
  • êxodo rural das populações do campo;
  • falta de investimento em educação;
  • grande número de trabalhadores informais;
  • grande concentração de renda;
  • insuficiência de políticas de combate à pobreza.

Os dados são de um relatório apresentado pelo Banco Mundial. De acordo com o estudo, a porcentagem de pessoas que viviam abaixo da linha de extrema pobreza no país passou de 5,4% em 2019 para 1,9% em 2020. Em números totais, a redução foi de 11,37 milhões para 4,14 milhões de pessoas no período.

As intervenções abrangem: transferências diretas de renda para as famílias mais pobres por meio do Programa Bolsa-Família; políticas estruturais de geração de emprego e renda; políticas específicas de combate à fome e de promoção do acesso aos alimentos; e políticas emergenciais para os grupos mais vulneráveis.

“Para acabar com a fome no país, temos a solução. É a reforma agrária: desapropriação de latifúndio, produção de alimento saudável e fortalecimento da agricultura familiar”, afirma Alexandre Conceição, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

“Para acabar com a fome é preciso um desafio triplo: produzir e consumir de forma mais sustentável, reduzir as desigualdades no acesso aos recursos e diminuir a volatilidade dos preços dos alimentos”, conclui o relatório.

Resposta. “Deve haver uma combinação de políticas que melhorem as condições de vida com políticas redistributivas: geração de emprego e renda, melhores salários, acesso à terra, microcrédito, fundos rotativos e estímulo ao mercado de consumo local.”

A desigualdade na distribuição da renda e das oportunidades de inclusão econômica e social representa o principal determinante dos elevados níveis de pobreza que afligem a sociedade brasileira.

O aumento da desigualdade de renda foi o principal fator do aumento da pobreza, anulando os ganhos que poderiam ter resultado do pequeno crescimento da renda média de 2016 a 2019. Dessa forma, entre 2012 e 2021 o Brasil tornou-se mais pobre e desigual.

Consequências da Desigualdade Social

  • Pobreza, miséria e favelização.
  • Fome, desnutrição e mortalidade infantil,
  • Aumento das taxas de desemprego.
  • Diferentes classes sociais.
  • Marginalização de parte da sociedade.
  • Atraso no progresso da economia do país.
  • Aumento dos índices de violência e criminalidade.

Para enfrentar esse problema de distribuição, segundo o pensamento de Keynes, o Estado deveria passar a intervir no sentido de criar condições para a produção e o consumo, incentivando a contenção do desemprego ou a transferência de renda que seria feita via políticas sociais e seguridade social.

Doação financeira: destinar uma parte de seus ganhos para financiar projetos de grande impacto social é outra saída bem comum encontrada por aqueles que desejam fazer parte da transformação planetária. Há vários projetos e iniciativas sérias com prestação de contas eficientes que merecem sua atenção e seu investimento.

Para enfrentar a desigualdade social no Brasil, é necessário um conjunto de políticas públicas que busquem redistribuir a renda e a riqueza, garantir o acesso a serviços básicos de qualidade, promover a inclusão social e combater a discriminação.

Ela decorre, principalmente, da má distribuição de renda e da falta de investimento na área social, como educação e saúde. Desta maneira, a maioria da população fica a mercê de uma minoria que detém os recursos, o que gera as desigualdades.