Foi achado os corpos do indigenista?

Perguntado por: ovieira . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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A Polícia Federal confirmou, neste sábado (18), que os restos mortais localizados no Vale do Javari, no Amazonas, são do indigenista Bruno Araújo Pereira.

Os dois desapareceram em 5 de junho, enquanto faziam uma viagem na terra indígena do Vale do Javari (AM). Os restos mortais deles foram encontrados em 15 de junho, após um dos suspeitos confessar envolvimento no crime (veja mais abaixo).

Ele foi enterrado no Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa — local em que estão os restos mortais de todos os reis de Portugal da linhagem Bragança. Após uma série de tratativas, o coração de Dom Pedro I em Porto, e o corpo no Brasil.

O indigenista e o britânico desapareceram quando faziam o trajeto entre a comunidade ribeirinha São Rafael até Atalaia do Norte. A área faz parte do Vale do Javari, segunda maior terra indígena do país e local da maior concentração do mundo de povos isolados.

Dois corpos foram encontrados na região em que o jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista brasileiro Bruno Pereira desapareceram na Amazônia. A informação é da família de Phillips, que disse ter sido avisada pela PF (Polícia Federal).

2022), a PF (Polícia Federal) encontrou restos humanos no local indicado pelo suspeito Oseney de Oliveira. Segundo a PF, Oseney confessou que Dom e Bruno foram mortos. Ele e seu irmão, o pescador Amarildo, estão presos. Os restos humanos encontrados foram enviados para perícia em Brasília.

O jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira, funcionário licenciado da Funai, desapareceram no dia 5 de junho enquanto percorriam uma região remota do estado do Amazonas, palco de conflitos entre indígenas e invasores de terras.

O superintendente da Polícia Federal (PF) no Amazonas, Alexandre Fontes, confirmou na noite desta quarta-feira (15), em uma entrevista à imprensa, que Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como "Pelado", confessou ter assassinado o indigenista Bruno e o jornalista inglês Dom Phillips.

A Polícia Federal (PF) confirmou nesta sexta-feira (17) que parte dos "remanescentes" humanos encontrados no Vale do Javari pertence ao jornalista britânico Dom Phillips. Ele e o indigenista Bruno Pereira foram mortos quando navegavam rumo à cidade de Atalaia do Norte (AM).

Dom Phillips era colaborador do jornal britânico The Guardian e já havia produzido reportagens sobre desmatamento na Floresta Amazônica. Bruno Pereira era servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai) e denunciava ameaças sofridas na região, informação confirmada pela PF.

Em 5 de junho de 2022, o indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips foram assassinados durante uma viagem pelo Vale do Javari, segunda maior terra indígena do Brasil, no extremo-oeste do Amazonas.

Entre os principais questionamentos sobre as mortes de Bruno e Dom, estão a eventual existência de um mandante e a motivação do crime. Uma das linhas de investigação é que é que o crime tenha relação com pesca ilegal de pirarucu em terras indígenas.

O suspeito também deu mais detalhes de como Dom e Bruno foram capturados pelos criminosos. Ele descreveu no depoimento obtido pela CNN que, com um comparsa, perseguiu de barco o indigenista e o jornalista até o local onde eles foram atingidos por tiros de espingarda. Dom e Bruno morreram com esses tiros.

Bruno foi assassinado com três tiros, e Dom Phillips com um. Depois de matarem o jornalista e o indigenista, os criminosos se separaram. Jefferson usou sacos de areia para tentar afundar o barco. E Amarildo pediu ajuda a amigos e parentes que moram em uma comunidade que fica perto do local do crime.

Autoridades identificaram entre sexta e sábado (18) os restos mortais do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira, e confirmaram que os dois foram mortos a tiros "com munição típica de caça" na Amazônia brasileira, onde um terceiro suspeito se entregou à polícia.

A remuneração é formada pelo vencimento básico e pela Gratificação de Desempenho de Atividade Indigenista (GDAIN). Já os salários pagos no cargo de nível médio estão nos valores que variam de R$ 4.891,07 a R$ 5.482,07. O teto pode chegar a R$ 6.354,60, conforme se verifica no portal da transparência.

Bruno da Cunha Araújo Pereira (Recife, 15 de agosto de 1980 – Atalaia do Norte, 5 de junho de 2022) foi um indigenista brasileiro e servidor de carreira da Fundação Nacional do Índio (Funai).

Na última semana, a história de uma suposta cidade perdida na Amazônia ganhou as redes sociais. A teoria, classificada como infundada por especialistas, trata de uma civilização que teria habitado a região da floresta há mais de 450 milhões de anos.

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