O que a Bíblia diz sobre o filho fora do casamento?

Perguntado por: lfelix . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Cada pessoa passa por experiências muito particulares quando enfrenta uma gravidez fora dos laços do matrimônio. Ao decidir como proceder, lembre-se de que o Pai Celestial nunca abandonará você ou seu filho (1 Crônicas 28:20). Ele ama seu filho tanto quanto você, talvez mais ainda, e deseja ajudar a ambos.

O marido não deve permitir que a mãe controle sua vida depois que ele se casou. Esse não é o padrão bíblico. Em vez disso, Jesus ensinou que o marido e a esposa devem se tornar um quando se casam e que ninguém deve se colocar entre eles para os separar. O relacionamento conjugal torna-se a mais elevada prioridade.

Obvio que ninguém é obrigado a casar. O casamento é um acordo de vontades dos noivos. Caso durante a celebração haja dúvida quanto a vontade de casar, a celebração é suspensa. Em outros casos o casamento sem vontade dos noivos já realizado pode ser anulado.

“Nós podemos ver que com o advento da Constituição Federal, os filhos adotivos ou os filhos fora do casamento passaram a ser iguais aos filhos na constância do casamento. Não há mais essa diferenciação entre os filhos. Desta maneira, os filhos havidos dentro do casamento terão os mesmos direitos juridicamente falando.

Sim, filhos fora do casamento, assim como filhos adotivos, também têm direito à herança. Além disso, eles têm o mesmo direito em relação à Partilha de Bens. Não existe nenhum tipo de diferenciação entre esses herdeiros, todos passam a ter direito ao patrimônio.

Nesses casos, o caminho é buscar solução por meio judicial. A reivindicação de ambos os pais será analisada pelo juiz, que decide por quem tem mais condições econômicas e emocionais, como destacou anteriormente a advogada.

Normalmente, a pensão é fixada em 20% da renda do pai quando tem apenas um filho. O percentual de 30% é usual quando existem dois ou mais filhos, podendo ser superior no caso de prole numerosa. Se forem dois filhos de mães diferentes, costuma ser em 15% para cada um.

Em suma, entende-se que caso seja configurada essa união estável, o amante tem sim o direito à meação, que é a parte do patrimônio que cabe aos companheiros, assim como o direito à herança, desde que esses bens tenham sido adquiridos na constância do relacionamento.

Por isso, para ela, “priorizar o cônjuge ou o filho sempre dependerá da situação e o grau de urgência”. Se você tem um bebê com alguns dias de vida, a prioridade, além de si, é para o bebê porque ele é incapaz de sobreviver sozinho e precisa de cuidado intensivo, ela exemplifica.

Filho de outro relacionamento não precisa ser um problema.
O fundamental nisso tudo é o casal ter respeito, sentimento e compatibilidade um com o outro. Qualquer variável é melhor conduzida quando estes critérios são atendidos. Por isso devemos ter filtros personalizados para aquilo que abraçamos como referência.

Além disso, quando você coloca o filho em primeiro plano, ele cresce com a noção de que é o centro das atenções. Isso pode fazer com que se torne mais centrado em seus próprios desejos, ignorando, por exemplo, que o pai e a mãe também são um casal e não apenas seus genitores.

Conforme a Lei, caso ocorra uma gravidez durante o período da residência médica, a médica-residente terá direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias. Já o médico-residente, terá direito à licença-paternidade de 5 (cinco) dias. Cadastre-se e tenha acesso a essa e outras aulas gratuitas.

A chance de engravidar em uma única relação sexual, supondo que a mulher esteja em seu período fértil, é de cerca de 20%.

Tendo havido conjunção carnal ou ato libidinosos com menor de 14 anos caracteriza-se crime do artigo 217 A do Código Penal e a pena é de 08 a 15 anos.

Art. 26. Os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento, mediante escritura ou outro documento público, qualquer que seja a origem da filiação.

Filho de pais que não eram casados, mas que nada impedia que se casassem, como o filho de relação entre duas pessoas solteiras.

As especialistas explicam que quando o casal tem filhos, a infidelidade afeta a família inteira. “O filho também se sentirá traído, a confiança é quebrada e este indivíduo pode se sentir preso a um conflito que não é seu e sim dos pais.

Traição pode gerar indenização por danos morais
Caso a traição tenha causado prejuízos emocionais ou psicológicos, o cônjuge traído poderá processar o outro por danos morais. Contudo, a infidelidade por si só, sem os danos mencionados não costuma ser julgada de forma favorável a quem abre um processo.

A traição pode até ser boa para o casal, mas apenas se o outro não souber do que aconteceu. Se você está disposta a investir 100% de você mesma no seu casamento ou namoro, então esqueça o que aconteceu, não conte nada e se dedique de verdade para fazer o relacionamento dar certo.