O que aconteceu com o Egito depois que os hebreus foram embora?

Perguntado por: xbarbosa . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Por volta de 1100 a.C., o império egípcio foi novamente dividido em Alto e Baixo Egito. A dissolução acabou permitindo que os assírios avançassem sob o território. Em 662 a.C., o rei Assurbanipal conseguiu subjugar o politicamente combalido governo egípcio. Daí em diante, outras civilizações dominaram o Egito.

Depois da última das dez pragas do Egito, aconteceu grande emoção nas terras egípcias e com muita insistência, o povo de Israel enfim conseguiu ser libertado por Faraó.

Um total de 10 pragas foram enviadas ao Egito para que o povo fosse libertado: as águas dos rios que se tornaram sangue, as rãs, piolhos, moscas, peste em animais, úlceras, chuva de pedras e fogo, gafanhotos, trevas durante 3 dias, até que culminou com a morte dos primogênitos de todas as famílias egípcias, incluindo ...

Nas cenas que vão ao ar a partir do capítulo desta segunda-feira (21) , Ramsés (Sergio Marone) verá de longe a derrota e a morte do seu Exército, que será engolido pelas águas, logo após a passagem dos hebreus na novela bíblica da Record.

Estado de Israel

Canaã foi o nome de onde é hoje o Estado de Israel, o Líbano e parte da região junto ao Mar Mediterrâneo. A primeira referência com este nome está citado na bíblia. Consta que Canaã era a terra prometida pelo Senhor ao seu povo escolhido, ainda quando chamou Abraão (que vivia ao sul da Mesopotâmia).

De acordo com diferentes teorias, o faraó foi executado pelo próprio rei dos hicsos ou assassinado por conspiradores enquanto dormia.

Quarenta anos foi o tempo que o povo de Israel esteve no deserto, após sair do Egito e esperavam o momento de tomar posse da terra prometida, chamada Canaã. Esta história está relatada na bíblia, no livro de Êxodo.

Depois de 400 anos de escravidão, os israelitas foram libertados por Moisés, que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar seu povo do Egito e levá-los novamente à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (cerca dos séculos XIII e XII AEC).

Cesarião

Cesarião foi o último faraó do Egito Antigo.
Ele era da dinastia ptolomaica. Seu nome completo era Ptolomeu XV Philopator Philometor César, e ele era, supostamente, filho de Cleópatra VII com Júlio César, embora o pai nunca tenha o reconhecido publicamente.

O Egito Atual não se parece com toda a glória e o esplendor que havia no Egito Antigo. O país subdesenvolvido tem muitas carências estruturais, como as estradas e os serviços públicos prestados à população. Desse modo, é recomendado contratar seguro viagem ao viajar para o Egito.

Em 1250 a.C. os hebreus saíram do Egito liderados por Moisés para voltar à Palestina. Segundo a Bíblia, foi na volta dos hebreus à Palestina que Moisés recebeu as tábuas contendo os dez mandamentos de Deus.

Nessa fase, quatro eram os povos que habitavam Canaã: os cananeus, os israeli- tas, os moabitas e os amonitas.

No Egito Antigo, as pirâmides foram construídas pelos faraós (reis egípcios que tinham o poder político, militar e religioso). Os principais objetivos de suas construções eram ostentar o poder do faraó que a construiu e servir de túmulo para ele.

Os hebreus foram um povo que surgiu, acredita-se, por volta de 2000 a.C. Tiveram o seu primeiro desenvolvimento às margens do Rio Jordão, na árida região da Palestina. Daí vem o seu nome, já que hebreu significa “povo do outro lado do rio”

Durante o êxodo, um dos momentos mais marcantes, segundo o relato bíblico, é a abertura do Mar Vermelho pelo profeta para que seu povo fugisse da perseguição do faraó, que havia se arrependido de sua decisão. É nesta jornada que Moisés recebe de Deus as tábuas dos dez mandamentos.

Segundo a narrativa bíblica, a arca da aliança desapareceu quando o Templo de Salomão, em Jerusalém, foi destruído pelos caldeus, liderados por Nabucodonosor, no século VI a.C. Não existem evidências materiais da arca, e acredita-se que ela tenha sido levada pelos caldeus para a Babilônia e lá desaparecido.

A maldição de Cam (que fez Canaã ficar negro por castigo, similar ao que acontecera com Caim) foi o que respaldou em 1455, com a promulgação da Bula Romanus Pontifex, a escravização e a exploração da África pelo Reino de Portugal.