O que é depressão do ninho vazio?

Perguntado por: aguimaraes . Última atualização: 3 de abril de 2023
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Essa síndrome se caracteriza pelo início de um quadro depressivo ao ter que lidar com a partida dos filhos, ou seja, quando eles não ocupam mais a mesma moradia que os pais.

O que é a síndrome do ninho vazio? O termo surgiu para caracterizar os sentimentos de tristeza e solidão associados à saída de um membro da família de casa – geralmente os filhos.

É importante que os pais estejam atentos aos próprios sentimentos e ressignifiquem esta etapa da vida, buscando atividades que lhe despertem a razão de outros papéis que não sejam apenas o de mãe ou pai. Atividades remuneradas, passeios, engajar-se em algum grupo, aumentar a rede social, são algumas das sugestões.

O principal fator que acarreta essa dor de perda sentida pelos pais que desenvolvem a Síndrome do Ninho Vazio é a falta de preparo antes que isso aconteça. Ou seja, é importante que todo pai crie a consciência de separação ao decorrer da criação de seus filhos.

COMO DIMINUIR A PREOCUPAÇÃO E SER FELIZ COM OS FILHOS?

  1. Comece a perceber cada vez que sua mente vai para a preocupação. Toda vez que observar a si mesmo se preocupando com alguma coisa, pare. ...
  2. Assegure-se.
  3. Reprograme seus pensamentos. ...
  4. Tome uma atitude. ...
  5. Toda vez que surgirem as preocupações, repita essas etapas.

chega um momento em que a realidade bate à porta e escancara novas verdades difíceis de encarar. É o grito da independência, a força da vida em movimento.

Como se livrar da sensação de vazio

  1. Reconheça o problema. Procura terapia online ou presencial? ...
  2. Elimine a culpa. A culpa é um sentimento que pode deixá-lo estagnado. ...
  3. Preste a devida atenção a si mesmo. Você tem ouvido a si mesmo ultimamente? ...
  4. Reencontre o gosto pela vida. ...
  5. Busque ajuda.

O vazio emocional é a sensação de estar perdido diante do mundo, sem saber que direção deve seguir. Seus propósitos mudam diante da nova realidade e pode levar um determinado tempo para que você se encontre novamente.

Apesar do “vazio” ser descrito como ausência de algo, no campo da psicologia esta dimensão se define por um sofrimento, um mal-estar e uma profunda tristeza. A frustração pessoal, a dor de uma infância complicada, o fracasso ou mesmo o estresse e a ansiedade podem evoluir para este buraco negro existencial.

Como o apego tende a estar arraigado no medo e na insegurança, recaídas e resistência à mudança são comuns.
...
O acompanhamento psicológico pode ajudá-lo a enfrentar esses elementos com maior tranquilidade.

  1. Trabalhar a autoestima. ...
  2. Enfrentar o medo. ...
  3. Não assumir a responsabilidade pela vida dos outros. ...
  4. Aceitar a realidade.

Confira as 4 dicas para melhorar a relação entre pais e filhos

  1. Dedique-se a conhecer seus filhos. Para melhorar o vínculo afetivo entre pais e filhos, é importante se dedicar e investir em conversas e momentos juntos. ...
  2. Tenham um hobbie em comum. ...
  3. Saiba respeitar suas opiniões. ...
  4. Desenvolva sua Inteligência Emocional.

“Os filhos são como as pipas; Você ensinará a voar, mas não voarão o teu voo. Ensinará a sonhar, mas não sonharão teu sonho. Ensinará a viver, mas não viverão a tua vida. Porém em cada voo, em cada sonho, e em cada período de suas vidas, permanecerá para sempre os rastros de teus ensinamentos.”

A crise da meia idade é algo que pode afetar homens entre 40 a 60 anos de idade. Isso tem se tornado cada vez mais frequente e pode trazer uma série de problemas para a vida da pessoa, comprometendo até mesmo sua saúde.

Procure um psicólogo para aprender a processar seus sentimentos e encontrar formas de lidar com eles.

  1. Procure um profissional que tenha experiência em lidar com dinâmicas familiares tóxicas.
  2. Se você mora com seus pais, peça para ir a um psicólogo.

É necessário aceitar com o tempo que, em algum momento, os filhos vão embora de casa e vão formar a própria família. Isso não significa já começar a pensar nisso enquanto eles ainda são bebês, mas sim aceitar a ideia a partir da entrada na adolescência. Dessa forma, quando o fato acontecer, estaremos prontos.

"É normal se sentir irritada, nervosa e até mesmo com raiva do filho", esclarece a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento (USP).