O que é uma feminista tóxica?

Perguntado por: rsalazar . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Mulheres que odeiam a família, a maternidade, que pregam pela libertinagem: este é o resumo do feminismo tóxico.

O feminismo é totalmente contra qualquer tipo sexismo e discurso de ódio e reinvindica os direitos femininos por meio de uma disputada de igualdade. Já o femismo, é a ideologia que prega a superioridade do gênero feminino sobre o masculino, sendo um antagônico do machismo.

Machismo é um comportamento fundamentado na compreensão de que os homens são superiores às mulheres. O feminismo é um movimento social, político e filosófico que se opõe a essa concepção e visa a igualdade entre os gêneros.

O antifeminismo pode ser motivado pela crença de que as teorias feministas do patriarcado e as desvantagens sofridas pelas mulheres na sociedade são incorretas ou exageradas; que o feminismo como um movimento encoraja a misandria e resulta em dano ou opressão aos homens; ou apenas a oposição geral em relação aos ...

Em sua base está o questionamento sobre os papéis de homens e mulheres como estereótipos criados pela sociedade e que portanto podem mudar. Só o questionamento destes papéis, já incomoda. Quanto mais patriarcal a sociedade (e este é o caso do Brasil), mais o feminismo pode parecer ameaçador.

Destruição da feminilidade
Como visto na história do feminismo, desde as origens do movimento existe a ideia de que não existe feminilidade e masculinidade. Isso acaba com o próprio sexo feminino. O pensamento contrário ao feminismo afirma que a mulher se realiza enquanto mulher, e o homem como homem.

Isto em 2000 mil anos de história. E aí está o grande erro das feministas. Ao criarem a briga dos sexos, elas afastaram ainda mais as filhas de seus próprios pais. Ao lutarem para que homens respeitassem as mulheres imediatamente, esqueceram de lutar para que homens, pelo menos, começassem a respeitar as suas filhas.

A crítica feminista à ciência reflete, sobretudo, as distorções feitas pela ciência. Assim, muito do que as feministas reclamam em relação à ciência são as ausências, principalmente em relação às próprias mulheres, quer sejam elas reconhecidas quer não o sejam.

Feministas tiram a roupa para protestar contra a violência sexual em Paris.

Feminismo é um movimento social por direitos civis, protagonizado por mulheres, que desde sua origem reivindica a igualdade política, jurídica e social entre homens e mulheres. Sua atuação não é sexista, isto é, não busca impor algum tipo de superioridade feminina, mas a igualdade entre os sexos.

O feminismo é simplesmente a ideia de que as mulheres possuem direitos básicos que são negligenciados pela sociedade como um todo. Feministas não defendem privilégios especiais pra mulheres, mas brigam para que todas possam ter a mesma liberdade que é garantida em teoria a todos e na prática não é possível exercer.

Seis em cada dez feministas aceitam a participação de homens, aponta estudo. Pesquisa realizada pela plataforma virtual Gênero e Número com 153 mulheres aponta que 65,4% delas aceitam a participação dos homens na luta feminista. Enquanto 24,2% concordam em parte, 3,9% das entrevistadas discordam.

Autoconhecimento, Autoconfiança e Autogestão – os três pilares que podem mudar a vida das mulheres.

São múltiplos os movimentos de mulheres nas Igrejas influenciados pelo feminismo. Não obstante as distinções, eles estão unidos no caminho da experiência da fé, à luz de uma nova consciência das mulheres, provocando uma mudança de linguagem, revisão dos símbolos, reorientação da prática, e novas relações.

Porque enquanto o feminicídio está previsto no Código Penal e pode colocar os agressores na cadeia, o feminismo abrange uma luta muito maior: erradicar as desigualdades sociais, o racismo, a xenofobia, a LGBTfobia e o colonialismo.

Todos devemos ser feministas. Porque ainda é comum existirem critérios duplos para ambos os sexos; porque as mulheres ainda são objetificadas; porque ainda existem disparidades salariais; porque ainda é normalizada a violência de género.

A pauta do movimento era lutar contra a monogamia, o casamento, e defender a liberdade sexual das mulheres.

A psicologia social feminista desafiou crenças culturais sobre a natureza feminina inata e, também, estereótipos sobre vários grupos de mulheres. As psicólogas feministas também estudaram e destacaram o papel que o gênero desempenha na distribuição de poder na sociedade.