Por que os maias sacrificavam humanos?

Perguntado por: inovais6 . Última atualização: 1 de maio de 2023
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d) Os maias sacrificavam humanos para manter Inti, o deus sol, satisfeito.

Mesoamérica

  • Olmecas.
  • Maias.
  • Toltecas.
  • Teotihuacán.

Os sacrifícios aconteciam em rituais bastante violentos e as formas mais comuns de sacrifícios eram a decapitação e a retirada do coração enquanto a pessoa estivesse viva. As cerimônias religiosas dos maias também eram marcadas pelo consumo de substâncias alucinógenas.

Os astecas acreditavam que os sacrifícios humanos era uma forma de agradar aos deuses, assim, sacrificavam principalmente os prisioneiros obtidos em batalhas.

Na religião asteca, o sacrifício humano era algo extremamente importante, pois era uma ferramenta que eles acreditavam ser necessária para manter os deuses satisfeitos e o sol brilhando. Os sacrifícios astecas aconteciam a partir da retirada do coração humano.

Os maias tinham mais medo da morte do que qualquer outra cultura mesoamericana. Desse modo, eles temiam Ah Puch, pois o viam como uma figura de caça que saqueava as casas de cidadãos feridos ou doentes. Os maias geralmente estão envolvidos em luto extremo e até intenso após a morte de um ente querido.

No campo religioso, os maias eram politeístas, ou seja, acreditavam em diversos deuses e tinham o sacrifício humano como uma prática ritualística muito importante. Esses sacrifícios também tinham uma considerável importância política para esse povo.

Religião Maia - História da Religião Maia
A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca.

Um sacrifício humano consiste no ato de sacrificar um ou mais seres humanos para algum fim, usualmente de cunho religioso. Tal prática remonta desde a Antiguidade, quando matavam-se pessoas ritualmente de forma que agradasse algum deus ou força espiritual.

Os moradores da grande cidade de Chichén Itzá acreditavam que o cenote do lugar era uma espécie de portal para o mundo dos mortos e, portanto, eles enchiam com oferendas como ouro, cerâmica, bronze, armas e até seres humanos.

O homem é criado primeiro de lama mas este se desfaz. Convocam a outros deuses e criam o homem a partir da madeira, mas este não possui nenhuma alma. Finalmente o homem é criado a partir do milho por uma quantidade maior de deuses e seu trabalho é completo.

Como viviam em regiões de florestas tropicais, aproveitaram muito os recursos naturais oferecidos. Pescavam nos rios da região e caçavam animais de pequeno e médio porte para se alimentarem.

Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência. Segundo alguns houve outros fatos que só pioraram a situação da população além das guerras como terremotos e pestes, mas estes fatos usados para explicar a decadência giram em torno do aqui demonstrado: a falta de terras para o cultivo.

Os Maias gostavam de fazer sauna para “purificar” o corpo e a alma, conforme as locais para banhos de vapor, identificados nas suas cidades. Sabiam produzir borracha a partir da extração do látex, misturado com demais substâncias naturais.

Quetzalcóatl

Quetzalcóatl é uma divindade das culturas de Mesoamérica, em especial da cultura asteca, também venerada pelos toltecas e maias. É considerada por alguns pesquisadores como a principal dentro do panteão desta cultura pré-hispânica.