Porque não vende mais Durateston?

Perguntado por: nmonteiro . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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Por motivos integralmente alheios à vontade da Aspen, a comercialização do medicamento DURATESTON foi temporariamente interrompida devido a uma intercorrência durante o processo de produção do medicamento.

É certo que a suspensão temporária da fabricação do medicamento concorrente Durateston, de titularidade de terceiro, afetou o mercado e fez com que a demanda do medicamento Deposteron, de titularidade da Empresa, aumentasse.

O medicamento para tratamento hormonal, o Deposteron 200mg, está em falta desde o fim de 2021, segundo farmacêuticos.

Olá. O uso de esteróides sem acompanhamento médico, pode fazer com que seus testículos diminuem a produção da testosterona, fazendo você ter sintomas tanto sexuais quanto de cansaço e falta de disposição. Seria prudente procurar um urologista para maiores esclarecimentos e tratamento.

O uso de androgênios como Durateston® pode aumentar o risco de retenção de água, especialmente se o seu coração e fígado não estiverem funcionando corretamente. Androgênios também podem afetar os resultados de alguns testes laboratoriais (por exemplo, glândula tireoide).

Também promove aumento de força e massa muscular em praticantes de atividade física, com menos retenção de água quando comparado a deposteron, entretanto, essa observação é apenas empírica, não havendo estudos que demostrem que a deposteron retém mais que a durateston.

O nome foi dado pela Organon Pharmaceuticals (empresa norte-americana de farmacêuticos, como diz o nome). No Brasil, por outro lado, o produto Durateston foi fabricado pela Schering-Plough e vendido posteriormente pela Aspen Pharmacare, que adquiriu os direitos da venda do fármaco.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia (SBEM), o Deposteron é um dos medicamentos de testosterona mais acessíveis do país. O outro mais popular é o Durateston, que segundo a tabela da CMED, tem um preço máximo definido em R$ 15,04.

Durateston® deverá ser administrado por injeção intramuscular profunda (por exemplo, nas nádegas, parte superior da perna ou do braço). Normalmente, a dose é de uma injeção de 1 mL a cada três semanas.

Liminar obtida por farmacêutica resultou em reajuste de Deposteron. Uma liminar do TRF1ª (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) permitiu à farmacêutica brasileira EMS aumentar em 380% o valor de comércio do medicamento Deposteron (cipionato de testosterona), de fabricação própria.

Tanto o Durateston quanto o Deposteron podem ser utilizados no tratamento do hipogonadismo masculino. Embora sejam formados por ésteres diferentes de testosterona (Deposteron > cipionato; Durateston (propionato, fempropionato, isocaproato e decanoato), a meia-vida das medicações como um todo se equivale.

Deposteron® é indicado para reposição de testosterona em homens que apresentem hipogonadismo primário ou adquirido.

Tribulus terrestris é um hormônio não-esteroidal que aumenta a testosterona e aumenta os níveis do hormônio luteinizante (LH). Estudos comprovam que quando administrado em homens saudáveis de 28 a 45 anos, em 3 doses de 250mg ao dia ocorre um aumento de 41% dos níveis de testosterona no decorrer de 5 dias.

Resultados. Confira algumas avaliações do Durateston feitas por quem utilizou o medicamento para fins estéticos: “Utilizei o Durateston por dois meses e ganhei 12 kg de massa magra.” “Ganhei 6,5 kg após meu primeiro ciclo de Durateston.”

Boa tarde. A medicação Durateston só pode ser utilizada sem efeitos colaterais em pessoas com deficiência de testosterona no organismo. Se esse é seu caso, pode ser usada por tempo indetermidado, porque como o corpo não produz, a medicação é a forma de reposição.

A testosterona é um hormônio mais solúvel em gordura (chamado de lipossolúvel) e por isso o conteúdo da ampola é oleoso, de absorção um pouco mais lenta. A própria aplicação intramuscular pode causar dor por lesão local do músculo e o hormônio que fica ali sendo absorvido aos poucos podem causar dor por mais tempo.

Ambos são ésteres anabolizantes da testosterona, mas, a diferença está no tempo que o organismo assimila cada composto no organismo, após a aplicação intramuscular da fórmula injetável.

Neste caso, o período total e cada ciclo poderá ser de 12 ou de 15 semanas. Na primeira opção, em 8 semanas consecutivas será a aplicação intercalando com 4 semanas de paus.