Porque vemos imagens na mente?

Perguntado por: nvieira . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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Os neurocientistas descobriram que a imagem e a percepção compartilham muitos dos mesmos substratos neurais, ou áreas do cérebro que funcionam de maneira semelhante durante a imagem e a percepção, como o córtex visual e as áreas visuais mais altas.

Origens da afantasia
Acredita-se que cerca de uma em cada 50 pessoas tenha afantasia, embora ainda não esteja claro exatamente o que acontece no cérebro. Partes dos lóbulos frontais e parietais do cérebro estão envolvidas na visualização de imagens e as diferenças em qualquer ponto do sistema podem ser a causa.

Afantasia é a incapacidade de visualizar imagens mentalmente. O problema afeta cerca de 2,5% da população mundial. Indivíduos com afantasia não possuem “olhos da mente“, ou seja, sua imaginação é essencialmente cega.

Medite para melhorar a memória de trabalho.
A meditação tem o poder de nos ajudar a nos concentrar, e como é algo contra intuitivo, também ajuda a 'esvaziar a mente'. Além disso, ao meditar, você vai se sentir um pouco menos estressado, o que ajudará a se lembrar um pouco mais do que realmente é importante.”

Dicas

  1. Saia para respirar ar fresco, olhar o céu e esfriar a cabeça.
  2. Tente não pensar a respeito. Quanto mais pensar na memória, mais ela vai ficar na sua cabeça.
  3. Medite e procure outras técnicas que podem ajudá-lo.
  4. Escreva a respeito em um diário com converse com alguém. ...
  5. Ouça músicas animadas e divertidas.

Para pessoas que não conseguem imaginar, o melhor ponto de início é trabalhar em sua memória visual, uma vez que é ela possivelmente a maior responsável por sua imaginação: no fim das contas, para imaginar algo é preciso ser capaz de reter uma imagem mental durante mais do que alguns segundos e ainda manter vários ...

Mas, para Zeman, apesar das diferenças, a afantasia é algo real. As pessoas, com frequência, contam que são capazes de sonhar com imagens e também há casos de pessoas perdendo a habilidade de pensar em imagens depois de alguma lesão cerebral.

Sim, é normal. É gostoso fantasiar, mas cuidado: a fantasia leva a pessoa a se alienar da realidade. Mas se isso acontece com frequência é importante entender o motivo de estar acontecendo. Sugiro sessões de psicoterapia.

O devaneio excessivo é uma condição caracterizada por um devaneio, uma fantasia que serve como uma distração da vida real, um sonhar acordado. Segundo os psicólogos, muitas vezes são os eventos da vida real que desencadeiam o devaneio excessivo.

A Aphantasia, conhecida também como "imaginação cega" e "mente cega", apresenta uma etiologia indefinida, sendo caracterizada por uma redução ou ausência de imagens mentais voluntárias, mas também podendo afetar a capacidade de percepção visual durante o sono ("sonhos cegos").

Kohlrieser, usa a expressão "olho da mente" para se referir a capacidade de manter o foco no interesse de nosso interlocutor, cultivando emoções positivas, sabendo para onde essas emoções estão indo e usando-as para te levar aonde você deseja.

Ao imaginar-se um qualquer objeto, está-se a produzir uma imagem mental. Esta imagem pode ter som, movimento, cores, temperatura, etc., ou seja, pode ter todas as características que a realidade material tem. Quando uma imagem é apenas uma imagem, sem uma história que a contextualize, ela é apenas uma recordação.

O que são essas vozes nas nossas cabeças? Temos uma voz interna que se refere, cientificamente, à nossa habilidade de usar a linguagem silenciosamente. Se eu te der uma lista de mercado e pedir para repetir na sua cabeça o que tem que comprar, “leite, ovos e queijo”, em silêncio, essa é sua voz interna.

Livrar-se do “lixo mental” não quer dizer não passar por momentos difíceis, mas sim oferecer cuidado a si mesmo durante estes momentos, buscando apoio em técnicas, ajuda profissional e no círculo próximo de pessoas queridas.

Até o momento não existem técnicas ou métodos avançados que consigam apagar alguma memória específica. Porém, o nosso próprio cérebro tem um mecanismo chamado “poda sináptica”, onde ele limpa diariamente o conteúdo que considera excessivo ou desnecessário.