Qual a diferença do CP II e CP II F e CP II Z?

Perguntado por: alima . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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O CP-II é apresentado em três opções: CP-II E – cimento Portland com adição de escória de alto-forno; CP-II Z – cimento Portland com adição de material pozolânico; e CP-II F – cimento Portland com adição de material carbonático – fíler. “É versátil e aplicado a todas as fases de obras”, diz Cruz.

CP IV – O cimento pozolânico também possui muito mais pozolana do que seu irmão CP II-Z, sendo mais impermeável e durável, e muito utilizado em obras com ação de água corrente e ambientes agressivos. À longo prazo, o concreto com CP IV apresenta resistência maior do que o concreto feito com cimento comum.

de alto-forno, com resistência à compressão 40 MPa aos 28 dias de idade.

CP-II F

O melhor cimento para piso é o chamado CP-II F, que tem em sua composição material carbonático. Esse tipo de piso apresenta maior resistência, sendo considerado o mais adequado para que sejam feitos contrapisos, inclusive, que receberão, depois, os devidos revestimentos.

Já o concreto obtido em laboratório, e denominado de PFC (porosity-free concrete) ou concreto livre de porosidade chegou a 400 MPa de resistência à compressão, tornando-se o tipo de concreto mais forte já produzido no mundo.

O cimento Portland composto possui, no mínimo, uma adição acima de 5% da constituição do aglomerante. Por isso é que ele recebe em sua nomenclatura as siglas que representam o material incorporado: E (escória granulada de alto forno), F (filer) ou Z (pozolana). Exemplos: CP II-E, CP II-F ou CP II-Z.

Diferentemente do CP II, o cimento CP III é um tipo de cimento que contém adição de 35% a 70% de escória em sua composição, e o resultado disto é que lhe confere maior impermeabilidade e durabilidade, resistência a sulfatos e à expansão além, é claro, de baixo calor de hidratação.

Cimento de alta performance e qualidade superior.

Como secar mais rápidos reboco e concreto? Você pode utilizar cimento CP V ARI (Alta Resistência Inicial) que é indicado a obras que tenham a necessidade de agilidade no processo ou que seja utilizado em regiões muito frias.

Quando o assunto são estruturas, a melhor opção é o cimento Obras Estruturais, da Votorantim Cimentos. Ele é ultrarresistente e, por isso, indicado para fazer fundações, pilares, vigas e lajes. E o melhor de tudo: é 20% mais resistente, quando comparado com o cimento Todas as Obras.

O CP III-40-RS da Apodi, produzido com adição de escória de alto forno, é um produto desenvolvido para obras que necessitam de baixo calor de hidratação, resistência a ambientes com alta agressividade e inibição de reações como álcali/agregado e ataque por sulfatos.

O CP II-E-32, da Cimento Tupi, é um cimento portland composto com adição de escória (34%), conforme a norma NBR/ABNT 11578. Ele possui características de resistência a sulfatos, boa trabalhabilidade e boa resistência inicial (acima de 10 MPa).

O cimento Portland CP V-ARI Premium pode ser aplicado em elementos pré-moldados de cimento, como: vigas, pilares, postes e lajes, em blocos de concreto e piso intertravado (pavers), concretos armado, protendido (sem o uso de pilar), rolado, projetado ou de alto desempenho (CAD) em argamassas especiais como graute, ...

CP II-Z – Cimento Portland composto com pozolana. CP II-F – Cimento Portland composto com fíler. CP III – Cimento Portland de alto-forno. CP IV – Cimento Portland Pozolânico.

“Conhecer exatamente o montante de cimento a ser adicionado na mistura é importante porque a resistência dependerá da relação água/cimento, ou seja, quanto menos água e mais cimento, mais resistente será o concreto”, explica o engenheiro Luiz de Brito Prado Vieira, consultor técnico de P&D e Qualidade da Votorantim ...

É o diamante. Ele ainda mantém o posto de material mais duro existente na natureza. O mineral suporta uma pressão de até 97 megapascals (cerca de 9 mil vezes a pressão atmosférica) antes de se romper e só é riscado por outro diamante.

O cimento CP II também conhecido como cimento Portland composto pela combinação de outro material, além do clínquer (principal matéria prima do cimento, formada basicamente por calcário e argila) e do gesso na sua fórmula. Vendido em três versões, esse é o cimento mais encontrado no mercado brasileiro.

Para as fundações, o indicado é o cimento portland de alto-forno (CP III). Menos poroso e mais durável, pode ficar exposto a esgoto e chuva ácida. No caso de uso em concreto com agregados reativos, peças de grandes volumes e obras em ambientes agressivos, o melhor é o cimento portland pozolânico (CP IV).

5. CP II-F (Cimento Portland composto com fíler) Semelhante à classificação anterior, porém com resistência maior, girando em torno de 40 MPa. É bastante versátil, mas tem seu uso indicado para obras que exijam grande resistência do cimento, como obras em concreto armado, por exemplo.