Qual a função do diamicron?

Perguntado por: acavalcanti . Última atualização: 18 de maio de 2023
4.1 / 5 9 votos

DIAMICRON® MR 60 mg é um medicamento que reduz os níveis sanguíneos de açúcar (agente antidiabético oral da classe das sulfonilureias).

Dor abdominal, náusea, vômito, indigestão, diarreia e constipação. Esses efeitos podem ser diminuídos se você tomar Diamicron® MR com as refeições, conforme recomendado.

A gliclazida atua principalmente estimulando a secreção de insulina pelo pâncreas, enquanto a metformina reduz a resistência celular à insulina agindo na sensibilidade periférica (músculo esquelético) e hepática à insulina.

O registro do medicamento Xultophy, inédito no Brasil, foi aprovado pela Agência Sanitária e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (3/4). O Xultophy, um composto formado entre a insulina degludeca + liraglutida, é indicado para o tratamento de adultos com diabetes mellitus tipo 2.

O início de ação de Diamicron® MR, na maioria dos pacientes, pode ser notado em 2 semanas de tratamento.

Glicaron 80mg, caixa com 20 comprimidos.

Gliclazida Pharlab 30mg, caixa com 15 comprimidos de liberação prolongada.

A gliclazida está contraindicado nos seguintes casos:
Apresenta corpos cetônicos ou açúcar na sua urina (isso pode indicar que você apresenta diabetes com cetoacidose), em pré-coma ou coma diabético; Apresenta doença renal ou hepática grave; Em uso de medicamentos para tratamento de infecções fúngicas (miconazol);

Glifage XR é um medicamento antidiabético que, associado a uma dieta apropriada, melhora a captação da glicose pelo organismo, reduzindo principalmente o risco de eventos cardiovasculares e complicações da diabetes.

O início de ação de Gliclazida, na maioria dos pacientes, pode ser notado em 2 semanas de tratamento.

CONCLUSÃO: Em monoterapia todos os medicamentos foram igualmente eficazes na melhora do controle glicêmico, enquanto a combinação de metformina e gliclazida MR proporcionou os melhores resultados relativos à melhoria de ambos, controle glicêmico e perfil lipídico.

Insulina humana e metformina estão entre os tipos de remédio para diabetes mais comuns.

A gliclazida é destinada ao tratamento de diabetes tipo 2 (tipo de diabetes no qual o paciente não necessita fazer uso de insulina), diabetes no paciente obeso, diabetes em paciente idoso e diabetes em pacientes com complicações vasculares.

Quando analisamos pela óptica da medicina, na realidade, o diabetes não tem cura. O que pode acontecer é que a pessoa passe a apresentar, durante ou depois de um tratamento, níveis controlados de açúcar no seu sangue, que podem até serem níveis normais.

Acarbose (Precose) e Miglitol (Glyset) são os mais populares inibidores de alfa-glucosidade. Esses medicamentos auxiliam o organismo a diminuir os níveis de glicose no sangue através da quebra de amido presente nos pães, batatas, macarrão e no intestino. Eles também reduzem a degradação de alguns tipos de açúcares.

Concluímos que a metformina é a indicada como medicamento de primeira escolha para o controle do Diabetes Mellitus nos pacientes atendidos pelo SUS no Hospital Escola Álvaro Alvim e Santa Casa de Misericórdia de Campos.

“A Gliclazida é considerada uma sufa de segunda geração, ou seja, um medicamento mais moderno. Nele, a molécula foi modificada para causar menos hipoglicemia. Com isso, o paciente que é diabético ganha menos peso. O medicamento tem uma parte da molécula que têm efeitos anti-inflamatórios e protetores para o diabético.

Gliclazida está contraindicado nos seguintes casos:
Insuficiência renal ou hepática grave: nesses casos, recomenda-se o uso da insulina; Tratamento com miconazol; Durante a amamentação.

Este medicamento apenas deve ser utilizado em adultos. A dose diária pode variar de 1 a 4 comprimidos ao dia, isto é, de 30 a 120 mg em uma única tomada por via oral no café da manhã.