Qual a importância da conservação da vegetação?

Perguntado por: ocavalcanti6 . Última atualização: 30 de abril de 2023
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A vegetação tem grande importância ambiental, garantindo a proteção da biodiversidade, dos mananciais de água, da estabilização das encostas, barreiras contra o vento, equilíbrio climático, entre outros. Um solo com vegetação preservada mantém sua estrutura, suas características e garante maior segurança.

Resposta: A vegetação tem papel fundamental na absorção do carbono e na produção de oxigênio, sendo responsável também em manter o ambiente mais arejado e fresco.

Preservar o meio ambiente é fundamental, afinal, é nele onde estão os recursos naturais necessários para a nossa sobrevivência, como água, alimentos e matérias-primas. Sem esses recursos, todas as formas de vida do planeta poderão acabar.

As florestas fornecem água potável para mais de 33% das maiores cidades do mundo. A qualidade deste recurso, primordial para a saúde e o desenvolvimento rural e urbano, está vinculada com a gestão florestal. As florestas propiciam 40% de toda a energia renovável do mundo.

Redução do uso de matérias-primas, uso de energias renováveis, redução do crescimento populacional, combate à fome, mudanças nos padrões de consumo, equidade social, respeito à biodiversidade e inclusão de políticas ambientais no processo de tomada de decisões econômicas são alguns de seus princípios.

A importância da conservação do solo está relacionada com o abastecimento de água e a terra funciona como um filtro natural para purificar a água. A conservação do solo reduz a concentração de poluentes e sedimentos. Por sua vez, a água é a condição básica para dissolver nutrientes para as plantas.

Como proteger as florestas?

  1. Plantar árvores nativas. Plantar árvores nativas é uma prática que ajuda no reflorestamento de áreas rurais e urbanas. ...
  2. Compre produtos de madeira certificada. ...
  3. Reduza o consumo de carne bovina. ...
  4. Compre de pequenos produtores. ...
  5. Apoie organizações que cuidam das florestas.

Alguns exemplos destes benefícios são a manutenção do ciclo hidrológico, a fertilidade do solo, a proteção das áreas de risco, a produção e a limpeza da água, a manutenção da qualidade do ar, o sequestro de carbono, o equilíbrio climático e a proteção da diversidade biológica da fauna e da flora.

As formações vegetais possuem a importante função de absorver parte da energia solar que incide sobre a superfície terrestre. Assim, quando o grau de reflexão é maior (o que chamamos de albedo), maior tende a ser o impacto do efeito estufa, pois haverá mais radiação disseminando-se e retornando para a atmosfera.

Além de contribuir na composição climática, a vegetação contribui diretamente no solo, fertilizando-o com matéria orgânica derivada de folhas, galhos, frutos que caem e passam pelo processo de decomposição transformando-se em nutrientes, sem contar que as raízes das plantas impedem o desenvolvimento de erosões.

A biodiversidade garante a vida. A produtividade dos ecossistemas, a manutenção de ciclos como das águas e de nutrientes, bem como locais de refúgio de inimigos naturais de muitos insetos ou polinizadores se encontram em habitats preservados. A nossa identidade cultural também está ali preservada.

As áreas de preservação não têm apenas a função de preservar a vegetação ou a biodiversidade, mas uma função ambiental muito mais abrangente, voltada, em última instância, a proteger espaços de relevante importância para a conservação da qualidade ambiental e, assim, também garantir o bem-estar das populações humanas.

De extrema importância para a sobrevivência humana, as reservas naturais são a fonte primária de subsistência e manutenção da vida. Afinal, fornecem alimentos, equilibram a temperatura, controlam o efeito estufa e muito mais.

Sem dúvidas, preservar as espécies é essencial para garantir a manutenção e equilíbrio do nosso ecossistema maior, a terra. Quanto maior for o número de espécies, maior será a garantia de que os serviços ambientais prestados pela natureza (produção de oxigênio, ciclagem de nutrientes, polinização, etc.)

Seus objetivos básicos são a preservação dos ecossistemas e biodiversidade e a realização de pesquisa científica. É de posse e domínio público, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei.