Qual é a doença mais rara do Brasil?

Perguntado por: adinis . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Você já ouviu falar na polineuropatia amiloidótica familiar (PAF), também chamada de paramiloidose? Esta condição hereditária degenerativa que atinge cerca de 5 mil brasileiros é considerada uma doença rara — como são definidas as patologias que afetam menos de 65 indivíduos a cada 100 mil habitantes.

Porém, mesmo com todas as conquistas da ciência, algumas enfermidades permanecem sem cura conhecida, como acontece com o lúpus, o Alzheimer e a fibromialgia. Nesses casos, existem tratamentos qualificados e prolongados que podem aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Considera-se doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100.000 indivíduos, ou seja, 1,3 pessoas para cada 2.000 indivíduos. O número exato de doenças raras não é conhecido.

Extremamente rara, a hipertricose é uma condição também conhecida como “síndrome do lobisomen”. O paciente que sofre de hipertricose apresenta um crescimento excessivo de pelos em todo o seu corpo, e conforme a doença se desenvolve, apenas seus pés e mãos, em sua parte interna, ficam sem apresentar pelos.

Esclerose Múltipla
Estima-se que 130 pessoas a cada 100 mil habitantes desenvolvem esta doença autoimune, uma das mais conhecidas no mundo, por ser uma das mais cruéis. A doença é causada quando anticorpos atacam a bainha de mielina, os responsáveis por levar o impulso nervoso de um neurônio para o outro.

Síndrome de Paris é um distúrbio psicológico transitório exibido por alguns indivíduos que visitam Paris ou outro local da Europa Ocidental decorrente do choque extremo ao descobrir que o local visitado não é aquilo que fora idealizado.

A doença de Gaucher é uma doença genética causada por uma deficiência na enzima glicocerebrosidase, que digere certo tipo de gordura, o glicocerebrosídeo.

A Doença de Pompe (DP) é uma doença genética, causada pela deficiência da enzima alfa-glicosidase ácida (GAA), levando a acúmulo progressivo de glicogênio dentro dos lisossomos, com sintomas de fraqueza muscular, deterioração da função respiratória e morte prematura.

Doença cardíaca continua sendo a principal causa de morte; diabetes e demência entram na lista. A doença cardíaca permanece a principal causa de morte em todo o mundo nos últimos 20 anos.

A depressão foi considerada pela Organização Mundial da Saúde como o "mal do século XXI". Doença silenciosa, ela ainda é incompreendida inclusive por quem sofre do problema.

1 – Doenças Cardiovasculares
Mais de 340 mil mortes anuais tem como causa as doenças do coração e do sistema cardiovascular. O cenário não é diferente em outros países, já que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta as doenças cardiovasculares como a principal causa de morte no mundo.

A atrofia muscular espinhal (AME) é uma doença genética rara, progressiva e muitas vezes letal, que afeta a capacidade do indivíduo de caminhar, comer e, em última instância, respirar. A AME afeta aproximadamente um em cada 10.000 nascidos vivos e é a principal causa genética de morte em bebês.

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda que resulta da exposição direta ou indireta a urina de animais (principalmente ratos) infectados pela bactéria Leptospira; sua penetração ocorre através da pele com lesões, pele íntegra imersa por longos períodos em água contaminada ou através de mucosas.

O Lobisomem ataca animais e pessoas para se alimentar de sangue e volta a forma humana somente com o raiar do Sol.

A cidade de Joanópolis fica localizada a 130km de São Paulo e para chegar até lá são cerca de duas horas e meia de viagem saindo do centro de São Paulo. A região onde a cidade se localiza possui uma grande diversidade, já que está em meio à Serra da Mantiqueira e próxima de Minas Gerais.

Joanópolis, no interior de São Paulo, é conhecida como a capital do Lobisomem. Moradores da cidade afirmam que essa lenda é real, e que o homem-lobo já foi visto circulando pela cidade. Chegando em Joanópolis descobrimos que a cidade possui mais atrativos do que todo folclore do Lobisomem.

Não, a doença autoimune não tem cura, mas, costuma ser altamente controlável e pode entrar em remissão e não reativar. Ou seja, é possível que, com o tratamento, a patologia deixe de ficar ativa, não dê mais sinais e também não reapareça no futuro.