Qual é a natureza da mente?

Perguntado por: tsalgueiro . Última atualização: 3 de maio de 2023
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De acordo com a teoria de Descartes, a mente é de natureza imaterial, ou seja, não tem forma, peso ou medida, porém, é provida de capacidade de pensamentos e de outros processos cognitivos (cognição = capacidade de adquirir um conhecimento), proporcionando ao ser humano informações sobre o mundo exterior.

A mente pode ser caracterizada como um estado, dimensão ou fenômeno complexo da natureza humana que associamos ao ato de pensar. Ela está relacionada com o conceito de descrever as funções do cérebro humano no que diz respeito a potência intelectual, funções cognitivas e comportamentais humanas.

A mente funciona quando começamos a ter sensações, entender o que sentimos, pensar sobre o que sentimos. E cada vez ela vai ficando mais complexa, vai melhorando esse jeito de funcionar. Viu só? A nossa mente ajuda a acumular informações que o cérebro processa para tornar a nossa vida possível.

O cérebro é um órgão do corpo, é físico, e o seu principal trabalho é, aliás, mexer o corpo, conforme o que pensamos e sentimos; conforme o que inconsciente ou conscientemente se vai passando.

Onde mora a mente
O córtex pré-frontal, onde fica a maior parte dos neurônios, forma áreas de associação que integram informações novas com outras preexistentes, emocionais e cognitivas.

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2. Versículos da Bíblia sobre a Mente - Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo…

Embora a mente, em Platão, seja a mediadora entre o mundo inteligível e o mundo sensível, ainda assim, sua forma pertenceria aos universais e por isso seria perfeita, imutável e eterna.

A filosofia da mente é uma área da filosofia que procura entender o que significa ter uma mente, do que ela é constituída e se é possível que outros seres não-humanos, como máquinas e animais, por exemplo, também possuam mente. Essas questões existem e são bastante complexas porque a mente é algo especial.

O psiquiatra e autor Augusto Cury deu a essas prisões o nome de “armadilhas da mente humana”. Elas são 4: comodismo, vitimismo, ignorância em relação aos próprios erros e medo de arriscar-se.

O cérebro é um órgão que se encontra na cavidade craniana e que apresenta uma grande quantidade de neurónios (células do sistema nervoso). A mente, por sua vez, emerge do cérebro como consequência do funcionamento deste órgão.

A memória, a atenção, a lógica, a intuição, a resolução de problemas, a capacidade para se comunicar e, dependendo da teoria, a emoção, depressão e os processos inconscientes são algumas das principais características da mente.

Sim, a mente pode criar uma infinidade de pensamentos distantes da realidade apresentada, suposições ilusórias do passado ou do futuro, que não coincidem com o que as evidências reais apontam. Quanto mais distante da realidade maior pode ser o sofrimento, as idealizações e/ou distorções cognitivas.

Ora, qualquer coisa que você pensa você está mentalizando, seja uma imagem ou seja uma sequência de raciocínios. Então pensar é mentalizar (mesmo que seja por um segundo) e mentalizar é pensar. Concluímos então que o pensamento não pode existir sem a mente, ou seja, não é possível pensar sem usar a mente.

As causas, em geral do porquê as pessoas mentem compulsivamente, tem ligação com fatores psicoemocionais complexos como ansiedade, medo, insegurança e frustração. Seja um transtorno ou traço marcante, a mentira é sempre prejudicial, tanto para o mentiroso como para os outros.

Sim, é possível! E na verdade, existem algumas técnicas que possibilitam e facilitam esse controle. E é sobre isso que o artigo de hoje vai abordar: por onde começar para controlar sua mente. Siga na leitura para conferir essas dicas incríveis e saber mais sobre esse assunto.

O cérebro multiplica os problemas como consequência de um viés cognitivo que leva à instalação e ao desenvolvimento de padrões, que são generalizados ou aplicados em excesso sem nenhuma razão real para isso. Por isso, temos a sensação de que as dificuldades se acumulam, quando a realidade não é bem assim.