Qual é o maior peixe de água doce do mundo?

Perguntado por: emata . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Uma arraia de água doce gigante de 300 kg, temporariamente removida da água para ser pesada, é o maior peixe de água doce já registrado.

Também conhecido como esturjão-beluga ou Huso Huso, ele é natural dos mares Cáspio e Negro e pode ser encontrado com facilidade em rios de países da América do Norte, da Rússia e da Ucrânia. O que faz com que a espécie seja o maior peixe do mundo é seu incrível comprimento, que chega a medir mais de 6 metros e meio.

O maior peixe de couro de água doce
A piraíba é parecida em quase tudo com o pirarucu: sua média de peso quando adulto também chega aos incríveis 200 quilos, bem como aos 2,3 metros de comprimento.

Muitas vezes, quando ouvimos falar de tubarões, logo pensamos no ambiente marinho. No entanto, podemos encontrar espécies em ambientes de água doce, como Glyphis spp. e Carcharhinus leucas, ambos da família Carcharhinidae.

Pescado mede 97 centímetros e deve entrar para a lista de recordes mundial. O recorde já foi homologado por órgão nacional. O pescador esportista, Eduardo Monteiro, pescou um “trairão”, espécie de peixe de água doce conhecida no Pará, Amazonas e Mato Grosso, de 97 centímetros e 29 lbs, que é a medida de peso utilizada.

AUSTRALIA — Considerado o mais raro do mundo, o peixe-mão-de-rosa, nativo apenas da Austrália foi avistado pela primeira vez em 22 anos na costa da Tasmânia. O animal é considerado "extremamente ameaçado de extinção".

Peixe-mandarim
Sendo um peixe tropical de pequeno porte, prefere aparecer à noite, quando está na hora de acasalar. Suas cores mais comuns são em tons de azul, mas ele também pode ser encontrado em padrões de amarelo, laranja, verde e roxo — o que dá ao peixe-mandarim o título de peixe mais bonito do mundo.

No Pará, um pescador foi reconhecido por ter pescado o maior peixe do Brasil. O "trairão" tem 97 centímetros e pesa 13 quilos.

O peixinho em questão é o Dunkleosteus terrelli, extinto e impossível de encontrar em qualquer peixaria ou oceano nos últimos 400 milhões de anos.

  • Dunkleosteus terrelli. ...
  • Forte como uma locomotiva. ...
  • Feio como uma barracuda.

E um deles é o recorde do menor peixe pescado no Brasil. Trata-se de um exemplar de saragui com 0,450 g, pescado no Rio Unini, em 2005. O saragui (Chalceus macrolepidotus) é um peixe ornamental encontrado na Amazônia.

Com 292kg e conhecido como bagre gigante do rio Mekong, o animal é estudado pelo WWF em parceria com a National Geographic Society que atuam na região para evitar a extinção da espécie.

O Candy Basslet (Liopropoma carmabi), conhecido no Brasil como Cavernoso, é um dos peixes mais raros do mundo.

Coridora pimenta (Corydoras paleatus)
Da família Callichthyidae e nativo da América do Sul, é um dos tipos de peixes para aquário de água doce mais populares, pois além de muito bonitos, desempenham um papel muito importante no aquário.

A tilápia é um peixe de água doce muito saboroso, de carne branca e suculenta. Os filés são populares e podem ser preparados em iscas ou assados na brasa, o que acrescenta sabor ao prato.

Cientistas já sabiam que tubarões não dormem ou descansam da mesma maneira que mamíferos: por exemplo, alguns tubarões precisam nadar constantemente, inclusive durante o sono, para manter a água com oxigênio fluindo em suas brânquias. Isso apontaria não para um sono, mas um “descanso”.

A depender da espécie de tubarão estudada, podemos encontrar tubarões ovíparos, ovovivíparos ou vivíparos. Os ovíparos são aqueles que botam ovos, enquanto os ovovivíparos retêm os ovos no oviduto. Já as espécies vivíparas são aquelas que o filhote desenvolve-se no interior do útero.

Por um processo de bioacumulação, o tubarão agrega metais pesados, como mercúrio e arsênio, presentes nos organismos que lhe serviram de alimento. Ingeridas além da conta, essas substâncias podem causar danos cerebrais. Um parâmetro de consumo de mercúrio vem da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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A tênia do peixe é um problema adquirido pelo consumo de peixe cru ou mal cozido contaminado por uma espécie de platelminto do gênero Diphyllobothrium. A doença, que também é chamada de difilobotríase, não era comum no Brasil até meados de 2003, quando se tornou mais comum o consumo de peixe cru.