Qual era o preço da carne em 2010?

Perguntado por: alancastre . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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No varejo, o preço médio dos cortes subiu de R$9,82/kg em junho para R$12,43/kg em novembro: um reajuste de 26,6%.

No Andorinha (zona norte), o quilo do músculo sai por R$ 10,90; antes, segundo um funcionário, custava R$ 11,89. As carnes de primeira também caíram, em torno de R$ 1. O quilo da picanha no Bergamini (zona norte) sai por R$ 19,90; o corte custava R$ 20,90 nas últimas semanas.

Gasolina a R$ 2,75, gás de cozinha a R$ 38,91, carne a R$ 16: relembre preços de produtos há dez anos.

O contrafilé era sendo vendido por R$ 18,99 o quilo e o patinho, R$ 12,99.

O preço do cupim passou de R$ 15,74 para R$ 14,62, redução de 7,12%; a picanha caiu 4,83%, de R$ 32,68 para R$ 31,10 e o musculo barateou 1,7%, de R$ 12,36 para R$ 12,15.

R$2,50

Em 2010, último ano de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a média do preço da gasolina foi de R$2,50 e durante todo o ano, o aumento foi de apenas 2,04%.

Já a picanha subiu 26,3% em 2008, mas derrapou este ano, saindo de R$ 26,58 em janeiro para R$ 17,00 o quilo em abril.

O preço no atacado, para o fardo de 30 kg do arroz tipo 1, é de R$ 45,11. O fardo de 30 kg, do arroz tipo 2, está cotado a R$ 42,10.

Segundo ele, em 2004 o quilo da picanha valia R$ 28 e correspondia a 11% do salário mínimo, de R$ 260.

É carne de primeira. O filé mignon, que nesta época em 2011 estava custando cerca de R$ 40 por quilo, hoje sai por R$ 25,90. A picanha está R$ 5 mais barata: o quilo sai em torno de R$ 24.

Fonte: Elaborado a partir dos dados do IEA, 2005
As médias de preços no período foram de R$ 53,99/@ para o boi gordo, de R$ 3,48/Kg para carne bovina no atacado3 e de R$ 7,31/Kg para carne bovina no varejo4.

Em 2011, um pacote de 5kg custava cerca de: R$ 9,00 Em 2020, o mesmo pacote chegou a: R$ 40,00 em alguns supermercados no mês de setembro. É importante lembrar que o salário mínimo pago aos trabalhadores em 2011 era de R$ 545,00.

A picanha teve a maior variação. No açougue Carnes Higienópolis (região central), o produto custa R$ 62; já no Açougue Medalhão, na zona leste, a corte sai por R$ 24 --diferença de R$ 38. A alcatra teve a segunda maior variação. No açougue Carnes Perdizes (zona oeste) o kg é R$ 39,90.

Em valores nominais, o produtor passou a receber R$138,20 pelo boi gordo em junho de 2018, ante aos R$125,30 em julho de 2017; no atacado, passou a R$9,68 ante aos R$8,49; e no varejo ficou com R$23,42, ante aos R$22,88, para igual período (Figura 2).

O quilo do acém está custando quase R$ 15, a costela está perto dos R$ 10 e o contra-filé também está salgado, mais de R$ 25 o quilo.

Consumo interno
Com isso, a demanda segue em alta. No mercado interno, os preços seguem firmes, com a carne no varejo alcançando preço médio em fevereiro/08 de R$ 10,76/kg, segundo o Dieese, bem próximo do valor máximo desde 2002 (R$ 11,04/kg de novembro passado).

A cotação do “traseiro sete cortes” (coxão mole, coxão duro, lagarto, patinho, alcatra, contra-filé e filé mignon) se manteve em R$ 5,70/Kg no atacado.

Segundo levantamento mensal do instituto, no período, o preço médio do quilo do filé-mignon caiu de R$ 43,33 para R$ 40,45. Já a picanha foi de R$ 43,67 para R$ 42,36. Olá! Show!

Isso porque em valor corrigido pela inflação (IGP-M), o preço médio do boi gordo em janeiro de 2015 foi de R$166,1 por arroba, valor 8,4% superior ao preço médio apurado em janeiro de 2019 (R$152,18 por arroba).

De acordo com a pesquisa, os cortes mais nobres do boi custavam, em média, R$ 20,36 por kg no final de 2015. Em julho de 2016, este valor saltou para R$ 21,93. Segundo o economista Roberto Sena, o aumento é acima da inflação do período, que está estimada em 5,75%.