Qual o tempo de vida de um transplantado de coração?

Perguntado por: dmonteiro . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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1): 26-26, Jun., 2021. FUNDAMENTO A sobrevida média do paciente adulto após transplante cardíaco é de 11 anos. A taxa melhorou expressivamente nas últimas décadas, sendo superior a 85% no primeiro ano.

Os valores unitários básicos da tabela do SUS, para cada categoria de transplante, estão listados a seguir: Coração: R$ 37.052,69. Fígado doador falecido: R$ 68.838,89.

Mas será que todos os órgãos do corpo humano já podem ser transplantados? Pode-se dizer que o único que ainda não é possível é o cérebro.

Quando o transplantado terá uma vida normal? Dependendo do estado geral de cada paciente, ele poderá ter uma vida integral, inclusive fazendo esportes, entre 3 meses e 1 ano e meio. De incentivo, existem maratonas dos transplantados para que eles possam voltar a sua plena atividade.

A rejeição ocorre quando o sistema imunológico do receptor não reconhece o novo órgão ou tecido e inicia a produção de anticorpos. Esse processo pode ocorrer em qualquer transplante, variando apenas em intensidade.

Evite contato com portadores de doenças contagiosas, plantas e animais. Germes encontrados em piscinas, lagos e praias podem transmitir infecções e devem ser evitados por, pelo menos, um ano após o tratamento. Fique atento a alimentos manipulados ou crus, que podem estar contaminados.

Indivíduos sem identificação e aqueles que não possuam documento oficial de Identidade com foto não podem ser doadores. Pessoas sem parente maior de 18 anos que possam assinar o Termo de Autorização Familiar não podem ser doadores.

O Instituto de Cardiologia em Brasília é referência em transplantes cardíacos.

Estudos apontam algumas complicações decorrentes do transplante cardíaco, tais como: insuficiência renal, sangramento, rejeição, bloqueio átrio ventricular total (BAVT) permanente, convulsão, débito cardíaco baixo, lesão neurológica e até mesmo reativação do protozoário Trypanossoma cruzi em pacientes chagásicos7.

A Pesquisa Salarial e de Benefícios Online da Catho indica que o salário médio do médico cirurgião no Brasil é de R$ 7.114.

O transplante de fígado é o procedimento mais complexo da cirurgia moderna. Nenhum outro interfere com tantas funções do organismo.

Rim, fígado e coração são os órgãos mais transplantados no Brasil.

David Bennett, de 57 anos, morreu no último mês de março.
O coração do homem que recebeu o órgão geneticamente modificado de um porco estava com um vírus suíno, o porcine cytomegalovirus, segundo o médico que realizou o transplante inédito no mundo.

A aposentadoria por invalidez é concedida ao paciente transplantado desde que haja incapacidade para o trabalho e essa incapacidade seja considerada definitiva pela perícia médica do INSS.

“Os mais difíceis são pulmão e coração, devido aos diversos critérios necessários para o transplante destes órgãos”, explica. Há ainda a possibilidade de doação de tecidos ósseos e musculares e pele, que são pouco divulgados.

A aposentadoria por invalidez é concedida ao paciente transplantado desde que haja incapacidade para o trabalho e essa incapacidade seja considerada definitiva pela perícia médica do INSS.

É o chamado transplante dominó.

Como é feita a cirurgia

  1. Anestesiar o paciente no bloco operatório;
  2. Fazer um corte no peito do paciente, ligando-o a uma máquina de coração-pulmão, que durante a cirurgia vai ajudar a bombear o sangue;
  3. Remover o coração fraco e colocar o coração do doador no local, suturando-o;
  4. Fechar o tórax, fazendo uma cicatriz.

Existem diversos tipos de complicações, entre as mais comuns: disfunção inicial do enxerto, rejeições, infecções bacte- rianas, virais e fúngicas; as metabólicas (dislipidemias, diabetes mellitus) as cardiovasculares (hipertensão arte- rial) e as ósseas15.