Quanto tempo de vida tem um transplantado?

Perguntado por: esoares . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 72% dos pacientes que recebem um novo coração vivem, pelo menos, cinco anos, enquanto 20% alcançam a marca de 20 anos.

cardiol ; 116(6 supl. 1): 26-26, Jun., 2021. FUNDAMENTO A sobrevida média do paciente adulto após transplante cardíaco é de 11 anos. A taxa melhorou expressivamente nas últimas décadas, sendo superior a 85% no primeiro ano.

O valor pago para transplantes de rim de doador falecido sobe de R$ 21,2 mil para R$ 27,6 mil. Nos casos de transplante de rim de doador vivo, o valor sobe de R$ 16,3 para R$ 21,2 mil.

Quem doa rim tem vida normal? Por fim, reforçamos, quem doa rim tem sim uma vida normal! Em termos clínicos, basicamente, o rim que fica passa a cumprir o papel do que foi doado. É preciso tomar alguns cuidados com a saúde, porém, esta medida é necessária para toda e qualquer pessoa (doadora ou não).

No Brasil, não é permitido o transplante de nenhum outro órgão, como por exemplo: pênis, útero, mão e outras partes do corpo humano.

Esta cirurgia pioneira aconteceu no dia 3 de dezembro de 1967, teve duração de nove horas, e uma equipe composta por trinta membros. O paciente, Louis Washkansky, de 54 anos, sofria de diabetes e grave coronariopatia, havia sofrido três infartos e era portador de aneurisma do ventrículo esquerdo.

Quando o transplantado terá uma vida normal? Dependendo do estado geral de cada paciente, ele poderá ter uma vida integral, inclusive fazendo esportes, entre 3 meses e 1 ano e meio. De incentivo, existem maratonas dos transplantados para que eles possam voltar a sua plena atividade.

Coração: 70% (Depois de um ano – enxerto e paciente) Fígado: 60% para o enxerto e 65% para o paciente. Pulmão: 60% (enxerto e paciente) Rim: 70% para o enxerto e 80% para o paciente.

A previdência social considera que o transplantado renal está apto ao trabalho, após três meses do transplante.

Alguns riscos e complicações que podem surgir após o transplante renal são:

  • Rejeição do rim transplantado;
  • Infecção na cicatriz cirúrgica;
  • Infecções urinárias ou generalizadas;
  • Formação de coágulos no sangue ou trombose;
  • Obstrução urinária;
  • Sangramento ou hemorragia.

Após a recuperação, o transplantado renal pode beber cerveja (em uma comemoração, por exemplo), mas é importante que isso seja feito com muita cautela e de forma super moderada.

O médico esclareceu que o rim, assim como pulmão e fígado, é um órgão que passa pelo processo de vicariação, ou seja, ele se regenera com facilidade.

O valor do transplante atualmente é de R$ 33.147,18. Neste contexto, o estudo mostrou que no primeiro ano o transplante possui um valor superior, porém em longo prazo este prevalece como a melhor opção e mais econômica.

Mas, mesmo para os casos tradicionais, esse tipo de cirurgia não é tão simples. O transplante de medula óssea, por exemplo, Jobim considera o mais complexo.

O transplante de fígado é o procedimento mais complexo da cirurgia moderna. Nenhum outro interfere com tantas funções do organismo.

Rim, fígado e coração são os órgãos mais transplantados no Brasil.

Escrita por Mauro Wilson, Quanto Mais Vida, Melhor! será substituída por Cara e Coragem, trama de Claudia Souto, que estreia na segunda-feira (30). O novo folhetim da Globo abordará o mundo dos dublês e será protagonizada por Paolla Oliveira, Marcelo Serrado e Taís Araujo.

A rejeição ocorre a partir de um ataque do sistema imunológico do receptor ao órgão transplantado. A rejeição pode ser leve e facilmente controlada ou grave, o que resulta na destruição do órgão transplantado.

Elias David Neto – Em geral, ele fica de sete a dez dias no hospital. Para inibir a rejeição, assim que é internado começa a tomar imunossupressores, ou seja, drogas que diminuem as defesas imunológicas não só contra o novo órgão, mas contra agressões de agentes externos.

Aposentadoria por invalidez
O paciente transplantado terá direito ao benefício, independente do pagamento de 12 contribuições, desde que esteja na qualidade de segurado, isto é, que seja inscrito no Regime Geral de Previdência Social (INSS).

Os principais riscos se relacionam às infecções e às drogas quimioterápicas utilizadas durante o tratamento. Com a recuperação da medula, as novas células crescem com uma nova 'memória' e, por serem células da defesa do organismo, podem reconhecer alguns órgãos do indivíduo como estranhos.