Quem é mais forte Rússia ou Estados Unidos?

Perguntado por: levangelista . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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Russos têm mais de 6 mil ogivas nucleares. País é considerado, em números absolutos, o que mais possui armamentos nucleares. Os Estados Unidos e a Rússia são os países com as maiores forças armadas do mundo. Eles também detêm os maiores arsenais de armas nucleares.

1 – Estados Unidos
Não é nenhuma novidade que os Estados Unidos são a maior força militar do mundo, e não é à toa que todos querem seu apoio. Isso porque o país possui um orçamento de defesa muito alto, somando US$ 770 bilhões, além de 147,4 milhões de homens disponíveis.

Os norte-americanos lideram isolados o ranking de países mais armados do mundo, com uma proporção de 120,5 armas para cada 100 habitantes. Apesar de ser três vezes mais populosa, a Índia ocupa a segunda colocação, com 71 milhões de armas. Em terceiro aparece a China, com 49,7 milhões.

"A aliança da Otan é mais forte e a Rússia é mais fraca devido ao que (o presidente russo Vladimir) Putin fez", disse Harris, enquanto seu anfitrião, o presidente Andrzej Duda, denunciou a invasão das forças russas, que descreveu como "barbárie com características de genocídio ".

Com 5.977 ogivas, os russos lideram o ranking como o país com maior quantidade de armamento nuclear. Na sequência, os Estados Unidos aparecem com 5.428, seguido pela China com 350. Completam a lista França (290), Reino Unido (250), Paquistão (165), Índia (16), Israel (90) e Coreia do Norte (20).

A força militar do Exército Brasileiro ocupa a 10ª posição de destaque, em 2022, segundo dados levantados pelo site internacional Global Fire Power, em relação a 142 países. O ranking, baseado em um indicador exclusivo do portal (o PowerIndex, ou 'PwrIndx'), classifica os efetivos militares ativos disponíveis por país.

O Batalhão de Operações Especiais, mais conhecido como BOPE, é uma tropa de elite da polícia, treinada especialmente para o combate em diversas situações e para o resgate de reféns, está presente em alguns estados brasileiros.

em 2021. Globalmente a NATO estima ter 3.282.000 militares entre os 29 países-membros. Os militares portugueses representam apenas 0,7%. A Europa, incluindo a Turquia, tem o maior peso: 58,8%; Estados Unidos e o Canadá contribuem com 41,2% do total dos militares efetivos.

O Brasil é líder na quantidade absoluta de mortes e está entre os 10 países mais violentos do planeta — disse Lima. — Quando se olha com zoom, 30 cidades brasileiras têm taxas acima de cem mortes por 100 mil habitantes — afirmou, reforçando que o índice nesses municípios é maior que o de qualquer país do mundo.

Macedônia do Norte
Dessa maneira, o governo gasta 108 milhões nas forças militares, representando 0,85% do PIB anual, o que é bem baixo comparado com a média europeia de 1,3%, ainda mais considerando que a Macedônia tem um histórico de conflito com a Albânia, bem ao lado.

A Rússia é a 11ª economia do mundo, e o Brasil a 12ª; bem atrás da primeira: os Estados Unidos, e da segunda, a China.

Os EUA lideram o ranking, com nota 0,0453. A Rússia é a segunda colocada, com 0,0501. Os demais países que estão à frente de Brasil e Paquistão são a China (3º lugar, nota 0,0511); Índia (4º, 0,0979); Japão (5º, 0,1195); Coreia do Sul (6º, 0,1261); França (7º, 0,1283) e Reino Unido (0,1382).

A China tem o maior Exército do mundo em números absolutos. Atrás do Exército chinês em número de pessoal estão Índia e EUA, ambos com cerca de 1,4 milhão de integrantes na ativa.

"O Sarmat é o míssil mais poderoso com a maior distância do mundo para atingir alvos, o que aumentará significativamente o poder de combate das forças nucleares estratégicas do nosso país", disse o Ministério de Defesa da Rússia.

O míssil balístico intercontinental RSM-56 Bulava já foi testado e está pronto para ser usado. Ele tem capacidade para levar dez ogivas nucleares e pode atingir qualquer país da Europa e os Estados Unidos.

Sob ditaduras militares, Brasil e Argentina resistiram a acordo que proibiu o desenvolvimento de armas nucleares na América Latina e Caribe. Durante a segunda metade do século 20, a humanidade viveu com medo de um possível holocausto nuclear. Era uma espécie de pesadelo apocalíptico.