Como eram as bancas escolares de antigamente?

Perguntado por: aesteves . Última atualização: 18 de maio de 2023
4.5 / 5 3 votos

Antigamente a maioria das carteiras e mesas escolares eram feitas para um único tipo de aluno. Ao invés de servir para um determinado espaço ou objetivo de aprendizado, o mobiliário escolar era padronizado com preocupações voltadas apenas para a fabricação e para o custo reduzido.

Normalmente, as carteiras universitárias são mais compactas do que as utilizadas em escolas infantis, de ensino fundamental e médio. Na maioria dos casos, inclusive, elas vêm acopladas as cadeiras, garantindo maior praticidade e permitindo que sejam posicionadas mais cadeiras e mesas dentro de uma sala de universidade.

A escola brasileira há 50 anos tinha um modelo educacional focado nos métodos tradicionais e uma forte pedagogia comportamental. A classe liderada pelo professor e não tinha uma educação centralizada na participação ativa dos alunos.

O ensino de primeiro grau era constituído pelo ensino primário de quatro ou cinco anos, sendo obrigatório para crianças de 7 a 12 anos e gratuito nas escolas públicas. O ensino de segundo grau, posterior ao primeiro, também chamado de ensino médio, era destinado a jovens de 12 anos ou mais.

A escola pública da década de 1970 começava aos 6 para 7 anos, sem obrigatoriedade de matrícula, e traçava um processo comportamental de não reflexão. Apesar de toda mordaça, o silêncio político jamais conseguiu silenciar, em absoluto, a vida cotidiana e seu movimento complexo/concreto.

A escola pública funcionava, havia respeito entre professores, colegas e alunos. Toda classe tinha um líder e o bedel (fiscal) ficava no corredor para ajudar em alguma necessidade por parte dos alunos. Havia disciplina e hierarquia.

6 matérias dos currículos escolares brasileiros antigos

  • Canto orfeônico. ...
  • Educação Moral e Cívica. ...
  • Francês. ...
  • Latim. ...
  • OSPB. ...
  • Economia doméstica.

Pais de outrora, via-de-regra, ensinavam e educavam com a pedagogia do amor, da cultura, do bom-senso, da honestidade e do respeito mútuo; amavam os seus filhos e, se necessário fosse, dariam as próprias vidas por eles.

Gustavo José Alberto

Dentro deste contexto histórico e historiográfico, este artigo tem por objetivo estudar o processo de “invenção” e circulação da primeira carteira escolar patenteada no Brasil, por iniciativa de seu inventor, o professor público Gustavo José Alberto, entre 1881 e 1884.

Uma carteira escolar é um móvel comumente encontrado nas escolas, desenhado a fim de propiciar aos alunos acomodação adequada para assistir às aulas.

Tal palavra nos veio do Francês bagage, de bague, “trouxa, atado, fardo”, de uma fonte escandinava que originou também a palavra bag, “saco”, em Inglês.

Tratava-se de criar uma escola capaz de ensinar os alunos a pensar e a atuar satisfatoriamente num mundo em transformação, como em qualquer nação que estivesse se industrializando.

As escolas técnicas exerciam fascínio e produziam possibilidades reais sobre o futuro explicitamente incerto. Mas antes do ensino médio, era necessário passar pelo sistema técnico de formação (sistema S): datilografia e secretariado para as meninas; eletricista e mecânica, para os meninos.

No Brasil, o ensino médio (antigamente chamado de ensino de segundo grau) corresponde desde 1996 à etapa do sistema de ensino equivalente à última fase da educação básica, cuja finalidade é o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, bem como a formação do cidadão para etapas posteriores da ...

Enquanto que nas escolas tradicionais o foco do aprendizado é o conteúdo, sempre passado por um mestre à frente da sala, o método novo se trata do desenvolvimento do conhecimento por meio da interação do aluno com o meio em que vive.

A década de 1960 é uma das mais belas e marcantes para a história da educação brasileira; fatos como o regime ditatorial militar e a publicação da nossa primeira (Lei de Diretrizes e Bases) LDB, a reforma do ensino superior, a implantação do tecnicismo como pedagogia oficial pelo governo federal.

Antigamente a escola era encarada como uma segunda casa e o professor era como se fosse uma espécie de pai, de mãe e existia mais respeito, e esse respeito era também devido a questão colocada como se o professor fosse autoridade do conhecimento e o aluno chegava ali como uma folha em branco que deveria ser preenchida.

Como era a escola a partir dos anos 30 no Brasil:
Meninos e meninas frequentavam escolas diferentes, pois as turmas não eram mistas e a educação feminina era entendida como desnecessária e por isso poucas meninas estudavam. A primeira coisa que faziam em sala de aula era cantar o hino nacional.

No fim da década de 1940, as escolas secundárias têm forte expansão e, aos poucos, vão perdendo seu caráter elitista, embora o acesso ainda não fosse de todos. Segundo dados do Serviço de Estatística do Ministério da Educação e Cultura, em 1940, eram 155 mil frequentadores dessa etapa escolar.

Somava-se a isso, nos anos 90, o cenário educacional vigente no país, com 22% da população analfabeta e 38% somente com o primeiro segmento do ensino fundamental (antiga 4ª série), ou seja, 60% da população era muito desqualificada.

Entre os anos de 1950 a 1960 os vestuários eram formados por charmosas jardineiras, saias plissadas, suspensórios, gravatinhas e camisas de gola e botões, influenciados pela moda.