Como mudar de marcha da primeira para segunda?

Perguntado por: ochaves . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Para mudar de marcha, é preciso tirar o pé direito do acelerador e só depois pisar com o pé esquerdo na embreagem, até o fundo do pedal.
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2ª marcha

  1. É também considerada uma marcha “forte”.
  2. É indicada para subidas e descidas de inclinação média e intensa.
  3. Deve-se usar a 2ª marcha em conversões e quebra-molas.

Por exemplo, usa-se a primeira marcha para colocar o carro em movimento e, logo em seguida, a segunda marcha já deve ser engatada, assim que atingir 10km/h ou 20km/h, mais ou menos. Você nunca deve arrancar o carro na segunda marcha e tem que evitar esticá-la.

Suponha que o motorista esteja com a quarta marcha engatada, irá fazer uma conversão e necessita diminuir a velocidade do carro. Nesse momento, além de diminuir a velocidade, ele deve engatar a terceira marcha e, caso haja necessidade, retornar para a segunda segunda.

Em uma rua plana solte a embreagem lentamente e ao mesmo tempo acione o acelerador devagar para que o veículo se desloque normalmente. Se você estiver parado em uma ladeira solte quase metade da embreagem segurando por alguns segundos e acelere. Em seguida solte totalmente a embreagem.

Freio ou embreagem: qual pedal pisar primeiro para parar o carro sem desligar o motor? Para parar o veículo sem interromper o funcionamento do motor, o certo é pisar primeiro no freio e depois na embreagem. Quando você pisa no freio, o carro ainda anda alguns metros.

Utilize a primeira marcha
O momento de utilizá-las é quando o carro já estiver correndo na estrada, em determinada velocidade. Por isso, da mesma forma que você aprendeu na autoescola, a marcha ideal para subir uma ladeira é a primeira, porque confere mais força para o carro sair do lugar.

1. Desça sempre engrenado. Descer a serra desengrenado, além de perigoso, é considerado uma infração de trânsito. A recomendação é manter o caminhão em uma marcha baixa na descida, visto que o veículo já se movimenta naturalmente nessa situação.

Mantenha uma postura ereta e o olhar voltado para frente. As mãos descansam nas laterais do corpo, com as palmas levemente flexionadas (em vez de fechar os punhos, deixe-os como se você estivesse segurando uma sacola ou uma bolsinha de moedas). Aguarde as vozes de advertência e de comando antes de começar a marchar.

Antes de tudo, o veículo precisa estar parado e com a rotação do motor em marcha lenta. No caso dos automóveis com câmbio manual, o pedal da embreagem deve estar solto e nenhuma marcha engatada. Já para aqueles com transmissão automática, o freio deve estar pressionado.

O “tranco” ou “soco” acontece quando a sincronia entre a pisada na embreagem e a aceleração é perdida. Se você solta o pedal da embreagem muito rapidamente, demora muito para acelerar após troca ou engata uma marcha em uma velocidade inadequada, com certeza isso vai acontecer.

Em uma subida, o motorista deve aplicar a primeira marcha; na descida, a ré. Método para ambos os cenários: pise no acelerador – e na embreagem – de maneira constante, sem encostar no freio. Assim, você terá encontrado o ponto ideal de controle quando o veículo permanecer parado.

Geralmente, já em contexto de estrada e de alta velocidade do motor. Nesse momento o carro fica bem mais “leve”.
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Basicamente, você pode seguir a seguinte lógica:

  1. marcha até uma média de 15 km/h;
  2. marcha até uma média de 25km/h;
  3. marcha até no máximo 50km/h;
  4. marcha até 60 km/h ou 70 km/h.

Utilize a embreagem apenas quando for dar a partida e trocar de marchas. Evite deixar o pé no pedal por muito tempo principalmente quando estiver parado ou como “apoio” para os pés enquanto dirige. Isso superaquece o sistema e pode provocar o lixamento de disco.

Qual a velocidade de cada marcha? Primeira marcha: até 20km; segunda marcha: 30km; terceira marcha: até 40 km; quarta marcha: até 60 km; quinta marcha: até 100 km (dependendo do modelo do carro).

Entre os problemas mais comuns estão a quebra do cabo de embreagem, a necessidade de troca do fluido de embreagem, vazamento do óleo na caixa de câmbio e até mesmo estrias no disco da embreagem. A dica é fazer um teste para verificar o problema.