Como saber quem tem a genética mais forte?

Perguntado por: tevangelista . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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O teste de compatibilidade genética é um importante exame que pode detectar o risco de transmissão de doenças genéticas recessivas e monogênicas hereditárias dos futuros pais para o bebê. Nesse sentido, ele acontece antes da concepção e tem a função estimar a combinação de genes do filho a partir dos genes do casal.

A partir dos estudos sobre os genes e hereditariedade (a genética), tornou-se possível a criação de exames com potencial para diagnosticar diferentes tipos de doenças genéticas. Para essa descoberta, basta usar amostras como saliva ou sangue.

O gene dominante nem sempre aparece com maior frequência na população. Para encontrá-lo é preciso olhar para a expressão fenotípica do heterozigoto. Se o heterozigoto apresentar o fenótipo de A1, o A1 é dominante. Se o A2 fosse o determinante do fenótipo do heterozigoto, ele seria o dominante.

Acredita-se que uma criança possua 50% do DNA de cada um dos pais. No entanto, os genes masculinos são mais agressivos que os femininos. Portanto, normalmente, existem 40% de genes da mãe e 60% do pai.

Os bebês recebem cópias desses genes tanto do pai quanto da mãe. Normalmente, se o pai é branco e a mãe é negra, os efeitos se misturam: é por isso que o filho de um negro (com genes para pele escura) com uma branca (com genes para pele clara) tende a ser mulato, ou seja, ter cor de pele intermediária.

Os filhos herdam dos pais as informações genéticas contidas nos genes e a partir disso desenvolvem suas características; Os genes são transmitidos através dos gametas (espermatozoides e óvulos), de uma geração a outra.

As pessoas com boa ativação gênica geralmente pertencem ao biótipo conhecido como mesomorfo, que são as pessoas com ossatura pesada e boa massa muscular mesmo sem realizar exercícios. As pessoas com mínima ativação gênica geralmente são ectomorfas: ossatura leve e pequena massa muscular por natureza.

Influência dos genes paternos é mais forte que a dos maternos.

Considerados os abençoados pela genética, os mesomorfos são os que têm mais facilidade em obter bons ganhos de volume de massa muscular dentre os três tipos de biotipo corporal.

Exames de DNA como o Teste de Ancestralidade, Saúde e Bem-Estar são uma excelente maneira de começar, já que eles mostram os resultados de um jeito mais didático e explicativo, de uma forma que pessoas com diferentes níveis de conhecimento em genômica sejam capazes de compreender as informações que ele apresenta.

Biótipo genético – Ectomorfo
O ectomordo são pessoas muito magras, com quadril e ombros menores, ou seja estrutura óssea menor. Lembra daquela pessoa que come muito e não engorda? Pois bem, seu metabolismo é mais acelerado por isso estocam menos gorduras.

Considerando, por exemplo, o alelo A para indicar a produção de melanina em seres humanos e o alelo a para indicar a ausência de produção, podemos representar os indivíduos homozigotos como AA ou aa. Isso significa que temos homozigotos recessivos (aa) e homozigotos dominantes (AA).

Características dominantes são aquelas características que são expressas mesmo na presença de uma cópia de um alelo para uma característica particular no gene. Entretanto, traços recessivos são aqueles que são expressos apenas quando duas cópias de um alelo estão presentes no gene.

Você recebe duas cópias de um gene, uma de cada genitor. Para ter um fenótipo recessivo (como uma covinha no queixo), você precisa de duas cópias do gene recessivo — se um alelo for dominante e outro for recessivo, você tem um fenótipo dominante. Portanto, traços recessivos tendem a ser mais raros.

Uma pesquisa da Universidade de Pádua na Itália apontou que na realidade os pequenos têm chances iguais de se parecerem tanto com o pai quanto com a mãe. A pesquisa também observou que em cerca de 20% dos casos, os pequenos no primeiro ano de vida não se parecem muito nem com o pai e nem com a mãe!

Os verdadeiros responsáveis por determinar a aparência do bebê ao nascer são os genes encontrados no DNA. O DNA do bebê é formado a partir de seus pais, portanto, não há DNA idêntico. São milhares os genes que compõem o DNA, alguns com maior potencial para definir características do que outros.

“É uma questão genética relacionada à constituição de cada um e como todo fator genético, varia de pessoa para pessoa, mesmo dentro da mesma família. Não é nenhum 'problema' nem alteração específica dele”, afirma o médico.

Na verdade, existem vários genes diferentes que regulam uma variedade de processos de produção de melanina, portanto, não importa que cor nasça, a cor da pele do recém-nascido muda, ou mudará com o passar do tempo.

"Quando nasce, a criança vem com mais líquido na bolsa escrotal. Por isso, tem o tom mais escuro. Em 15 dias, a cor passa a ser rosa". Se bolsa escrotal permanecer escurecida por mais de 15 dias, adverte Chade, pode ser sinal de uma doença, a hidrocele, que necessita de cirurgia.