Qual a diferença entre o rap e o trap?

Perguntado por: ipaz5 . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Em resumo, como vimos, a diferença entre rap e trap basicamente é que o rap utiliza batidas mais constantes em tempos mais lentos, enquanto que o trap utiliza batidas menos consistentes em tempos muito mais rápidos. Outra grande diferença entre o rap e a trap é o foco da música.

O Rap e o Trap são vertentes musicais do movimento Hip hop. O trap é um estilo mais atual que utiliza elementos da musica eletrônica e nos ultimos anos se tornou a vertente mais ouvida do estilo. A cultura Hip hop hoje mundialmente difundida conta ainda com outras subvertentes, como por exemplo o boom bap e o Drill.

É um estilo de instrumental que geralmente apresenta um número menor de batidas por minuto (BPM) em comparação com o boom bap. O ritmo do trap tem um bumbo mais marcante e potente, como o Roland TR-808 (uma bateria eletrônica), e uma caixa com sonoridade mais suave.

As características do gênero
Os sons de trap são bastante altos e agudos, com uma frequência bastante intensa, que é uma característica da música eletrônica. Por isso, o ritmo é bastante dançante, o que dá origem a uma série de sons basicamente instrumentais, com foco no desenvolvimento dessas características.

A palavra “Trap” pode ser traduzida para o português como “armadilha”. No entanto, o termo também é utilizado em Atlanta, cidade no sul dos Estados Unidos, para designar as casas onde os traficantes produzem e vendem drogas. E foi lá, em Atlanta, no início dos anos 2000, que o gênero musical trap surgiu.

Assim como o rap, o trap carrega em sua letras versos sobre a desigualdade social e a violência, mas trata a realidade de forma mais crua e também aborda experiências pessoais, familiares, consumo de drogas e a famosa ostentação.

Meno Tody

Para uma boa parte dos entusiastas, o rapper carioca Meno Tody foi o primeiro trapper brasileiro a realmente estar vivendo uma vida no crime e ingressado no mundo da música, algo que define o estilo "Real Trap" americano.

Foram avaliados dezenas de nomes, incluindo artistas que trabalham com músicas de RAP/TRAP/FUNK e R&B. Xamã aparece na primeira posição dos rappers mais ouvidos no mês de abril, seguido por L7nnon, Matuê, Teto e Filipe Ret fechando o TOP 5.

Não tenho uma religião, acredito em Deus. Não tenho, porque não sinto que concordo com tudo que as religiões falam.

085 é uma homenagem e referencia ao DDD de Fortaleza, cidade natal da Estter. Com o lançamento desta faixa, que virá acompanhado de um videoclipe, a artista dá sequência a seu planejamento de lançamentos em 2022 e que estará em seu repertório de shows, previstos para iniciar em maio.

Matheus Brasileiro Aguiar (Fortaleza, 11 de outubro de 1993), mais conhecido como Matuê, é um rapper, cantor e compositor brasileiro. Ficou conhecido com os singles "Anos Luz", lançado em 2017 e Banco, lançado em 2019. É considerado um dos símbolos do trap brasileiro.

O trap brasileiro traz em sua essência muito do funk ostentação, que dominou as paradas de sucesso no Brasil por volta de 2012. Contudo, seus relatos são mais crus, repletos de gírias em inglês e menções ao ato sexual. E há uma diferença fundamental entre o funk ostentação e o trap.

Use calças largas.

  1. Deixe a língua dos tênis à mostra.
  2. Calças de marcas como Kaos e Lab Fantasma são boas opções.
  3. Se optar por calças tipo jeans e elas forem muito grandes, use um cinto para segurá-las no lugar – se a fivela for enfeitada com desenhos e pedras, tanto melhor.

Nos últimos anos, o trap nacional ganhou hits como Bro, de Raffa Moreira, e Kenny G, do cearense Matuê. O coletivo paulistano Recayd Mob se consolidou com a faixa Plaqtudum, de 2018, cujo clipe conta com mais de 100 milhões de visualizações no YouTube.

O novo estilo de música derivado do Rap surgiu no Brasil por volta de 2014, artistas como Naio Rezende e Raffa Moreira disputam de forma saudável o título de pioneiros do Trap no País.

DJ Kool Herc

Provavelmente o pai do Rap é o DJ Kool Herc, um jamaicano que tocava em festas do Bronx. Ou seja, as raízes do ritmo partem dos guetos de Kingston até chegar a New York.