Qual a diferença entre Pinacoteca e Pinacoteca de São Paulo?

Perguntado por: ipires . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Há diferença entre buscar “Pinacoteca” e “Pinacoteca de São Paulo”? Resposta: Na busca por “Pinacoteca de São Paulo”, além do significado da palavra, descobrirá informações específicas sobre o lugar, como dados de sua inauguração, localização e funcionamento.

Enquanto o acervo de um museu pode ser dedicado à várias formas da expressão artística, cultural e histórica, uma pinacoteca possui seu acervo especializado em pinturas e artes visuais.

A palavra “Pinacoteca” tem origem na palavra pinakothêke, em grego, e dá nome às coleções de pinturas religiosas colocadas em santuários para as divindades na Grécia Antiga. Segundo a Enciclopédia Itaú Cultural “Em latim a palavra pinacotheca torna-se sinônimo de galeria de quadros ou museu.

Menores de 10 anos e maiores de 60 são isentos de pagamento. Aos sábados a entrada é gratuita para todas as pessoas, às quintas a Pina funciona com horário estendido é gratuito das 18h às 19h, com permanência até 20h..

Isso porque a Pina Luz, projeto de Ramos de Azevedo, inicialmente foi feita para sediar o Liceu de Artes e Ofícios. Já a Pina Estação, no Largo General Osório, abrigou originalmente os armazéns e escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana.

Tranquilo, pode sim.

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A Pinacoteca é o mais antigo museu de artes plásticas do Estado de São Paulo, inaugurada em 1905 e transformada em museu estadual em 1911, em um momento em que inexistem salões públicos para a exibição de obras de arte na cidade.

Na sua inauguração em 1905, a Pinacoteca era constituída de uma diminuta galeria de pinturas. O acervo principal possuía somente 26 obras, em sua maioria provenientes do Museu Paulista. A coleção original trazia obras de artistas atuantes na cena paulista no final do século 19, como Almeida Júnior e Pedro Alexandrino.

Você pode adquirir seu ingresso diretamente na entrada da Pinacoteca ou online, clicando aqui. Os ingressos vendidos online são válidos para todo o período de visitação da data comprada, com entrada das 10h às 17h e permanência até às 18h, pontualmente. Às quintas-feiras a permanência ocorre até às 20h.

Museu de obras de pintura.

Exposições: Pinacoteca: Acervo
A exposição “Pinacoteca: Acervo” é feita do acervo de arte brasileira da Pinacoteca, ocupa 19 salas do Edifício Pinacoteca Luz com cerca de mil obras de mais de 400 artistas.

O Flor Café, localizado na Pinacoteca do Estado de São Paulo, é uma ótima oportunidade para tomar um lanche ou café de frente para o Jardim da Luz, um dos mais antigos espaços da cidade de São Paulo. O local disponibiliza aos clientes um bufê permanente de salgados, sanduíches, doces e bebidas frias e quentes.

A Pinacoteca possui guarda volumes gratuito. No entanto não há espaço para malas e mochilas de viagem serem guardadas durante a visita ao museu. Evite vir ao museu com bolsas grandes, mochilas ou sacolas. A circulação nas salas expositivas com esses itens é proibida e o guarda-volumes possui acesso limitado.

Estação Luz
Ande cerca de 2 minutos para chegar na Pina Luz, e cerca de 3 minutos para chegar até a Pina Contemporânea. A Pina Estação pode ser acessada pelo Boulevard João Carlos Martins, que conecta a Estação da Luz aos equipamentos culturais do Complexo Julio Prestes, onde está a Pinacoteca Estação.

Pinacoteca do Estado

Na Semana Nacional dos Museus, vale prestigiar o museu mais antigo da cidade de São Paulo, a Pinacoteca do Estado, inaugurado em dezembro de 1905.

Inicialmente construído para abrigar o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, o edifício hoje ocupado pela Pinacoteca do Estado foi projetado em 1986, pelo engenheiro e arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo.

Visita - Planeje sua visita. Verifique os horários de visitação e endereços do museu, lembramos que há exposições em três edifícios diferentes: na Pina Luz, Pina Estação e Pina Contemporânea. - Quintas-feiras estendidas na Pina Luz: das 10h às 20h (entrada gratuita a partir das 18h. Recomenda-se a chegada até 19h).

A exposição “Adriana Varejão: Suturas, fissuras, ruínas” apresenta uma abordagem panorâmica inédita sobre a trajetória da artista Adriana Varejão (Rio de Janeiro, 1964). Pela primeira vez, reúne-se um conjunto significativo de mais de 60 das suas obras, produzidas desde 1985 até 2022.