Quando o juiz não informa o prazo?

Perguntado por: iporto . Última atualização: 5 de janeiro de 2023
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Quando o juiz não fixa o prazo, qual é o prazo ideal? Conforme o artigo 218, § 3º do CPC, quando não há previsão legal ou o juiz não tenha definido alguma data limite, o prazo para praticar algum ato processual será de 5 dias úteis. Os prazos processuais precisam ser considerados sempre!

Prazos Próprios e Prazos Impróprios
Os prazos impróprios são aqueles praticados pelo Juíz, que apesar de não cumprido no lapso temporal, não gera nenhum efeito ao processo.

O que acontece depois do decurso de prazo? Depois que o prazo chega ao fim, o processo segue seu andamento normal. O ato processual que será praticado a seguir é variável e vai depender do momento em que se encontra a ação.

O que fazer quando o juiz demora para dar a sentença? Apesar artigo 235 do NCPC, , alguns Juízes podem se sentir afrontados e a sentença pode acabar não saindo da melhor forma. Uma alternativa é conversar com o próprio o Juiz para que a sentença seja avançada.

O advogado que perde prazos judiciais na primeira Instância deve ser responsabilizado pela sua falha que provocou um dano ao seu cliente, desde que seja comprovada a relação causal entre a omissão e o dano.

Quando há um processo concluso, deve-se aguardar a ação do magistrado, antes de alguém realizar outro ato processual. Nem sempre os autos do processo estão com o juiz. Muitas vezes, ele fica na secretaria aguardando algum ato da parte ou outro diligência.

Concluso”, nos meios jurídicos, significa que o processo está à disposição do Juiz, aguardando uma decisão. Pode ser uma decisão inicial, intermediária ou mesmo final.

Para falar: 5 dias, em geral (art. 218 § 3º; em dobro: artigo 229). - sobre contestação ou defesa: 15 dias, em geral (art. 350 e 351).

A preclusão é a privação do direito de manifestação no processo. Ela acontece quando uma das partes perde o direito de se manifestar em um momento no processo pela perda do prazo, incompatibilidade de um ato anteriormente praticado ou já ter sido exercida anteriormente.

um prazo é próprio, quando destinado à prática de atos processuais da parte, pois que, quando inobservado, produz conseqüências de cará- ter processual. Impróprio é o prazo imposto aos juízes e seus auxilia- res, pois, decumprido, trará conseqüências de natureza disciplinar, e, portanto, não processual.

Ou seja, há elementos que precisam ser cumpridos. Porém, após o juiz liberar o alvará para levantamento dos valores depositados, tudo ocorre rapidamente. No caso de um alvará comum, por exemplo, o prazo pode ser de 10 dias úteis.

Após as manifestações das partes, o juiz proferirá sentença de liquidação, definindo qual o total da condenação a ser pago pela reclamada em favor do reclamante e fixando um prazo para pagamento, que pode ser de 48 horas (prazo previsto pela CLT) ou de 15 dias úteis (prazo previsto pela lei processual civil).

Cálculos judiciais é um termo usado para se referir à tarefa de definir o valor monetário que dimensiona um processo judicial. Ou seja, os cálculos podem ser feitos para determinar o valor de uma causa, atualização monetária, valor de execução de sentença, custas judiciais e honorários advocatícios.

O juiz leigo terá o prazo máximo de 10 dias, a contar do encerramento da instrução, para apresentar o projeto de sentença, que só poderá ser entranhado aos autos e disponibilizado para o público externo no sistema de informática caso seja homologado.