Quantas pessoas tinha no Brasil em 2030?

Perguntado por: aaguiar . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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A população brasileira atingirá seu tamanho máximo em 2030, com cerca de 208 milhões de habitantes, divulgou nesta quinta-feira (11), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em um levantamento feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizado em 2011 pelo centro.

A população brasileira deve chegar a 233 milhões de pessoas em 2050, antes de cair para 208 milhões em 2200, de acordo com projeções publicadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O IBGE estima que a população atual é de 201.032.714 habitantes, vai aumentar para 212,1 milhões em 2020, até alcançar o máximo de 228,4 em 2042, quando começará a decrescer, atingindo o valor de 218,2 em 2060, nível equivalente ao projetado para 2025.

Segundo o estudo, o fator mais importante para a redução do nível de crescimento da população é a queda da fecundidade, que vem diminuindo desde a década de 1970.

Segundo o Ipea, até 2040 a população brasileira deve diminuir para 205,6 milhões, devido a redução da fecundidade, fazendo com que a mão de obra disponível também caia para 152 milhões. A população brasileira registrou as mais elevadas taxas de crescimento entre 1950 e 1970, quando a taxa ficou em torno de 3% ao ano.

O Brasil que tem uma população estimada em 215 milhões de habitantes em 01 de julho de 2022, deve alcançar o pico de 231 milhões em 2047 e cair para 184 milhões em 2100, ficando na 11ª posição do ranking global e fora da lista dos 10 países mais populosos do mundo.

Projeção da ONU aponta o ápice populacional do país em 2046: 231 milhões de habitantes. Depois, o número de brasileiros começará a diminuir. A expectativa é que, até 2100, haja uma queda expressiva, com a população baixando para 185 milhões.

A população total projetada para o país em 2018 é de 208,5 milhões. Esse número crescerá até alcançar o máximo de 233,2 milhões em 2047. A partir desse ano, a população irá diminuir até atingir 228,3 milhões em 2060, nível equivalente ao de 2034 (228,4 milhões).

O Brasil, com 214 milhões de habitantes em 2023 (segundo a ONU), tinha uma expectativa de vida de 48,1 anos em 1950, chegou a 75,3 anos em 2019, caiu para 72,8 anos em 2021, subiu para 76,2 anos em 2023 e deve alcançar 88,2 anos em 2100.

Em 2050, o Brasil será a 5ª maior economia do mundo na medição do PIB por Paridade do Poder de Compra. Em dólares constantes de 2016, o PIB per capita do Brasil sairá de US$ 3.135 para US$ 7.540 em 2050. O Vietnã será o país com maior crescimento até 2050.

Desde que o pioneiro Anton von Leeuwenhoek previu, em 1679, que nosso planeta poderia acolher 13,4 bilhões de pessoas, as estimativas variaram entre 1 bilhão e 1 trilhão de pessoas! “Entretanto, dois terços das previsões situam-se entre 4 e 16 bilhões de habitantes.

Daqui a 29 anos, o Brasil terá uma população 13,5% maior do que tem atualmente, com 228,35 milhões de pessoas. Esse será o ápice populacional do país, que deve ser alcançado em 2042. A partir do ano seguinte, o número já começa a encolher, com o registro de 7.700 habitantes a menos em 2043.

Um futuro com 40% da população acima de 60
É um caminho semelhante ao visto em grande parte da população mundial, mas com consequências importantes para a "cara" do país no futuro. As estimativas da ONU indicam que, nos padrões atuais, o Brasil terá cerca de 184,5 milhões de habitantes em 2100, na entrada do século 22.

"O período de maior crescimento demográfico da história brasileira ocorreu nas décadas de 1950 e 1960, com média de 3% ao ano, não em função do afluxo de estrangeiros, mas, sim, por conta da queda das taxas de mortalidade — especialmente infantil — que propiciou grande aumento do crescimento vegetativo em um quadro de ...

CBN - A rádio que toca notícia - Projeções indicam que a população do Brasil vai parar de crescer em 2050.

Embora a população mundial continue a crescer para cerca de 10,4 bilhões na década de 2080, a taxa geral de crescimento está diminuindo. O mundo está mais diverso demograficamente do que nunca, com os países enfrentando tendências populacionais totalmente diferentes, que vão do crescimento ao declínio.