Quem é a entidade Maria Navalha?

Perguntado por: anogueira . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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Maria Navalha é o nome adotado por muitos espíritos de apresentação feminina que trabalha de forma independente. Esses espíritos trabalham como Pombas-Giras, principalmente, com a falange de Maria Padilha ou na linha dos Malandros.

Porém, sobre quem é o marido de Maria Navalha acaba sendo quase de senso comum. E o homem em questão era o famoso Zé Pelintra, uma entidade patrona dos bares e dos jogos. Contudo, tinha a fama de ser um dos malandros, e com isso veio sua história.

Elas costumam trabalhar de acordo com sua Falange e acompanham o Exu do Médium: Exemplo: Navalha das Almas - Exu Caveira, não necessariamente trabalham com Malandros, aliás seu trabalho é focado na Linha de Esquerda, e suas atuações com Exus, Exus Mirins e outras Pombagiras.

Maria Navalha é o nome adotado por muitos espíritos de apresentação feminina que trabalha de forma independente. Esses espíritos trabalham como Pombas-Giras, principalmente, com a falange de Maria Padilha ou na linha dos Malandros.

Essa Malandra é muito amparada por Iansã, e é muito comum vê-la trabalhando com os filhos dessa Yabá, porém, pode trabalhar com os filhos de outros Orixás. Maria Navalha é contra o machismo e toda violência contra mulher, ela preza a liberdade feminina e encoraja todas aquelas que a procuram.

Os filhos desse Orixá são pessoas extremamente pessimistas e teimosas que adoram exibir os seus sofrimentos, daqueles que procuram o caminho mais longo e difícil para atingir algum fim. Deprimidos e depressivos, são capazes de desanimar o mais optimista dos seres; acham que nada pode dar certo, que nada está bom.

O que mais incomodava era os homens que o rodeavam, Maria sempre alertava José que muitos que sentavam na mesa com ele pra jogar carteado eram lobos em pele de cordeiro. E assim aconteceu, Zé foi enganado por um dos que diziam ser seu parceiro e acabou por falecer.

A vela (branca) astral para representar você mesmo, a vela verde para a prosperidade,a vela preta para remover obstáculos e a vela marrom para o emprego propriamente dito. Cada vela deve ser colocada num suporte a prova de fogo.

Vara curta e onça brava, ela é Maria Navalha. Era a semana antes do carnaval. Sábado, 15 de fevereiro de 2020. Acabava de completar 45 anos e ia festejar na gira de exu para firmeza do carnaval.

As oferendas para os Malandros variam entre sardinhas fritas, farofa de carne seca, petiscos, churrasco, camarões, cravos para os homens e rosas para as entidades femininas.

Zé Pelintra é a figura icônica do malandro nos terreiros do Brasil. Já a figura feminina que ocupa um lugar de protagonismo nas rodas da malandragem e nas giras dos exus é a pombagira.

Nomenclatura. Os nomes dados as malandras se assemelham e em muitos casos são idênticos aos das Pombagiras, isso já configura um dos motivos para que haja tanta confusão ao distinguir essas duas manifestações. Marias, Padilhas, Quitérias..

Contam as histórias que Rosa da Lapa foi uma das primeiras Malandras da Umbanda. Desencarnou ainda jovem, despertava o olhar de homens e mulheres, por onde quer que passasse e veio a falecer pela inveja e cobiça das pessoas que a cercavam.

Acender as velas na posição vertical, numa base resistente ao calor, não inflamável, como vidro ou metal. Não acender próximo a correntes de ar, ventiladores, ventiladores de teto, para evitar queima irregular e rápida, além de evitar surto de chamas e fuligem. Não acender velas em ambiente pouco ventilado.