Quem é o marido da Maria Navalha?

Perguntado por: umarinho . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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Porém, sobre quem é o marido de Maria Navalha acaba sendo quase de senso comum. E o homem em questão era o famoso Zé Pelintra, uma entidade patrona dos bares e dos jogos. Contudo, tinha a fama de ser um dos malandros, e com isso veio sua história.

Vara curta e onça brava, ela é Maria Navalha. Era a semana antes do carnaval. Sábado, 15 de fevereiro de 2020. Acabava de completar 45 anos e ia festejar na gira de exu para firmeza do carnaval.

São mais livres e passionais em suas manifestações, usando trajes mais coloridos e alegres que os tradicionais vermelho e preto das Guardiãs. Também gostam muito de usar chapéu e lenço (usados também por algumas Marias Navalhas Pombas Giras).

Maria Navalha é o nome adotado por muitos espíritos de apresentação feminina que trabalha de forma independente. Esses espíritos trabalham como Pombas-Giras, principalmente, com a falange de Maria Padilha ou na linha dos Malandros.

Maria Navalha, tu que és senhora da boêmia, que com sua honra supera toda e qualquer batalha, aquela que segue as ordens de Pai Ogum, cuja lâmina foi forjada no fogo vivo de Xangô, remove toda e qualquer negatividade da minha vida.

Zé Pelintra é a figura icônica do malandro nos terreiros do Brasil. Já a figura feminina que ocupa um lugar de protagonismo nas rodas da malandragem e nas giras dos exus é a pombagira.

Maria luziara o verdadeiro e único amor de Zé Pilintra. Conheça essa história, por ela seu Zé Pilintra, arriscou sua vida e foi perseguido pela polícia seu ! Como sabemos foi um homem de muitas mulheres, boêmio e mulherengo mais isso ia mudar.

José da Silva, popular Zé Navalha.
Filho de José Antônio e Isabel Silveira da Silva, natural de Brusque, nascido aos 19.03.1915. Dez filhos, sendo 8 com Ida Contensini : Getúlio, Nilma, Otacilho,Dorival , Jair, Catarina e as gêmeas: Maria Isabel e Maria Carolina; e dois com Luzia Silveira: Abel e Eduardo.

Os filhos desse Orixá são pessoas extremamente pessimistas e teimosas que adoram exibir os seus sofrimentos, daqueles que procuram o caminho mais longo e difícil para atingir algum fim.

Flores: Rosas vermelhas, rosas brancas, cravos vermelhos e brancos, também gostam de flor de chuvisco. Fumo: Cigarros de palha, Cigarros de filtro vermelho ou Cigarros com sabor. Existem ainda as raras exceções de Malandras que fumam Charuto.

Num entardecer de inverno, ele esperou pela Cigana na porta do puteiro e, na penumbra, lhe deu sete facadas. Assustado, olhou o corpo ensangüentado da morta estirado no chão e reconheceu, no piscar do néon do cabaré, o rosto desvelado de Elisa. Um enfarto o matou ali mesmo.

A vela (branca) astral para representar você mesmo, a vela verde para a prosperidade,a vela preta para remover obstáculos e a vela marrom para o emprego propriamente dito. Cada vela deve ser colocada num suporte a prova de fogo.

Maria Navalha foi brasileira legítima e carioca do bairro da Gamboa, zona portuária da cidade maravilhosa. Sua história começou no final do século XIX, quando o bairro ganhou a primeira favela que se tem notícia, lá no Morro da Providência. Foi onde nasceu e cresceu uma mestiça de nome Maria.

Esteve sempre ao meu lado, e ensinando a levar a vida do dia a dia, com ele aprendi a jogar, lutar e a viver, com essa navalha aprendi tudo. Esse homem que apareceu e misteriosamente sumiu se chama Zé Pilintra da Lapa,Hoje sou conhecida como Maria Navalha da lapa.

Entre as muitas histórias que contam a vida de Seu Zé Pilintra, uma fala sobre um tal José Gomes da Silva, que teria nascido no interior de Pernambuco.

Zé Pelintra se divide em dois malandros, o ritualístico que faz uso de bebidas, brinca com as mulheres, porém, busca trabalhar espiritualmente.

O Filho de Pelintra é aquele que, no Balé da Vida, se tivesse que escolher um nome, seria o mais simples mesmo: Zé!

José ou Seu Zé morreu em 1920 e está sepultado na cidade de Alhandra no Estado da Paraíba. As suas façanhas, o gosto pela vida noturna e o costume de estar sempre ao lado dos pobres e desvalidos, fizeram dele também uma entidade venerada em algumas religiões. Portanto meus amigos, o Zé Pelintra, não é um mito.

De acordo com Pai David Dias, do Templo Umbandista Pai João de Angola, não é possível ser filho de Zé Pelintra na ancestralidade. Zé Pelintra é uma entidade, um espírito humano, que não pode por definição fatorar outro ser humano.

Nomenclatura. Os nomes dados as malandras se assemelham e em muitos casos são idênticos aos das Pombagiras, isso já configura um dos motivos para que haja tanta confusão ao distinguir essas duas manifestações. Marias, Padilhas, Quitérias..