Quem era o imperador que condenou Jesus?

Perguntado por: acosta . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
4.4 / 5 14 votos

Pilatos era o governador romano na Judéia e, entre as suas funções, encontrava-se a de julgar. Não convencido das acusações contra Cristo, encaminhou-o a Herodes, que era governador da Palestina, uma das quatro regiões administrativas (tetrarquias) do Império Romano na região.

Ao lavar suas mãos, Pilatos fez o que o establishment sempre fez e continua a fazer: não assumir sua responsabilidade pela exclusão e pela opressão. Muito se equivoca quem pensa que os poderes estabelecidos pretendem “manter a paz”. O que, de fato, pretendem é “manter o poder”.

Em latim, Pilatos perguntou: “quid est Veritas?” (O que é a Verdade?).

Pilatos, porém, estaria preparado para receber tal resposta? O mundo estaria preparado? O que fica, certamente, é que a verdade é o próprio Jesus e seus exemplos: amar sem medidas, sem exigir nada em troca. Essa foi a maneira de responder a todos o que realmente é absoluto e universal: o amor.

Antes de condenar Jesus à morte, lavou as suas mãos na água em sinal de purificação. "Ecce hommo".

Pôncio Pilatos governou a província da Judeia entre os anos 26 e 36 da era cristã, tendo sido pro-cônsul sob o governo do imperador Tibério.

Barrabás (do aramaico: Bar Abbas, "filho do pai") nasceu na cidade de Yafo, ao sul da Judeia. Foi contemporâneo de Jesus Cristo. É citado no Novo Testamento, no episódio do julgamento de Jesus por Pôncio Pilatos.

24 Então Pilatos, vendo que nada conseguia, antes o tumulto crescia, pegando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste ajusto; isso é convosco. 25 E respondendo todo o povo, disse: O seu asangue seja sobre nós e sobre nossos filhos.

Tomé, o Que Duvidou
Quando o Senhor Jesus aparecera no meio dos discípulos na noite do domingo da ressurreição, um dos apóstolos estava ausente: era Tomé.

O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).

Herodes I o Grande (73-04 a.C.) foi rei da Judéia (localizada onde hoje é o sul de Israel) entre 40 e 4 a.C. Durante seu reinado impulsionou o desenvolvimento da região, construiu diversas obras públicas e reconstruiu o templo de Jerusalém.

A Bíblia diz em Efésios 5: 1,2: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados. E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave”.

Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade”.

João 14. Jesus fala de muitas mansões — Ele diz ser o caminho, a verdade e a vida e que vê-Lo é ver o Pai — Ele promete o primeiro e o segundo Consolador. 1 Não se aturbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.

Usa-se o jargão popular “como Pilatos no Credo” para expressar o fato de uma pessoa ter sido posta numa situação qualquer sem que sua presença fosse útil ou necessária.

Objeto material: o episódio em Jo 19,19-22
Mt 27,37 Acima de sua cabeça colocaram por escrito a sua causa: “Este é Jesus, o rei dos judeus”.

2 E perceberam que alguns dos seus discípulos comiam o pão com as mãos impuras, isto é, sem as lavar. 3 (Com efeito, os fariseus e todos os judeus, apegando-se à tradição dos antigos, não comem sem lavar cuidadosamente as mãos; 4 e, quando voltam do mercado, não comem sem ter feito abluções.

O lavar as mãos ao outro é lavar o coração de ambos, é irmanar-se, é igualar-se, é dar-se e é entregar-se. E não custa nada. Aproxima-se a Páscoa, momento deste grande ensinamento e de outros ligados ao servir. Porque não lavarmos as mãos ou os pés uns dos outros?

O propósito dos romanos estarem interessados na Palestina foi, mais provavelmente, alcançar o Egito, incorporado pelo império tempos depois. Antes desse acontecimento, a Palestina era a fronteira Sudeste do império romano e estava sob o controle do legado da província da Síria.